Científico
As teorias científicas são interessantes, sobre o
surgimento do Universo. Mas o que me indaga é a enorme
coincidência de tudo ter sido tão perfeito, não é
mesmo? No céu existem incontáveis estrelas maiores e
mais brilhantes, e a luminosidade, o tamanho e a
distância foram EXATOS para que o nosso planeta
desenvolvesse formas de vida como a nossa. Uma
explosão (Big Bang) faria isso tão corretamente assim?
Seria muita coincidência para algo há 4,5 bilhões de
anos atrás. Eu acredito é em Deus.
Preferível observar um drama em algum tipo de trama, à cientificar uma trama em alguma espécie de drama
A divulgação de estudos científicos é uma prática louvável, que permite transmutar a subjetividade do pensamento coletivo.
Como Surgiu o Universo?
Existe diversas teorias no mundo cientifico a respeito do nascimento do nosso magnifico universo, cada uma tem sua razão de ser e merece seu devido respeito, mas a teoria mais aceita no mundo cientifico, acadêmico e agora engatinhando na cabeça do “cidadão comum” é a TEORIA DO BIG BANG (A Grande Explosão). Essa teoria diz que o universo surgiu de uma grande, gigantesca explosão cósmica que originou tudo que hoje conhecemos e vamos conhecer.
O hábito mais abjeto na conduta da 'classe científica' é o desprezo 'a priori' que tantos dos seus membros têm pelas experiências comuns da humanidade que eles não consigam ou não desejem repetir pelos seus métodos usuais.
Se é para a ciência conservar algo do seu prestígio, essa merda tem de acabar.
Ninguém pode ficar esperando o beneplácito acadêmico para perceber o que percebe e sentir o que sente.
O próprio Aristóteles já ensinava que um certo respeito pelo conhecimento pré-científico é uma condição indispensável da ciência.
Está cientificamente comprovado: o ser humano, por pior que seja, ainda consegue piorar bastante. Principalmente se for político.
Defino-me como um livro.
Posso ser de auto ajuda;
Posso ser científico;
Posso ser de colorir;
Posso ser...
Posso ser...
Tudo depende de quem lê!
NÃO HÁ autonomia de pensamento contra a lógica e o método científico. A divergência de opiniões é pura frescura quando não há critérios estáveis de julgamento, os quais, precisamente, têm de permanecer imunes ao jogo de opiniões. Quem acha que impor esses critérios é o mesmo que 'impor opiniões' não conhece a diferença entre o jogo e a regra do jogo. Vocês me desculpem, mas isso é um erro primário e grosseiro que não tenho NENHUMA obrigação de tolerar.
Uma teoria ambígua não é NUNCA uma hipótese legitima, capaz de submeter-se a um teste científico. O marxismo e a teoria da evolução são exemplos: mudam de interpretação cada vez que são refutados.
[...] uma segunda hipótese NÃO É uma segunda 'interpretação' dos fatos mas uma segunda EXPLICAÇÃO deles. Enquanto subsistem interpretações divergentes, é impossível formular uma hipótese.
Um princípio de saúde mental cientifica, pede não deixar que o obscuro escureça o claro, senão que, pelo contrário, o claro clareie o escuro.
O que chamamos 'método científico' -- mesmo supondo-se que seja aplicado com máxima probidade e correção, o que é rarissimamente o caso -- não ocupa senão uma parcela ínfima do território abrangido pela razão humana. Mais ainda: essa parcela não tem NENHUMA autonomia, mas depende de pressupostos lógicos, epistemológicos e metafísicos que estão infinitamente fora do alcance desse mesmo método. Dar à ciência moderna o estatuto de representante única ou máxima da razão é VIGARICE.
O Ateismo não pede que as pessoas acreditem cegamente e sem evidências científicas, em salvadores sobrenaturais, profetas ou avatares de uma etnicidade ou cultura particular.
"Não neguemos as vantagens da evolução científica e tecnológica, mas coloquemos a dignidade humana e terrena em primeiro plano."
Falar em público é cientificamente comprovado como segundo maior medo da humanidade, porém, temos técnicas para neutraliza-lo e potencializar seu carisma.
O que é exatamente uma investigação científica? Para inaugurar um novo setor de investigação científica, o cientista separa, isola um certo campo de fenômenos, baseado na hipótese de que esses fenômenos são regidos por uma uniformidade interna. Ele observa alguma uniformidade externa, supõe que por trás dela há uma uniformidade interna logicamente expressável sob a forma de uma hipótese científica explicativa ou descritiva, e em seguida se esforça para encontrar essa unidade interna dos fenômenos, de modo que em grande parte a atividade cientifica é tautológica: o que determina o recorte dos fenômenos é a hipótese de que eles obedecem a uma certa uniformidade interna, e o que determina a investigação científica é a busca dessa mesma hipótese unificadora. Isso equivale a dizer que nenhuma ciência investiga propriamente a realidade concreta, mas apenas um recorte hipotético, que em seguida deve ser confirmado mediante a investigação da mesma hipótese. De certo modo, nós podemos dizer que a ciência é um jogo de cartas marcadas. Às vezes o jogo não funciona, mas o ideal é que ele funcione.
Ora, a maior parte das pessoas que exerce qualquer profissão científica ou técnica a
exerce exatamente assim: nunca pararam para pensar o que é aquilo, por que aquilo é do jeito que é e se realmente a coisa é do jeito que dizem que é. Isso é o contrário da atitude filosófica. A atitude filosófica é a seriedade no conhecimento. Também não é 'análise crítica', ficar questionando e contestando tudo: isso é outra frescura, e aqui nós não podemos nos permitir frescuras, caprichos ou leviandades. Estamos aqui para fazer um negócio sério, porque é a nossa vida mesma que está em jogo.
Astrologia: Ciência? Mito? Charlatanismo? Conhecimento científico e crença empírica se sobrepõem de alguma maneira na busca da compreensão dos universos astral e interior do ser humano.
