Científico
Falar em público é cientificamente comprovado como segundo maior medo da humanidade, porém, temos técnicas para neutraliza-lo e potencializar seu carisma.
Está cientificamente comprovado: o ser humano, por pior que seja, ainda consegue piorar bastante. Principalmente se for político.
O Ateismo não pede que as pessoas acreditem cegamente e sem evidências científicas, em salvadores sobrenaturais, profetas ou avatares de uma etnicidade ou cultura particular.
De acordo com observações científicas, as serpentes que ficam no solo, pegam menos morcegos do que as que se unem em grupos, fechando as saídas da caverna. Mas para unir-se a mim tem de ser cobra igualmente!
Seria possível descrever tudo cientificamente, mas não faria sentido; seria sem significado, como descrever uma sinfonia de Beethoven ou uma variação da pressão de onda.
Como Surgiu o Universo?
Existe diversas teorias no mundo cientifico a respeito do nascimento do nosso magnifico universo, cada uma tem sua razão de ser e merece seu devido respeito, mas a teoria mais aceita no mundo cientifico, acadêmico e agora engatinhando na cabeça do “cidadão comum” é a TEORIA DO BIG BANG (A Grande Explosão). Essa teoria diz que o universo surgiu de uma grande, gigantesca explosão cósmica que originou tudo que hoje conhecemos e vamos conhecer.
O hábito mais abjeto na conduta da 'classe científica' é o desprezo 'a priori' que tantos dos seus membros têm pelas experiências comuns da humanidade que eles não consigam ou não desejem repetir pelos seus métodos usuais.
Se é para a ciência conservar algo do seu prestígio, essa merda tem de acabar.
Ninguém pode ficar esperando o beneplácito acadêmico para perceber o que percebe e sentir o que sente.
O próprio Aristóteles já ensinava que um certo respeito pelo conhecimento pré-científico é uma condição indispensável da ciência.
“O grande desafio das novas ciências depende da popularização dos equipamentos científicos para se tornarem tão disponíveis o quanto ocorreu com o caso dos hardwares da informática.”
"O argumento contra a ciência é direto: muitas das publicações científicas, talvez metade, são simplesmente falsas. Afligidos por estudos com amostras pequenas, efeitos ínfimos, análises exploratórias inválidas, e conflitos de interesses flagrantes, associados à obsessão por investigar tendências de moda de importância dúbia, a ciência desviou-se do seu percurso e agora caminha para as trevas."
Será que a humanidade não é somente um projeto científico que escapou ao controle de quem a abandonou?
O conhecimento científico não basta ao progresso de uma sociedade. É necessário também o desenvolvimento moral, sem o qual as pessoas vão buscar na ciência apenas as respostas favoráveis a seus interesses individuais.
O que é exatamente uma investigação científica? Para inaugurar um novo setor de investigação científica, o cientista separa, isola um certo campo de fenômenos, baseado na hipótese de que esses fenômenos são regidos por uma uniformidade interna. Ele observa alguma uniformidade externa, supõe que por trás dela há uma uniformidade interna logicamente expressável sob a forma de uma hipótese científica explicativa ou descritiva, e em seguida se esforça para encontrar essa unidade interna dos fenômenos, de modo que em grande parte a atividade cientifica é tautológica: o que determina o recorte dos fenômenos é a hipótese de que eles obedecem a uma certa uniformidade interna, e o que determina a investigação científica é a busca dessa mesma hipótese unificadora. Isso equivale a dizer que nenhuma ciência investiga propriamente a realidade concreta, mas apenas um recorte hipotético, que em seguida deve ser confirmado mediante a investigação da mesma hipótese. De certo modo, nós podemos dizer que a ciência é um jogo de cartas marcadas. Às vezes o jogo não funciona, mas o ideal é que ele funcione.
Ora, a maior parte das pessoas que exerce qualquer profissão científica ou técnica a
exerce exatamente assim: nunca pararam para pensar o que é aquilo, por que aquilo é do jeito que é e se realmente a coisa é do jeito que dizem que é. Isso é o contrário da atitude filosófica. A atitude filosófica é a seriedade no conhecimento. Também não é 'análise crítica', ficar questionando e contestando tudo: isso é outra frescura, e aqui nós não podemos nos permitir frescuras, caprichos ou leviandades. Estamos aqui para fazer um negócio sério, porque é a nossa vida mesma que está em jogo.
Astrologia: Ciência? Mito? Charlatanismo? Conhecimento científico e crença empírica se sobrepõem de alguma maneira na busca da compreensão dos universos astral e interior do ser humano.
Nas experiências científicas os ratos são as Cobaias preferidas nos laboratórios.
E na política são os brasileiros.
Entendo que nada mais, ou ainda muito pouco, é passível de constatação fora do método científico que há atualmente. E, se surgirem novos métodos de procura e de pesquisa, em maior ou menor grau, eles devem chegar ao nível de compreensão – ainda que não de total verificação direta – humana. Algumas coisas existem e é fácil percebê-las: Fome, sede, dor e fuga como mecanismos de proteção ao indivíduo etc. Outras coisas surgem como buscas mentais a perguntas que atravessam gerações: Quem somos? De onde viemos e para onde vamos? Por que estamos aqui? O que é a vida? O que é a morte? Qual o sentido ou a direção de tudo isso? E, ainda que nasçam e renasçam respostas a cada um desses sempre questionamentos, muitas das soluções aventadas passam longe de um mínimo de validação formal e, incontáveis vezes, por falta de coerência, anuviam-se possibilidades e estas caem, mais cedo ou mais tarde, no esquecimento, açodadas unicamente pela peja do ridículo. Mas, e se fosse possível se extrair algum embrião mental válido de uma hipótese notadamente absurda e o modificássemos a porto dele ser revestido da mais perfeita dialética, ainda que a sua verificabilidade não pudesse, ao menos momentaneamente, ser inferida por indução? E se fosse possível usar as duas idéias – nada 100% razoáveis matemática e fisicamente – que mais surgem na mente das pessoas, bilhões e bilhões de pessoas e aproveitar a mínima parte útil daquelas, colocando-as totalmente acordo com a segunda lei da termodinâmica, com a mecânica quântica, com a relatividade, com a matemática estatística e com a lógica? Se, qual diz, e comprova, a ciência, os sentidos humanos não são contínuos e, muitas vezes, são as construções mentais que recheiam as lacunas de percepção, onde haveria erro ao se aventar hipóteses que preencham e respondam as perguntas surgidas em capacidades encefálicas que não ultrapassam 10% do seu potencial? Um dia, quando o raciocínio humano nadar nos 100% do que é, provavelmente não haverá lacunas para os sentidos e as respostas aos estímulos sensoriais e mentais serão mais completas do que atualmente são. Fato é que, neste instante, apenas podemos ser algo mais com o instrumental que estamos “em mãos”. Ahh, mundo... XY1, XY2, XY3, XY4 somente se interessam – e vivem por, com e em – física da matéria condensada; XY5 e XX1 dedicam-se somente à pesquisa em ressonância magnética nuclear; XY6 deve estar num laboratório de biologia e só sai de lá morto; XY7 talvez tenha morrido de overdose de café e levado para o caixão tudo que estudou nesta vida; XY8 e XY9 decidiram estudar – ministrar algumas aulas na universidade somente para garantir o pão e, fora isto, sumir do mundo. XYn, XXn... Quão vidas são e estão as saudades vivas! Não é porta da rua que é a serventia da casa... É um laboratório ou hospital, com a chave jogada fora, mas não perdida e fácil de ser localizada. Tudo em suma, transmudou-se num teste de resistência, não mais de existência; somos sempre vivos, ainda que estejamos temporariamente mortos. Longe de vocês; apenas fisicamente.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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