Ciências Sociais
Minha vida e minhas redes sociais n giram em torno de ninguém,escrevo o que eu quero e sinto+se alguma indireta serviu pra vc: faça bom uso.
Não adianta você apagar todas as fotos ou bloquear em todas as redes sociais. Lembranças não se apagam, deixam de ser sentidas com o tempo.
A espetacularização da humilhação é a prova cabal de que infelizmente as redes sociais estão perdendo completamente o sentido para o qual foram criadas. Vale tudo um prol de alguns minutinhos de fama na web, nem que seja de forma negativa. É por isso que cada vez mais crescem o número de brigas, nudez, agressões, linchamentos. A humilhação pública virou uma espécie de troféu. A beleza virou ofensa, a inteligência humilhação e a educação soberba. Dessa forma a nossa sociedade está criando uma espécie de tribunal inquisidor da humilhação, onde ser normal é crime, e deve ser severamente punido, para deleite dos cinegrafistas e telespectadores amadores. Estamos diante de um espetáculo dantesco de exaltação da ignorância humana.
O julgamento nas redes sociais é muito rápido e extremamente injusto. Ele não dá oportunidade a vítima de defesa, qualquer pisada na bola, por menor que seja, e a pessoa vira alvo de uma avalanche de críticas e ameaças. Só acho que as pessoas deveriam ter mais calma com os pré-julgamentos, pois são tão graves quanto o preconceito.
Quisera Eu, que todas as classes sociais, todas as etnias, todas as religiões, todos com suas opções sexuais, fizessem uma marcha só...
Uma MARCHA pela PAZ Mundial, pelo AMOR Incondicional e pela LIBERDADE.
Ricardo Deric
O conjunto de direitos civis, políticos e sociais que nos são reservados constitui a base para o exercício da cidadania. No entanto, é preciso ter consciência de que a estrada para a cidadania é uma via de mão dupla, em que o cumprimento de deveres possibilita o exercício de direitos, tanto por parte do cidadão como por parte do Estado. Por isso, não podemos exercer a cidadania se trafegamos apenas em um sentido, seja o da busca por direitos ou tão somente o do cumprimento de deveres.
Assistimos pela Tv sempre os mesmos problemas Brasileiros , reclamamos dos mesmos problemas sociais, educacionais e principalmente da Saúde, Votamos sempre nos mesmos partidos que sempre falam as mesmas coisas e prometem sempre o que jamais fariam .Sabemos que corrupção é o mesmo que má administração que rima com ladrão e que nós brasileiros aprendemos a dar 100 anos de perdão. ASSIM TERMINAREMOS O ANO. COM AS MESMAS VINHETAS DA GLOBO, COM AS MESMAS MUSICAS "O FUTURO JÁ COMEÇOU"...E assim continuo com o mesmo nojo político, porém com muita vontade de ajudar quem quer ajuda sem esperar um voto em troca.
Não escolho as palavras, são elas que pulam do teclado para as redes sociais...
Apenas sou o agente desse intercambio doido!
Em todo lugar tem gente tentando ou fingindo ser alguma coisa, mas nas redes sociais o nível de encenação é incrível. Chega a ser patético.
Não adianta rasgar fotos, apagar
mensagens ou excluir das redes
sociais, é o que minha mãe me
disse, "as lembranças ficam no
coração".e nao nas coisas materiais**
Tem gente construindo um mundo tão falso
nas redes sociais, que agora não sabe diferenciar
a vida real da imaginária.
Ultimamente observo o mundo do jeito que ele é, 99% de futilidades e 1% de verdade. Em redes sociais pessoas brincam com coisas sérias, e se acham engraçadas a todo o momento. Gostam dos Likes, mas se esquecem que depois que você desligar as suas curtidas, ninguém esta nem ai pra você. Por um mundo menos fútil.
As gravidas e recém maes centram-se apenas na gravidez e no bebé, descurando as relaçoes sociais, isto é um erro que pode custar caro ao relacionamento
Nossos problemas sociais são a corolária de um povo que sobrevive de promessas, migalhas e muita ignorância, abarrotados de impostos e dívidas para sustentar o luxo de poucos.
Eu continuo vendo tuas redes sociais, continuo procurando saber de sua vida. Continuo olhando sua foto e escutando aquelas musicas que me lembra você. Eu continuo insistindo em algo que eu sei que não vai mais dar certo, que já teve um fim e não tem mais volta. Continuo me lamentando pelo que já foi, pelo que poderia ter sido e não foi. Ainda vou dormir com você no pensamento, ainda choro de saudade. Ainda penso em voltar atrás, mas jurei pra mim mesma que não olharia para trás, não dessa vez, não agora que eu estou quase superando você, mesmo ainda sentindo sua falta, mesmo ainda te amando.
Vá ao velório sem medo.
As cerimônias funéreas fazem parte dos eventos sociais que nos obrigam, mais ou menos, a frequentá-las cotidianamente, ainda que contra a vontade. Não obstante que involuntário, mesmo no próprio velório, podemos causar constrangimento.
Neste compendio distribuirei conselhos guardados ao longo de vasta experiência pessoal. Espero que sirva aos vivos. Posto que, os velórios, são para os vivos mesmo.
Perguntas e respostas para quem não quer pagar mico em velório.
- Esses conselhos só servem para velório de estranho?
- É claro. Se for um parente muito próximo, você não terá tempo de ler nada disso.
-“Descansou”! É uma resposta que serve em todos os casos?
- Não. Só para defuntos maiores de 50 e que estejam sofrendo de doença crônica há muito tempo (nunca use em caso de acidentes).
- Se eu for ao velório, sou obrigado a me aproximar do defunto?
- É. Afinal você foi lá para isso. Mas não é obrigado a ir ao velório.
- Quando alguém entra em crise de choro ao nosso lado, fazemos o quê?
- Qualquer coisa, menos entrar, também, em crise de choro.
- E se a pessoa desmaiar?
- Se afaste um passo (mais ou menos um metro) da pessoa, olhe para ela e conte (em silêncio) até três. Se ninguém vier socorrê-la ofereça-se para ajuda-la.
- Quanto tempo devemos ficar próximo ao caixão?
- Até que a pessoa (a viva é claro – parente, colega de trabalho, vizinho, etc.) que te levou a ir ao velório te veja.
- E se eu quiser ficar mais?
- Problema seu.
- Quando estou próximo ao caixão e alguém que não conheço chega e pergunta (sobre o defunto): “Está inchado, não está?”
- Faça cara de estátua e responda baixinho, no ouvido da pessoa: “Você achou?” e já saia de perto.
- Quando damos crise de rir em velório, o que fazemos?
- Se já é um hábito, não vá. Mas, se vier de repente, pode fingir que está quase espirrando, e sair logo, sem empurrar as pessoas. Não pare até estar fora do velório. Não volte.
No próximo post trarei outros conselhos (são páginas e páginas). Espero estar prestando algum serviço.
Ozimpio
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