Cidadão
Se em nome de uma liberdade de reivindicação, se invade o espaço do outro cidadão, o ato em se estará errado no sentido de tirar do cidadão, o direito sagrado de ir e vir, que esta a garantir a nossa constituição.
Quem já enfrentou fome, não tem medo nem de lobisomem, infeliz é o cidadão que acredita em política gentalha, por causa de migalha, e cuja esperança está no homem.
Todo cidadão necessita compreender que, no âmbito daquilo que lhe é garantido pela legislação, encontram-se também seus respectivos deveres.
Se nossa vida começa
Ali, junto ao nascimento,
O cidadão só ingressa
Após o conhecimento.
Conforme disse Platão
“Não se cria um cidadão “
Sem ter bom preceptor.
Todo labor existente
Começa pelo docente,
O popular professor.
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Não existe profissão
Que venha sem professor,
Não consigo entender
Porquê não lhe dão valor.
Enquanto os analfabetos
Forem donos dos projetos
Para nossa educação;
Veremos os professores
Amargando muitas dores
Para formar cidadão
Crime é crime, seja cometido por um cidadão ou pelo Estado, a pena de morte é um crime estatal disfarçado de justiça.
Em um tribunal parcial, a balança da justiça se inclina em favor do poder, deixando o cidadão desamparado diante do arbítrio.
Antes de começar uma amizade comigo, o cidadão, ou cidadã, passa por um processo chamado de Estágio Probatório de Kamaradagem (EPK).
Eu sou a favor da liberdade de manifestação do pensamento e da informação.
Porém, cada cidadão deve responder, nos termos da lei, pelos abusos que cometerem.
Eu, Marcos Kamorra, posso exercer o meu direito e o meu poder, de cidadão, para cobrar sem a necessidade de intermediários, de forma direta, dos políticos e das instituições que estão caminhando fora da Constituição Federal.
Em outros tempos desfilei crente, magnifico cidadão do templo a fim de dar continuidade à vida surreal cósmica...
Confundindo Política, Religião e Fé.
Em um estado de direito adquirido e respeitado o cidadão comemora o segundo maior dia dos milagres, uma espécie também de comércio de medalhinhas milagrosas em dias santos, assim também o crescimento da laicidade como direito constituído. Se os homens produzissem grãos com metade do tempo em que produzem fé, e se a política não tomasse parte da distribuição das sementes, seria suficiente para acabar com a fome no mundo. Todas as desgraças são necessárias para o sustento do egocentrismo dos poderes supremos: “religioso e político”.
As desgraças bem como as vinganças de Deus fundamentadas e apoiadas pelo clero, e as guerras promovidas pelas grandes potências políticas apoiadas pela ONU são necessárias e inevitáveis. Salve-se quem puder! Para todos os eventos há um Deus amenizador da psique humana. Em um mundo já formado talvez por si só, o homem é um produto evolutivo pelos meios naturais, responsável pelos seus erros, pelos efeitos que causar, também por suas virtudes e pelo Deus que confiar. Humanos são seres pensantes que dependem das desgraças diversas, lidam com coisas abstratas que alguém o idealizou para sua realidade existencial. Sendo como um serzinho de tamanha pequenez a dar causas a concepção de mundo. De grande vontade de poder egocêntrico. Seu comportamento pode ser manipulado modificado nas condições de humano/desprezível independente da grandeza da sua fé ou da quantidade de grãos que produza.
Para um entendimento irônico diz-se: Produza fé porque alimenta mais que grãos; produza ouro porque alimenta mais ervas; produza castelos e altares porque abriga mais que celeiros; produza rituais fúnebres e ofegantes porque deve amenizar mais que analgésicos. Deus produza humanos sem características humanas, que sejam seres aceitáveis entre sua própria espécie, capazes de dirimir as guerras e as fomes.
Amauri Valim.