Frases para dias frios e chuvosos
Casa, abrigo, um refúgio acolhedor amparando da tempestade protege do frio, guarda da chuva surpresa isola o vento forte até a poeira assenta no canto, casa a nossa proteção.
Bom mesmo é estar com você em um sábado frio e chuvoso.Quando estamos a sós não há nenhum outro lugar no mundo que eu gostaria de estar, porque o que me faz feliz é estar com você. E nessas tardes frias e chuvosas que estamos junto, poder ouvir sua voz é incrível, e eu sei que quando você terminar de desabafar sobre a semana cansativa e sobre a rigidez do seu chefe, você vai me ouvir e me fazer rir. Mesmo que seja para ficar de pijama o dia inteiro ou apenas dormindo, fazendo planos para quando ficarmos ricos, eu sempre me sinto bem quando estou dentro de um abraço seu. Tudo é mais fácil e mais intenso quando estou com você.
Dia de chuva...
Estrada molhada...
Vento frio...
Sigo as curvas do rio.
Descalço meus pés
Sigo com fé
As pedras do caminho...
Não me ferirão os espinhos.
O vento me desequilibra
Meu corpo nem liga
A chuva um açoite
Termina o dia... começa a noite.
Não há estrelas no céu
O que me cobre é só um negro véu
Não posso parar
Continuo... lágrimas pelo meu rosto a rolar.
Chuva sagrada
A lavar mais uma alma desgraçada
Tremo de medo... ou é de frio?
Não importa...
A vida é torta...
Continuo até do fim encontrar a porta.
E fim... deste frio em mim...
Ou será o começo de um frio escuro eterno que jamais terá fim?
Do que me resta
Da noite … as sombras.
Da chuva… o rio.
Do inverno… o frio.
Do vento… a brisa.
Do céu… um sol sombrio.
Do que me resta…
Do pouco que a vida me empresta…
Na janela uma fresta.
Do que me resta: esperar acabar a festa.
Um poema festejando 15 anos
15 anos, segue o caminho
tem desvio, sol, chuva, frio
tem bandido, tem mocinho
tem amor, suspiros, tem feitio.
Se tem choro, também carinho...
Tem primavera e outono com desfolha.
Momentos em companhia e sozinho.
Siga, e faça a sua escolha!
A que escolher, contigo eu alinho...
Feliz anos dourados!
Feliz aniversário!
Hoje, sexta-feira! Porém, não uma sexta qualquer. Faz frio e posso encherga os poros dilatados nas peles mais claras até as mais escuras. Chuviscos caem, outrora, tempestade chega como se nunca mais fosse embora.
Aquela tarde de frio tão insistente
Como uma onda no mar que sufoca a gente.
Olho pela janela e vejo a chuva cair
Me lembro do dia em que eu te vi partir.
Ah solidão,que ecoa silêncio no meu coração.
Como eu queria você aqui.
Aquele chocolate quente
seu olhar penetrante
e seu sorriso envolvente.
E naquela tarde de frio
Só resta o vazio...
De memórias sem fim.
DEMASIADO
Sempre ouço que de certos tempos pra cá tudo está demasiado
frio demais
violência demais
chuva demais
corrupção demais
sol demais
carência demais
calor demais
ausência demais
desrespeito demais
ser humano de menos...
Sempre foi assim
eternas reclamações descabidas...
Se em meio a pedras nasce uma flor
no nosso coração pode florescer o amor
basta regar com o melhor de nós
com uma pitada de boa vontade e fé
Uns preferem desistir a insistir
isso é da evolução de cada um
não aponte seu dedo magrelo pra ninguém
apenas faça sua parte
dê o seu quinhão de colaboração
para transformar o mais em menos.
Naquela tarde ela se sentara no banco da pracinha, fazia frio, era um lindo e agradável dia de novembro, o céu estava escuro, nenhum raio de sol era visto.
Naquela tarde, sob aquele céu deslumbrante, de magníficas nuvens cinzas, sua alma tempestuosa sentiu-se livre, nada mais lhe impediria.
Naquela tarde ela secou as lágrimas que há muito insistiam em cair e se confundiam chuva, e desde então nunca mais chorou por amor.
são 04h, muito frio. há tempos não sabia o que era isso em Ribeirão Preto.
não há gemidos nos apartamentos vizinhos, todos dormem e o silêncio reina. lá fora chuva e um pedido de socorro, rompe com a paz reinante.
uma voz feminina suplica que a deixe; que ela não quer ir, quer ficar ali. em outros momentos, quer ir. mas só! sem a companhia, que nada fala — presumo só acompanhar ao largo, de um lado a outro da calçada.
nenhum carro na rua, nem sons a interromper o capítulo dessa novela. ela chora e ri num desafino descompasso, lembrando talvez mais dos drinks de que a música que a embalou no início da festa, que sabe-se lá como terminou, ou não!
penso em deixar a cama, abrir a Frisa e ir acompanhar o desfecho do romance "frozen in the rain". as cobertas que me acompanham não permitem e me abraçam mais forte de encontro à cama. tento com esse trio aquecer-me para o final da madrugada e colo mais um travesseiro ao ouvido — ajuda também a esquentar —, mas a voz feminina, lá fora teima em reinar. não é um Romeo, Romeo... nem tampouco tomate cru que ela procura na feira — por sinal distante daqui — . e, ela continua a berrar, algumas palavras que se parecem com isto.
milésimos de segundos se passa e seus sapatos começam a dividir com o som da chuva a quebra do silêncio que antes reinava, na pista. uma dança sem música, no asfalto molhado. ele, enfim berra e pede para que ela volte. é então que eu noto a companhia, é um homem.
abri a Frisa, quem sabe para ajudá-la, quem sabe para me devolver o sonho e, aquecer o corpo. vejo que ela não resistiu, preferiu o Romeo. ela aceitou-o e foram em busca dos tomates.
agora sim, o tempo vai esquentar e logo, logo, o sol é quem vem reinar!
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