Chuva
Já tive outros amores..
Paixões como vimos no cinema, beijos na chuva
Reencontros calorosos, que muitos diziam ser loucura tamanha conexão..
Mas não me doeu tanto essa despedida, quando comparada a nossa.
Pois mesmo que doesse cada amor, minha escrita nunca havia sido "tirada", e minha paixão pela arte apenas aumentava.. até então..
Um dia encontrei uma garota cuja presença me chamou a atenção.
Como a Lua, ela possui suas fases, que me trouxe curiosidades sem fim..
Diferente de alguns, não segui a sua presença física (o que sempre atraía os garotos a sua volta..)
Me profundei nos seus olhos, seus sonhos, seus gostos e gestos..
Que curiosamente, era o oposto do que aquela feição contagiante dizia..
Pude realmente conhecê-la, aquilo que sua presença ocultava, afim de não levantar preocupações de terceiros..
(...)
E Eu soube naquele momento, que eu a machucaria.
Por estarmos em caminhos diferentes, mesmo que nossos corpos estivessem em alinhamento (como num eclipse, que tão depressa chegou ao fim)...
(...)
Pude ser quem sempre nasci para ser.
E esse encontro trouxe de volta para a garota, o desejo pela vida..
(...)
Não há fim.
E a continuação
não será possível no momento.
Meus olhos se enchem de lágrimas.
Ao sonhar contigo mais uma vez..
Espero que tenha trazido de volta a sua esperança pela vida..
E que encontre em cada pequeno e delicado detalhe desse universo...A magnífica magia de amar sem limitações..
E que não tenha medo de despertar o brilho que vi unicamente em você..
E lá estava ele sentado a mendigar, sempre com sua bíblia na mão.Enquanto do alto caía forte chuva, enviada, não sei se, para lavar a bíblia ou a alma, ou talvez para ambos, numa tentativa desesperada de purificar um mundo tão bizarro.
Rodrigo Gael
Ainda hoje, muitos culpam a chuva pela gripe. Na verdade, a baixa imunidade é irmã de sangue da baixa autoestima.
CHUVA SERENA
A chuva cai, suave e serena,
Desce do céu em cortinas pequenas.
Toca o solo com delicadeza,
Espalha frescor e leveza.
As gotas dançam ao vento,
Em um ritmo tranquilo, lento.
O som é como uma canção,
Acalma a alma, traz o coração.
A chuva é vida a renovar,
A terra agradece, a flores brotar.
Com seu abraço, tudo se refaz,
E no silêncio, o mundo se faz paz.
Mas quando a chuva vai embora,
Deixa no ar a promessa que aflora:
Após a tempestade, o sol há de brilhar,
E um novo amanhecer irá nos encantar.
"Por três noites seguidas e em uma delas com chuva, os nossos olhos se fitaram. O olhar mais lindo que já vi, de um verde tão limpo e curioso, senti seu olhar me invadindo, me investigando. Duas motos em paralelo, em um cruzamento na rua Diogo Martins minha alma foi arrebatada. Por três vezes um aceno de cabeça, duas arrancadas e uma buzinada. Hoje, pareceu que me esperava, dois desconhecidos conectados por olhares. A vida pregando peças ou me mostrando novas belezas. Em meio a carros e motos eu me perdi. POR SEGUNDOS DE DIAS SEGUIDOS ME ΑΡΑΙΧΟΝΕΙ"
Às vezes sou vento, às vezes sou chuva, às vezes sou limpo, às vezes sou sujo, às vezes não sou nada, às vezes sou tudo, às vezes eles me amam, às vezes me odeiam, às vezes não estou no padrão.
Em todos os vazios às vezes, eu tinha minhas peças nos caminhos e aqueles momentos eram o desabrigo.
seu nome gravado em mim
ainda me lembro do de chuva, numa terça-feira à noite
quando meus olhos olhos faziam o papel das nuvens quando estavam carregadas
ainda me lembro das suas palavras de amor, afeto
lembre-me daquele dia em que você me fez chorar de rir às 3 da manhã
daquele tempo que eu e você éramos apenas um
com pensamentos e destinos tão diferentes
seu nome gravado em meu corpo, alma e coração
s eu nome, que só de pensar, me causa arrepios
A chuva que cai, tão fria, tão densa,
Traz à memória uma dor tão imensa.
Cada gota que toca a terra molhada,
É o pranto de uma alma, tão devastada.
Os céus cinzentos, em luto profundo,
Revelam segredos de um amor vagabundo.
Corações partidos, em silêncio a gritar,
Buscando na chuva um jeito de sarar.
As poças refletem saudades perdidas,
Sombras dançam, memórias esquecidas.
Os trovões ecoam como um grito do peito,
Clamando por algo que nunca foi perfeito.
Mas mesmo na dor, há beleza escondida,
Na chuva que lava, cicatriza a ferida.
Pois cada lágrima, no fim, vai secar,
E um novo sol há de brilhar no lugar.
Amando na Chuva
Amando na chuva, sob o céu em tormenta,
nos teus braços, o mundo perde a forma,
o vento dança e a alma se alimenta,
enquanto a água ao nosso redor se transforma.
Cada gota que cai é um sussurro,
como se o universo nos quisesse contar,
que em meio ao caos, há um amor seguro,
que floresce mesmo no luar a chorar.
Nossos corpos, molhados de sonhos,
se entrelaçam sem pressa, sem fim.
A chuva, companheira dos medos,
acelera o pulsar, me faz sentir.
A rua se apaga, mas o brilho dos teus olhos
reflete o céu, e tudo é mais belo.
Amando na chuva, perdemos os olhos,
encontramos o infinito no breu do duelo.
E mesmo que a tempestade nos envolva,
não temo, pois é contigo que estou.
Na chuva, nosso amor se renova,
e o que o mundo vê, em nós, se apagou.
Amando na chuva, com o coração desnudo,
não há barreira, não há dor,
somos um só, no compasso do tudo,
onde a chuva é abrigo, e o amor, calor.
Quando chovia e era Natal
meu coração explodia...
Nos dias de chuva
a alegria era incontida.
E eu corria... e como corria.
A felicidade era tanta
que em mim não cabia.
E nas noites de Natal
mesmo quando não chovia,
eu era apenas uma criança
e era eu que chovia... e como chovia.
Aqueles olhos.....
Ele andava em sua bicicleta tão calmo e sereno o clima era de chuva mais aqueles olhos ...aqueles benditos olhos distantes escondiam em suas ires uma tempestade eu o observava cada vez mais distante e concentrado ele não tinha pressa em chegar em casa pois a chuva que se aproximava não chegava nem perto da tempestade que se passava em sua mente...ele continuava a sua rota sem nem olhar pros lados sem nem perceber o perigo dos carros a sua volta como se aquilo não fosse nada ... Eu olhava intrigada mais ao mesmo tempo fascinada ... O que ele guardar na quelas ires ?
Minha criança
Eu fui criado menino buchudo.
Não tinha medo de nada
Do escuro, da chuva ou papangu
Cresci assim
Como Deus criou batata
Em meio aos jogos de bola de gude
Futebol, gata maga, enfinca, barra-bandeira
Amarelinha...
Sim, amarelinha!
Qual o problema?
Ouvia Gonzagão de mamãe na vitrola do vinil
Contos que noite a noite conta da saudosa rádio cariri.
Tomando banho nos barreiros de água barrenta e enlameada
Nu, no frescor da inocência.
À noite batia um prato de tambica antes da reza que era irrefutável na cosmo visão de Paim.
No dia seguinte, os pés amanhecia limpos e mamãe dizia que era o capiroto que lambia
Só assim lavamos os pés antes de dormir pelo menos por alguns dias.
Talvez não fosse recomendado para a saúde física.
Mas, de certo, era lenitivo à alma.
Saudade do meu tempo de criança
Passado que não se encontra mais.Nicola Vital
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