Chico Xavier Poesia de Amizade
A Meu modo de ver e entender as coisas,
é impossível dizer o momento exato em que
se estabelece uma Grande Amizade
ou um Grande Amor.
Para essas Conquistas leva-se Muito tempo,
como se encher um jarro de Vinho gota por gota,
há uma ultima gota que o faz transbordar;
da mesma forma,ao longo de uma série de
Gentilezas ,Compreençõs ou até mesmo um
Gesto de Afeto,existe finalmente uma que faz
Transbordar os Nossos Corações junto a Alma...
Educação é Pilantragem
Educação é Pilantragem
Educação no Brasil é sinônimo de pilantragem,
Todos os atos visam satisfazer a camaradagem,
Não importa se para isso tenhamos
Que comprometer a aprendizagem
Professores com ou sem bagagem,
São visto pela sociedade como a turma da vassalagem
E seu salário não dá para comprar nem lavagem.
As escolas estão sucateadas, para entrar em uma
Sala de aula é preciso coragem, pois sem educação
A cria permanece selvagem, podendo destruir sua vida,
Mesmo que você esteja na escola de passagem.
Gostaria de estender esta mensagem, mas no tempo que estudei
Educação no Brasil já era pilantragem, por isso nessa pequena abordagem,
Alguns poderão notar falhas em minha aprendizagem.
Riscos constantes tornam a vida excitante! mas até quanto é necessário arriscar?
Ostentar momentos de prazer, de sedução e de fantasias
Transformam nossa forma de ver a vida, sem dúvidas, e léva-nos a crer que
Indispensável é que tudo isso aconteça. aí... chega a calmaria, o equilíbrio, a compensação da alma e aquela
Nostalgia inicial cede lugar para a realização plena do espírito, e o coração, enfim, se acalma. a isso dá-se o nome de rotina? não. a isso dá-se o nome de
Amor. amor puro e verdadeiro. amor que eu quero.
Só fala de orelhas
Quem é fanado....
Isto é quem as não tem...!!!
Em resumo: muito se fala do mal dos outros...!!!
Porquê dar crédito a tudo que se houve...
Não valorizar noticias fora do contexto...
É só para vender!!!
Aquio que é manifestamente relevante....
è o nosso futuro....
O passado já enterrou os seus mortos...!!!
Eu meço a vida nas coisas que eu faço
E nas coisas que eu sonho e não faço
Eu me desloco no tempo e no espaço
Passo a passo, faço mais um traço Faço mais um passo, traço a traço
Sou prisioneiro do ar poluído
O artigo trinta eu conheço de ouvido
Eu me desloco no tempo e no espaço
Na fumaça um mundo novo faço Faço um novo mundo na fumaça
Não confie em ninguém...
"Não se pode dar amor a quem se tira a liberdade."
Diálogo final entre um pássaro livre e outro engaiolado, na fábula "Sabia que o sabiá sabia assobiar?", de Sylvio L. Panza
Uma xícara de chá
Quando você me olha
E eu finjo não estar vendo
É que ouço o barulho
Da água fervendo...
Será o sinal que preciso
Pra entender que estou pronta?
De mãos dadas com um desconhecido íntimo
Percebi que a solidão é a saudade de quem caminha ao meu lado.
Macabéa
A chuva não cai
O vento não venta
O tempo não passa
O sono não chega
Venha antes que eu esqueça
Que sou algo mais do que da vida uma espera
Quando no enterro do que eu fora
Na minha hora, serei eu, enfim, estrela.
Teatro
As cortinas abrem (...)
Meus olhos!
Bem vindo ao espaço
do choro e do riso: Teatro!
O palco.
Sinto a força que sai
de dentro de mim:
O encontro com a multidão
de um só!
As luzes, as cores, os sons.
Minha voz!
Aqui eu morro, vivo e revivo.
Eu sou, depois não sou:
O teatro me invade.
Só quando as luzes se apagam,
depois do som do aplauso,
eu desperto: foi um sonho!
Sonhos, quero tê-los, e tê-los,
sempre!
Eu canto porque...
Eu canto porque
minha alma é ritmada.
Pelo compasso de todos os passos
Pela melodia da passarada
Sou capella dos meus apelos
Não sou acústica de nada
Sou, sim, concerto dos meus erros
Em uníssono cortejo
De energia em harmonia
Da cifra decifrada.
Eu canto porque tenho sede
de tudo que transcende
Respiro.
Eu canto porque vivo.
E o meu canto ecoa no universo.
Espelho
A gente desconfia
da sombra
da lombra
das ruelas e esquinas
dos meninos e meninas
E nem imagina
Que a veste maltrapilha
Cobre um bom filho
Um pai de família
Uma mulher descente
A gente tem medo de gente
E nem desconfia do espelho
E a vida da gente é samba-canção
O forró é bem gostoso
O côco é envolvente
Mas o samba quando toca, nêga:
Entra na vida da gente!
Toma de conta do corpo
E a alma faz transbordar
Quem não gosta de samba, coitado!
Tenho dó só de pensar.
O que seria de mim,
sem o que o samba me faz?
Na roda eu sou rainha da alegria
e eu não sei parar mais
Pena de quem não sabe
do quê que o samba é capaz
Faz retrato da vida
Lateja no coração
É hino de amor, de dor e paixão
E é por isso que vive na vida da gente
E a vida da gente é samba-canção.
À menina que passava na rua
Vinha como visão
E para o meu deleite
O tempo ficou parado
Ela então me roubou
Com flores
Flores por toda a parte
No vestido estampado dela
No cabelo perfumado dela
Sem querer, um sorriso
[Sorriso pedido de casamento]
Eu sorri pra ela
18.980
3.179.546 passos caminhados
de mãos dadas
3.380 lágrimas choradas
de dor compartilhada
e alegria dividida
18.980 manhãs acordadas com beijos
e café quentes
Entre partidas e chegadas,
18.980 noites dormidas
no repouso do mar do outro,
o lar, a vida.
52 anos de casados.
Quanto de amor se terá amado?
Nunca se saberá.
Amor é sem medida:
Não se pode calcular.
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