Chico Xavier - sobre Disciplina
Nota sobre ela:
Ela está cansada de carregar fardos árduos na vida. Cansada de acreditar nas pessoas. De depositar confiança em que não merece se quer sua atenção!
Nota sobre ela:
Ela sempre foi do tipo que guardava sua dor no bolso para cuidar do outro. Mais quando precisava estava sozinha sem ninguém para lhe ouvir, para lhe trazer calma. Ela tem se visto sozinha.
►Garotos Também Choram
Eu queria uma amiga para conversar sobre tudo que estou pensando
Sobre a saudade que fica me atormentando
Sobre a solidão que fica me perturbando
Sinceramente não estou aguentando, estão me mutilando
Eu estou lutando para não me lembrar
Estou lutando para não relembrar daqueles dias
Tento esquecer daquelas brigas ridículas
Criadas apenas para complicar as nossas vidas
Sinto falta de ti, Vitoria, sinto tua falta mesmo agora
E sei como estou sendo um completo idiota
Já deves ter esquecido que comigo teve uma pequena história.
No começo eu estava aceitando a despedida
Mas percebo como minha mente foi iludida
Escrevi aquela rima dizendo que está feliz
Não menti, naquele momento foi o que senti
Mas agora me encontro aqui pensando em ti
Lembrando do seu sorriso destinado à mim
Das brigas que viravam alegrias, era sempre assim
Triste por ter chegado ao fim
E estou escrevendo esse texto para você
Infelizmente jamais irás ler
E as lágrimas da saudade tento conter.
Ah, se a Ana ainda estivesse na minha vida
Eu conseguiria suportar a perda daquela amada querida
Gostaria tanto que fosse esquecida
Pois assim eu não teria essa recaída
E não tem ninguém aqui para me passar uma dica
Que a minha alegria seja devolvida
Eu não posso mentir dizendo que já superei, que é passado
Gostaria de verdade de possuir um coração gelado.
Sinceramente, parece que não encontrarei alguém como ela
E jamais poderei por a culpa nela por terminarmos a nossa novela
Tantas coisas que precisam ser feitas, e não são
Meu pensamento entrou em convulsão, alerta
Para minhas perguntas gostaria de ter as respostas corretas
Mas será que não mereço nem se quer uma brecha?
Vivo nessa cela, e na porta está colado a foto dela
E como uma bruxa ela havia me enfeitiçado
E agora mais do que nunca me sinto solitário
Se eu tivesse um diário, registraria meus erros
E também os meus medos, estou aqui identificando eles.
Eu já chorei por perdê-la, que babaquice né?
Quem conheço me chamaria de mané
Por chorar a despedida de uma mulher
Afirmando que existe muito mais, eu sei
Mas o que passei com ela será, para sempre, único
E eu gostaria de poder encontrá-la e dizer que sinto muito
Por ter sido tão imaturo ao ponto de ser frio
Eu estava tão inseguro
Que acabei não valorizando tanto o seu sorriso.
Queria tanto voltar ao passado e não tê-la conhecido
Por que assim, você não teria sofrido, nem eu.
Eu estou levando a vida, e ela me levando
Estou sempre tropeçando, e ela sempre me levantando
Eu já mudei, mas tem um porem
Desejo que tu encontre alguém, sempre desejarei seu bem
Quem sabe meu amigo me apresente novamente para uma garota
Mas termino aqui ao cair da última gota
Não me chamem de trouxa por amar tanto uma pessoa
Garotos também choram, pela saudade que os destroem.
O fim do ano é sempre um bom momento para pensarmos um pouco sobre a vida, lembrar das maravilhas que temos a agradecer e também de tudo aquilo que nunca mais voltaremos a fazer.
Este ano de 2016 que em algumas horas se terminará, nos mostrou muitas coisas boas e outras ruins, pra alguns foi um ano excelente para outros nem tanto, mas apesar das dificuldades estamos aqui iniciando mais um ano.
Que em 2017 possamos ser mais compreensíveis e amáveis com o próximo, vamos deixar as mágoas, rancor e ódio e perdoar aqueles que por algum motivo nos chateou, que daqui pra frente estes sentimentos não possam mais fazer parte de nossas vidas.
Em 2016 presenciamos cenas nas quais não gostaríamos de ter presenciado, como a guerra na Síria, atentados, corrupções políticas, preconceitos de diversas formas, crianças passando fome, cenas essas que já vem se arrastando por muito tempo.
Cabe a nós rezar por cada um deles, a princípio pode parecer pouco a se fazer, mas quando se tem fé e o sentimento é de amor, com certeza as coisas mudam, vamos amar mais, sorrir mais, tentar tornar tudo mais simples independente das dificuldades.
Para aqueles que infelizmente perderam seus entes queridos, que não haja mais lágrimas de tristeza e sim lembranças e boas recordações dos momentos incríveis nos quais passaram juntos.
Que vocês tenham a certeza que cada um deles cumpriu muito bem com a sua missão da melhor forma possível e foi chegada a sua hora de partir, assim como um dia chegará a nossa, pois estamos aqui somente de passagem.
Então quando o relógio der 00:00 lembre-se sim deles e dos momentos que passaram juntos, e se caírem algumas lágrimas não tem importância, pois nesse momento eles estarão ao lado de cada um, sabendo que são lágrimas de agradecimento por tudo que fizeram por cada um de vocês.
Mas não se esqueçam de logo depois enxugar as lágrimas, pois precisamos continuar nossa missão, pelos quais ficaram e que fazem a nossa vida ter mais sentido.
Com certeza eles estão em um ótimo lugar, acompanhando nossa trajetória, o que nos resta é agradecer a Deus por ter nos dado a oportunidade de conviver com pessoas incríveis pelo tempo que passamos juntos a elas.
Que o Ano Novo renova nossas esperanças, e que a estrela resplandeça em nossas vidas e o fulgor dos nossos corações unidos intensifique a manifestação de um Ano Novo repleto de vitórias! E que o resplendor dessa chama seja como a tocha que ilumina nossos caminhos para a construção de um futuro, repleto de alegrias! E assim tenhamos um mundo melhor!
A todos vocês companheiros (as) que temos o mesmo ideal, amigos (as) que já fazem parte da minha vida, desejo que as experiências próximas de um Ano Novo lhes sejam construtivas, saudáveis e harmoniosas.
Mas afinal, quem sou Eu?
Não crie expectativas sobre mim. Não sou perfeita e estou longe de ser. Tenho meus momentos dispersos e confusos. As vezes sou doce, em outras nem tanto. Tem dias que estou exalando amor e sorrisos, em outros eu só quero ficar isolada na minha concha e se possível distante de tudo. Tenho TPM trifásica (antes, durante e depois). Tri-PMrsrs
Eu assumo que não sou tão simples de entender. Mas apesar de tudo isso, tenho um coração que não cabe em mim. Tenho vontade de ajudar a todos ao mesmo tempo. Tenho vontade de mudar o mundo e torná-lo mais justo. Só peço que ninguém me idealize, me projete ou me defina por sua própria lógica. Prefiro que gostem do que de fato eu sou. A Boba, mas séria. Acalminha, mas estressada. A impulsiva, mas em diversas vezes equilibrada. A determinada, mas as vezes insegura. A guerreira, mas que no fundo adora ser protegida. A corajosa, que as vezes morre de medo. A espiritual, mas que nem sempre se mantém na fé. A sensível, que muitas vezes se passa por forte para confortar os mais fracos. A meiga, mas meia bruta. A sonhadora, mas realista. A menina, mas bastante mulher. A travessa, mas cautelosa. A chatinha, mas divertida
Uma breve reflexão sobre o tempo.
Me parece que incontestavelmente; nós só nos damos conta dele quando o mesmo já se passou. Sobre o devido valor, também. Nas noites difíceis, a alma navega sobre obsoletas paixões, as noções inacabadas de momentos que já não são mais. Um turbilhão toma o lugar de uma aparente paz; e a convicção do ser que crê que é, sucedida por um efêmero caos, entra em contradição. Em tempos assim, deliberar sobre o que se foi é quase que angustiante por que fomos felizes. Hoje, se somos tão demasiadamente felizes, o que será do futuro? Melancolia pelo que foi, ou alegria pelo que é? Inevitavelmente os dois. Sim, a vida é um labirinto de incongruências e dualidades do qual vivos, nunca sairemos.
Caixinhas. Hoje refleti sobre elas. Geralmente são surpresas, mas também podem ser de recordações, de chocolate, de música (daquelas com bailarina, sabe?! Me encantam) As caixinhas de problemas, essas sim, nem pense que é feita apenas dos problemas, elas são cheias de verdades, sinceridade, cuidado, respeito e crises de riso e choro (ao mesmo tempo, daquelas de ficar com a cara vermelha, vai entender). O que posso dizer da caixinha de problemas? Surpreendente! Quanto aos problemas, esses ainda não consigo ver.
sobre asas da cronica
retruco em meus sonhos,
... pesadelos talvez que te agrada...
calo me diante teu silencio,
tento chorar em uma canção
que teu espirito respira
em tais formas e distancias
que nada torna se uma melodia,
sobre o luar sua face me encanta,
sempre digo que para sempre
é parte de nossos destinos,
para ainda poder viver seu amor.
mesmo depois de morte inevitável,
o desejo sobre o parador de nossas almas
atravessam os portais do tempo...
e olho nada mudou diante da primeira vez que a vi
nos notórios espaços escuro...
então deixe me nas profundezas do teu coração.
Que venha a lua sobre mim
Que me cante no ar !
Que me chegue de mansinho
Que penetre em minhas veias teu riso, teu olhar...
Que desnude meus sonhos e desejos
Que abrace a minha loucura, devaneios...
Que te ponha nos meus caminhos loucos, tortos.
Que te jogue nos meus braços, abraços...
Que me faça dormir e acordar !
A única pessoa que me fazia sentar e parar pra escutar - sempre com toda atenção e carinho - sobre História do Brasil e Mundial era a minha querida avó materna, Maria da Conceição Soares Baticioto - a Dona Con.
Sem ter formação, pois casou cedo e precisou trabalhar desde muito nova, ela dedicava-se aos estudos em casa, a partir de sua pequena biblioteca com os mais diversos livros de História e Geografia que ganhava dos filhos e netos.
Quando tínhamos alguma dúvida na escola, sabíamos imediatamente pra qual “universitário” recorrer. Bastava falar: “Vó, tenho uma prova de História (ou Geografia) e estou com uma dúvida, a senhora me ajuda?”... Ela parava tudo o que estava fazendo (isso se já não estivesse com algum livro na mão), pegava seu globo terrestre que sempre lustrava com todo cuidado e não deixava ninguém mexer sem sua supervisão, pedia pra gente abrir a portinha da estante onde guardava “seus tesouros” e começava a lecionar; melhor que muitos professores, diga-se de passagem. Perdi as contas de quantas foram as vezes que um professor ia explicar alguma coisa sobre história que eu já sabia, e com orgulho dizia: minha vó me ensinou!
Tudo ela explicava mostrando no mapa, apontando os locais com o dedo indicador de suas mãos macias e unhas sempre bem cuidadas. Às vezes era difícil concentrar-se na explicação, de tanta fofura que era vê-la fazendo isso com o esmero que só ela tinha. E hoje é difícil recordar sem sentir o aperto no peito e a vontade de trocar qualquer coisa por mais uma aula da melhor professora que podíamos ter.
Desde que eu me conheço por gente, chegava à casa da minha vó e me deparava com pelo menos duas cenas: ela dançando e cantando suas músicas favoritas ou então sentada no sofá com seu óculos (no meio do nariz) lendo seus livros e ao mesmo tempo assistindo programas sobre História na TV. E ela contagiava a todos que se deixavam contagiar e, quando nos dávamos conta, estávamos dançando e cantando com ela suas músicas favoritas ou então sentados no sofá prestando atenção em mais uma explicação, ainda que já estivéssemos escutado outras vezes.
E ela era “exibida”... Bastava chegar algum integrante novo na família que ela já queria mostrar seus talentos: seja sua afinação cantando Ângela Maria ou Roberta Miranda, seja sua memória desenhando o Mapa-Múndi no ar com o dedo, seja sua sabedoria fazendo prova oral com os netos (eu muitas vezes fingia não lembrar a resposta para ficar olhando cada detalhe da sua explicação e sua carinha de satisfação ao dar seu show... Era o momento dela! No final, ela fazia um biquinho impagável, com aquele ar de “prepotência”, tipo: eu sei que sou demais). As pessoas sempre falavam: “sua vó é muito inteligente e é uma figura!”... Quem nunca escutou da minha vó: “já tomou café fio?”, não sabe nada sobre a Dona Con.
Não gostar dela era impossível, para os que sabiam admirar e explorar o seu melhor...
Os que não sabiam, ficaram somente com o lado “não tão bom” dela, pois como libriana que era, ela sempre sabia quem de fato gostava e quem somente a tolerava. Alguns não sabiam respeitar seu jeito sistemático de ser e mal se sentavam ao seu lado para escutar suas histórias e tentar entender o motivo de ela ser assim.
Ela ralhava com suas louças mal lavadas ou fora de lugar (por essa razão muitas vezes preferia fazer a deixar alguém ajudar)... Ralhava com algumas pessoas que entravam em casa sem limpar os pés no tapete e marcavam o chão que ela encerava todos os dias com o vermelhão... Ralhava com os homens que ficavam falando de futebol perto dela, pois sempre saía palavrão ou mesmo discussão e ela odiava... Ralhava com os netos que mexiam em suas coisas sem sua autorização e supervisão, e depois deixavam fora do lugar (ou perdiam ou estragavam), em especial seus livros, seu globo, sua balança e suas canetas... Ralhava com as filhas que tiravam o pó da estante e trocavam as coisas de lugar (ela sempre tinha que arrumar alguma coisa depois, tipo: um porta-retrato colocado no lugar errado, o elefantinho que não estava com o bumbum virado pra porta)... Ralhava com o açougueiro que mandava a carne errada ou o troco errado, com alguém que espirrava no transporte público sem colocar a mão na boca, com as vizinhas que ficavam fofocando ou querendo saber de mais da sua vida... Mas apesar de tudo isso, eu nunca vi minha vó, sabendo que alguém precisava de ajuda, se negar de fazer alguma coisa. Se fosse preciso, ela tirava dela pra dar pra alguém, sem fazer alarde, sem nem querer que a pessoa soubesse que ela estava ajudando. É impossível contar a quantia de dinheiro que ela tirava da sua pequena aposentadoria sempre que recebia e colocava na bolsa das filhas ou netas sem elas saberem. Quando achávamos uma nota na bolsa que não estava lá, sabíamos que era “arte” da Dona Con... E ai da gente querer devolver... Ela ralhava! Tínhamos que colocar, escondido, de volta na bolsinha dela, o que muitas vezes também não adiantava, pois ela sabia exatamente cada centavo que tinha lá.
Essa era a minha vó! Uma guerreira, batalhadora, que lutava sempre com batom nos lábios e os cabelinhos grisalhos bem escovados. Sempre alegre, gentil, educada, amorosa com os filhos, netos, bisnetos e tataranetos que pode conhecer; e fiel até o fim ao único homem de sua vida, que a deixou precocemente, no entanto ele nunca a perdeu.
Só quem desfrutou plenamente da sua companhia tem a Dona Con tão viva em suas lembranças, como se ela ainda estivesse aqui falando: “fia, escova os cabelinhos da vó”... E ela dormia, sorrindo...
Sobre a vida. Não há nenhum controle superior ao humano que possa reger na totalidade além do humano, a não ser por um processo imaginário, doutrinário no qual não requer compreensão ou esforço algum.
Pega em minha mão e me conduz pelos verdes campos de flores, me eleve sobre os mares calmos e por entre as nuvens. Me faça sempre ver a beleza em cada momento da vida, pois por Tua bondade me faço Teu filho e sou digno de todas as Suas coisas e bênçãos nesse mundo que és Teu, Senhor.
TODA ETERNIDADE
Madrugada fria
Ela deitada sobre a cama
e um rosto ...
um olhar sereno
não lhe sai do pensamento.
Eis que Ele chega
e invade pela porta
sereno ...manso
Quem sabe seja mesmo anjo
encobrindo-a de plumas
de encantos
de suspiros .
Céu infindo
delira em seus sentidos .
O quarto é pequeno para tanto
desejo e a plenitude em um só
corpo toma conta daquele
momento.
Ao fundo uma canção de Sade :
Haunt Me
e as estrelas aplaudem
perene amor .
Olhos nos olhos
Lábios nos lábios
Pele a pele
e toda a eternidade se resume
naquele instante .
É quando em descuido
a lua se despede
e a luz do sol se acende
E ela desperta de mais um sonho
prostrada naquele
amor tão bonito .
Que Deus coloque Sua Mão Santa sobre você nesse exato momento e alivie sua dor, física e mental. Que Ele retire toda angústia, todo sofrimento que, por ventura, queira se alojar em seu ser e cuide de você como só Ele sabe fazer. Porque Deus não espera, Ele age. Porque Deus não promete, Ele cumpre. Porque Deus não julga, Ele perdoa. Porque Deus não fala de amor, Ele simplesmente nos ama de modo incondicional. E que Deus esteja em seu coração, no seu caminho, na sua vida!
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