Cheiro
Nostalgias Baratas
Esse cheiro contagia o ar.
Cheiro de passado...
Cheiro de futuro...
Nada disso, apenas uma café..
Um simples café de nostalgias baratas.
Saudade das manhãs frias sob um sol pálido,
do cheiro, do silencio
e a expectativa no salão.
Saudade das máscaras, do enredo e
dos personagens.
Em cada fantasia um novo eu.
Sempre podemos sonhar mais uma vez,
os personagens são imortais.
Você nunca é jovem ou velho demais,
para ser quem você quiser ser.
Saudade do momento
em que as cortinas se abrem
ao momento em que elas se fecham.
Saudade dos risos da comédia,
saudade dos sustos no horror,
saudade das lágrimas da tragédia.
Sempre podemos sonhar mais uma vez,
os personagens são imortais.
Você nunca é jovem ou velho demais,
para ser quem você quiser ser.
DUAS COLHERES DE FERMENTO
olhando de perto esse amor novo
com cheiro de brisa fresca
com seus laços tão bem dados
tão leve… tão gostoso…
tenho medo que tudo desande
e estrague toda a massa
(é por isso que estou aprimorando a receita)
http://julianaescreve.wordpress.com
Primavera
O brilho do Sol,
O cheiro suave e doce
Do ar tranquilo.
As flores despontam.
Apontam para um novo estado,
Coberto de graça.
Os pássaros
Fazem ouvir o seu canto,
Não premeditado.
As nuvens correm
Rumo
À nova desfloração.
O brilho intenso
Das noites claras,
Afaga-nos a alma.
A alegria da Vida
Desperta em todos os rostos,
Amantes da beleza diversa da Criação.
A beleza de cada ente
Mantém-se no palco
Da eterna comunhão.
O estares não se aquietam,
Os amores despertam
Para a colheita de novos frutos.
Desponta a reviravolta ardente
De outros desejos,
Ainda não consumados.
Tudo acontece,
Na embriaguez sólida,
De um eterno beijo.
Isabel Rosete
12/03/08
02/04/08
Prece
Preciso do veludo
dos teus cílios
da maciez
e da audácia do
teu cheiro
da embriaguez
que vem da
tua boca
Preciso te tocar
preciso voltar
a ouvir
o som
do teu corpo
" Queria que o vento carregasse consigo
teu cheiro até mim. Pois agora,
de onde estou, não posso mais senti-lo.
O que me conforta é que a mesma brisa nos acolhe, em momentos e instantes diferentes. Claro.
Contudo, ela ainda pode alcançar ambos antes de ser destruída pelo uso, ou tempo, como queira chamá-lo este inútil.."
Vontade de olhar para o céu e contar as estrelas,se puder conta-lás.Em meu coração suave cheiro,mas nenhum grito de alegria qe eu posso ouvir.As estrelas então se escurecem e espero a luz e enquanto isso não quero abrir os olhos para me poupar ver o mal saindo de suas estranhas.Queria estar aconchegado em paz,ou então por um instante não existir ,e não ver o dia triste,sem forla e ficar tranquila pois jamais sentiria essa dor,não encontrar pequenas ou grandes tempestades.Minha alma pede luz ,infeliz e desconsolada,esperando a morte sem que ela apareça .com ardencia em mim e a esperança permanece em mim.
Mas quando eu encontrar o caminho escondido,ficarei com imensa alegria e meus temores se realizarem,o medo não me atinge,terei paz e só exitação.Pois até meus ultimos gemidos e suspiros permanecerá a esperança.
Sabor de sal...
Um cheiro de verão,
Mornas tardes, sentimentos na mão.
São dias lindos... Inesquecíveis tardes em familia.
Onde o Sol se despede com preguiça... E faz manhã...
Tardes, frescas tardes...
Onde a felicidade tem um sabor de sal,
Um marinho sabor...
Um gosto temperado,
Comum... Nas tardes de sal...
Que já anunciam o verão.
Minha verde mata tinge-se de azul,
O meu entardecer fica dourado como o Sol que aqui mora....
Caminho sem pressa nas minhas memórias,
Tudo é sentimento...
E me banho nos sonhos da minha lagoa de águas claras... Tão azuis...
Belo poema tingido, me banho...
Medito; pergunto; insisto... Permaneço e suspiro...
Adentro a mata, os rumos dos meus secretos sonhos, não há como fugir,
Não sei mentir. Lá fora há um mundo que desconheço,
Minha paz mora neste regaço de poesia,
Sou feliz, desfruto da mais pura paz...
A Lua faz poesia, meu coração cita os versos...
Rezo, rezo por ti, por mim...
E o amor me toma nos braços da saudade...
E ternamente choro... E adormeço...
E sonho...
Com o verão que logo vem...
(Ednar Andrade).
Gosto do gosto. Do gosto de cerveja, do cheiro de cigarro. Gosto do gosto amargo, do cítrico perfume dele.
Um Beijo Mordido
Tenho o teu olhar,
O teu Cheiro e teu sorisso,
Falta-me um beijo!
Quero um beijo de olhos fechados,
Aquele beijo que além do físico,
Toca a alma,
Aflorando todos os desejos secretos.
O beijo que aquece,
O beijo que molha.
Quero um beijo,
Lambido, ardente, molhado.
Não quero um beijo sem gosto,
Beijo por beijo.
Quero um beijo,
Onde nossas línguas se encontrem,
Um beijo mordido, doido,
Porque doce é a dor de um beijo mordido.
Devagarinho, caminho por cada rua que vivi com você...
Meu cheiro misturado com o seu,
Está em cada esquina,
Em cada banco de praça,
Em cada calçada adornada,
Adornada de lembranças, que são, para mim, valiosa herança.
Devagarinho, ouço aquela música tomando uma taça de vinho.
Sinto meu corpo queimar, quimera, pois não passa de primavera,
O verão que marcou aquela música, aquele vinho, já era...
Era que marcou o romance mais ávido, do sol mais dourado e do amor mais sagrado!
Devagarinho, abro as portas do passado,
Passado ainda presente, que a dor veemente insiste em ficar.
Você foi como uma linda e longa viagem de trem...
Chegou, lindamente ficou, e tristemente partiu...
Será que ainda é vivo nesse mundo?
Será que casou-se e teve filhos?
Ora, foi mesmo uma viagem,
Daquelas que os personagens não morrem...
E nunca deixam de existir.
Eu fico buscando no ar sentir seu cheiro de novo, eu fico tateando o vento pra sentir seu contorno, e meus lábios ficam querendo sentir os seus de novo...
Devagarinho, caminho por cada rua que vivi com você...
Meu cheiro misturado com o seu,
Está em cada esquina,
Em cada banco de praça,
Em cada calçada adornada,
Adornada de lembranças, que são, para mim, valiosa herança.
Devagarinho, ouço aquela música tomando uma taça de vinho.
Sinto meu corpo queimar, quimera, pois não passa de primavera,
O verão que marcou aquela música, aquele vinho, já era...
Era que marcou o romance mais ávido, do sol mais dourado e do amor mais sagrado!
Devagarinho, abro as portas do passado,
Passado ainda presente, que a dor veemente insiste em ficar.
Você foi como uma linda e longa viagem de trem...
Chegou, lindamente ficou, e tristemente partiu...
Será que ainda é vivo nesse mundo?
Será que casou-se e teve filhos?
Ora, foi mesmo uma viagem,
Daquelas que os personagens não morrem...
E nunca deixam de existir.
Uma camisa guardada numa caixa com o cheiro de um abraço... Uma embalagem, um postal, uma foto, uma mordida, um outdoor, um prato, um personagem, um gesto.
Um cheiro terno e suave, um grito alto e agudo, um golpe forte e arrasador.
Se quiser me matar, então faça-o agora.
Mesmo com o cheiro de esperança que novembro me trouxe, sinto minha casa fria e estou em uma dolorosa duvida: Compro um aquecedor ou mudo de amor?
Se as pessoa ao menos sentisse, o cheiro da liberdade, elas perceberiam o quanto a liberdade é maravilhosa.
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