Chega de Mentiras
Aprendi que o amor chega na hora exata. Que a maturidade vem aos poucos. Que família é tudo. Que amigos bons e sinceros são muito poucos. Que cuidar da sua vida é sempre a melhor opção. Que dias melhores "sempre" virão. Que na vida, tudo vale a pena. E principalmente, que minha felicidade depende muito das escolhas que eu faço!"
Aprendi também que minha vida pod...erá e deverá ter altos e baixos, mas que nada influenciará a profissinal que aprendi a ser... O mais importante é que os oolhos da minh'alma se abriram e consegui ver fatos que máscaras disfarçavam...
Aprendi que realmente, nada melhor que uma lágrima pra lavar a alma, nada pior que um grito pra destruir sonhos e mnada mais inspirador que o sorriso de uma criança...
Meu ano realmente foi produtivo e acima de qualquer coisa cheio de felicidades (apesar de que na maioria das vezes pensei ser injustiça da vida; não compreendi os planos de Deus de imediato)...
Amadureci, aprendi, valorizei, perdi, recuperei. Brinquei, briguei, chorei, sorri, gritei de felicidade, gritei de tristeza e de raiva. Aprendi a controlar minhas maiores vontades e tornar prioridade o que e quem realmente importam.
Tudo o que passou teve seu motivo/objetivo e se não tivesse acontecido, hoje não seria a mulher que sou.
Brincadeiras, sorrisos, abraços podem significar bem mais quando são de pessoas sinceras que gostem de você pelo que és, não pelo que pode oferecer...
Obrigado a todos que fizeram parte desse ano tão marcante em minha vida.
Você não pode fugir dos problemas o tempo inteiro. Chega uma hora que você tem que colocar ordem na sua vida
Chega a ser engraçado enquanto as pessoas estão apaixonadas. Colocam em todas as redes sociais, fazem questão de mostrar para todos, aumentam o ego de uma forma inacreditável. A pessoa apaixonada se sente leve, confiante, ri atoa pelos cantos só de receber uma mensagem ou de lembrar algum momento, fica leve, anda escutando música e quase dança na rua. Estar apaixonado é bom. Mesmo todos cansados de ouvir a mesma história, a pessoa “in love” conta uma, duas, cinco vezes. Sem dizer os apelidinhos que são dados: Um é o “bê”, a outra o “nem”. Fulano é o “mor” e Beutranho “amorzinho”. Outros que são dados com o tempo (aqueles característicos que só os dois sabem o motivo) e uns que deram início a tudo (pequena, fofura, “mô”, entre outros). O apaixonado chega a ser idiota. Se você pensa que é adulto, nunca se apaixonou, porque todos se revelam extremamente crianças, arrumam briguinha por qualquer coisa e fazem as coisas mais ridículas que sem ter alguém tão íntimo, simplesmente não faria. Estar apaixonado é bom… Até a parte que algo acontece e os dois terminam. Aí é um desespero. Procuram todas as pessoas que deixaram para ficar com “o dengo” em busca de refúgio, pedem desculpas aos amigos que tiveram que deixar, se arrependem por ter deixado de ir naquela festa. Tudo isso é para amenizar a vontade de correr de volta para os braços da pessoa. Isso é um ciclo vicioso. Ninguém fica sem um romance, nem se quiser. Tirando as pessoas que nasceram predestinadas a ficar com apenas um companheiro, não se preocupe se terminar por algum motivo, sozinho não ficarás. O sofrimento faz parte. Lágrimas, gritos, desespero... Isso tudo é consequência. A saudade fica, mas logo aparece alguém para preencher aquele espaço. Atenção: preencher não é substituir, porque um "amor" jamais substituirá o outro. Mas a vida segue. As pessoas se preocupam demais com um romance que não deu certo e esquecem da vida que tem em volta. Bem, não fiquem assim, no final, as boas memórias prevalecerão e apenas sorrisos sairão. Chega de sofrer pelo que passou! Cadê aquela paixão? Hora de correr atrás do que não deu antes. E aí, outro amo, outros apelidos, outras memórias... Talvez dessa vez eternas.
Não da mais pra brincar de ser feliz, isso já tá machucando quando chega a noite e vejo que foi tudo fantasia, agora tá na hora de ser feliz de verdade.
Ele chega pra Ela e diz:
- Como pode ser tão gostoso?
- O que?
- Esse gosto!
- Que gosto, ta doido?
- Esse gostinho aqui de Você no meu coração adoçando minha vida!
Ela sorri e a TPM por um "instante" vai embora (EU disse: POR UM INSTANTE) e dá lugar a bochechas rosadas, sorriso largo e um abraço apertado!
PS: Mais uma sobre TPM... uma ajuda pros meus amigos que sofrem com isso todos os meses! Um minuto já é alivio né? Fiquem atentos para mais dicas...
Carta a Setembro - A Derrota do Amor
Setembro chega...
E com ele traz a correria e à loucura...
Traz também saudades e vontade de voltar a fazer poesia...
É estranho, mas já não consigo colocar no papel o que sinto...
Já sabia que isso iria acontecer, mas é o preço que tenho que pagar por negar o amor...
Hoje em meio as imagens da miséria, violência e caos...
Em meio as mentiras deslavadas que assisto...
Não consigo sentir amor...
É o preço a se pagar...
Também em meio a tantos que não sabem o que é amor...
O que é um poeta a mais ou um poeta a menos...
O negócio da moda é matar, roubar, mentir...
O amor caiu em desuso...
E com isso, a poesia ficou perdida e pagã...
Do mesmo jeito que o amor...
A poesia cairá no esquecimento...
Passará a ser bestialidades para corações mortos...
Setembro chega assim...
Sem o sabor do amor...
Que no futuro será apenas uma lembrança...
Que em um dia existiu entre nós...
Não vou fazer nada se ele quiser ele que venha
Depois de muito tempo correndo atrás, chega uma hora que a gente fica cansado e para pra tomar um ar.
E é nesse espaço que paramos pra tomar um ar, que esperamos o folego chegar e nos fazer correr loucamente de novo.
Chega uma faze da vida em que nos cansamos de ser fortes, por mais que a gente saiba que pode se reabastecer na fonte “inesgotável” em que nos abastecemos há bastante tempo, por vezes até essa vontade de superar, essa esperança que nos guia, é ofuscada pela revolta, pelo ardor da decepção…
A verdade é um viajante que viaja de trem e não escolhe estação para ficar...Chega, aonde tem que chegar, tarde o que tardar!
Grisotto nos diz que "chega uma hora na vida que a gente cansa, as meias verdades já não satisfazem mais, antigas historias já não convencem.
Chega uma hora que as máscaras caem... Os ventos mudam a direção e é hora de dar lugar ao novo. Quando o novo toma forma, as portas se fecham para o antigo e eis que a esperança se materializa, a vida tem mais brilho e abrem-se novos caminhos."
Mas no real, ao que diz respeito o dito do autor, quando se cansa, o pior não é o esgotamento físico, mas o sentimento que consciência nos traz, é isso que nos faz parar.
E digo mais, ressalto fielmente o que Clarissa Corrêa enuncia; "...uma hora a gente cansa de bater na porta de quem não abre."
Quando eu começar apagar os meus sentimentos, não venha mais me procurar. Chega uma hora, que devemos ter orgulho, para se manter em pé.
Já chega de idas e vindas, entradas e saídas, de abraços e sorrisos falsos. Quero pessoas verdadeiras e que entrem na minha vida pra ficar. Quero pessoas que fiquem comigo pra somar e não pra diminuir
Sempre na defensiva, defeituando tudo, reclamando o tempo todo, até que chega uma hora que você enxerga que o problema é você. Assustadora essa coisa de ver os próprios defeitos.
Chega um momento que fazemos só o que damos conta. Apagamos o número do telefone da agenda, rabiscamos todos os corações na última página do caderno, fingimos não lembrar a data do aniversário. Mas é tudo de mentirinha, né? A "coisa" dói ali só que em silêncio. Empurramos tudo com a correria do dia a dia. Marcamos mil e vários compromissos. Enchemos a cara de outros desejos, só pra ver se passa. Se cola. Se alguém acredita. Mas sabemos que está tudo ali, na ponta da língua, contido, espremido, amargando, pronto pra ser cuspido. Mas engolimos pra nossa indigestão eterna.
Ninguém muda ninguém...
chega de promessas tolas e de palavras vãs !
O que dói hoje, amanhã cicatriza.
Feridas se transformam em pérolas e o tempo?!
Esse a gente usa como experiência, bagagem a
ser transportada no decorrer da vida.
A vida?!
Ela é cheia de surpresas e espero que de agora em diante,
somente surpresas boas.
Palavras...são infinitas palavras e mais palavras...
Atitudes?!
Um dia a gente acaba pensando que aprende tomá-las.
Chega de pretéritos imperfeitos ou de futuros do subjuntivo. Agora só conjugo o verbo amar no presente do indicativo!
"E assim vão passando os dias, a gente sorri, brinca, canta e dança. Mas quando chega em casa, tira a mascara e desaba no travesseiro. E se alguém pergunta o que foi, forja um sorriso e diz que está tudo bem, até chegar um dia em que sei la, as coisas melhorem. Todo mundo diz que um dia tudo isso passa, o problema é que não dizem quando."
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