Chega de Mentiras
Ser rei da selva é como ser motorista de um carro emprestado; quando o tempo chega, o reinado acaba e você deixa de ser o rei selva.
Mãe de vida diva, daquelas que sabe nem o que é olheira.
De dias puxados no trabalho chega em casa e quer mesmo um amasso ... Daquela criança banguela eita que hoje brincou de cinderela! E aquela menina danada?
Que a viu arrancou a roupa e disse mãe tu não me pega, eu vou é correr pelada!
Deu uma gargalhada e derepente pronto... ela vira a bruxa! A bruxa que corre, que brinca, que joga, que olha, rebola, deita e rola.
Sabe aquela véia? É a mãe... que esqueceu que estava com dor levantou, ajudou na lição, deu banho, cuidou alimentou, foi pra televisão com as cria, riu, se viu num montinho com criança em cima e nem se mexia, pois esperava aquele suspiro profundo de quem apagou.
E se foram as criancinhas... A cinderela, soldado, o castelo, o rebolado a bruxa mais puxa que puxa! Acabou a brincadeira... levanta a bunda, pensa no almoço, faz alvoroço e põe se a deitar. La se foi mais um dia daquela menina mulher... A mãe diva!
Por onde andas meu amor...
O tempo está passando...
E passando muito rápido...
A velhice está chegando...
A anciedade crescendo...
O coração se afrouxando...
O fígado batendo palmas...
Um rim já está pifando...
A carcaça enfraquecendo...
A medicação está aumentando...
E tu meu amor, por qual motivo...
Pra chegar estás demorando?
Venha aqui...
sente um pouco...
me fale de você.
Algumas saudades a gente só mata quando chega perto - da alma.
Chega uma hora que queremos esvaziar nossa alma.
O novo fica ali só esperando a oportunidade para começar novamente!
"Seu perfume e beleza tão encantador chega a ser como uma flor , por ande passa próspera faz crescer flores igual primavera
Tem um amor quente grandioso no seu coração como o sol quente de verão
Sem falar no seu sorriso fascinante contagiante ,quanto alegria ela nos traz assim como as folhas de outono que cai
E seu abraço quente e fraterno que aquece até mesmo no frio de inverno
Menina você é igual as quatro estações, por onde passa causa adimirações"
Você veio
Eis que chega você toda despretensiosa como uma brisa gostosa de sentir.
E que de repente vira uma tempestade de emoções, com direito a raios e trovões que estremecem o corpo e a alma...
Sem saber de onde veio e pra onde vai, minha cabeça ferve de pensamentos por você. E serena como uma bruma você vai alavancando sentimentos mais profundos que podia conhecer e reavivar em mim.
Seu olhar, penetrante, já conheço e reconheço de muito longe... Um enigma? Sim, ainda é, mas vou decifrando cada movimento, cada toque, cada expressão... Como um quebra cabeças que a cada peça no lugar uma satisfação em querer mais.
É... Essa menina mulher me encantou como as belezas e a sensação de estar na montanha e ver o cair do Sol e o que isso pode fazer no meu interior, essa paz e esse "escutar o silêncio" encontro em você também. Conversar sobre a vida, as estrelas e apenas olhar a grandeza nos detalhes e simplicidade da vida é o que torna grande o que sinto por você, preta!
A vontade de invadir você com abraços, longos beijos e carinhos pelo seu corpo é um desafio diário. Só quem pode entender isso é a gente, não é!?
O amor chega até nós como um presente. Como um brinquedo que uma criança queria tanto. No começo a criança não se cansa de brincar, fica tão feliz que quer mostrar pra todo mundo o brinquedo novo. Depois de um certo tempo o interesse diminui, já não brinca mais como antes. Passado mais algum tempo o brinquedo fica de lado... Embora não brinque mais, ainda gosta do brinquedo e tem ciúmes dele. De vez em quando repara nele largado num canto, ainda gosta dele, no entanto não é mais a mesma coisa.
Poderia doar pra outra criança, que de repente ficaria feliz em ganhar o brinquedo mesmo usado, mas não consegue desapegar, então embora não brinque mais, mantém o brinquedo guardado quando poderia deixá-lo para outra criança que certamente o adoraria.
Assim pode ser o amor de algumas pessoas, não é mais como antes, não se interessa mais, não é mais importante,mas ao invés de deixar o outro ir, o mantém preso ao seu egoísmo.
Uma voz, um canto nascido para o encanto de onde se chega e no ar se vai em branco. Leva pois essa voz onde estiveres nesse presente que te recebes estrela, onde repousam todos inícios límpidos e puro.
Cantar como canta um passarinho
Quando voa livre pelo ar
Se a chuva chega de mansinho
Sempre encontra um lugar para pousar
Chega o outro dia, o tão esperado dia!
O teatro vai começar,
a atriz principal não aparece,
cada minuto é uma ansiedade a mais,
à espera de sua volta.
O ator principal retorna,
cheio de raiva e de ira,
minuciosamente planeja sua vigança.
O vilão não dá as caras,
tudo é tão ensurdecedor.
O ator principal planeja e planeja,
mas nada ainda fora executado.
O teatro chega ao fim mais uma vez,
a atriz não retornou,
o vilão em silêncio ficou,
as cortinas fecharam-se.
O teatro foi um fiasco!
Mas a pergunta que não quer calar
"O que virá no próximo ato?".
A gente não sente falta do que não conhece.. pelo contrário, quando a gente chega sentir falta é porque já conviveu demais....
Pés no chão
Nós temos os pés no chão
voando alto querendo mais;
chega a ser absurdo
as vezes sem noção;
baseado em algo que queremos
e pretendemos para essa vida;
mas sempre tenha razão
e mantenha sua convicção
façamos tudo com determinação;
pois nada é impossível
tudo tem seu tempo
todos também tem
cada um e cada qual no seu;
tempo de inicio, tempo de duração
tempo de partida, tempo de termino
aproveite tudo isso;
pois não somos eternos…
não neste plano.
Escrevo para incentivar outras mulheres indígenas a contarem suas próprias histórias, chega dos não-indígenas dizerem o que acham de nós, nossa existência precisa ser registrada, lida e contada por nós mesmos. Acredito que nós, mulheres indígenas, temos a necessidade de crescer dentro e fora da aldeia.
O ser humano nasce sem saber andar, e se esforça até os limites para aprender. Quando chega no objetivo, ele ignora todo o milagre da ação, toda engenhosidade existente naquilo. Até que envelhece e novamente não consegue andar. Damos mais valor às coisas quando não as temos. Ao conquistar, elas perdem o valor, até perdermos novamente.
Chega uma época da vida que nossa paciência se esgota.
Sem exagero, parece que fomos contaminados pela raiva, nosso grau de tolerância cai ao nível zero.
Para alguns isso pode ser considerado como crise de pensamento acelerado, crise de ansiedade, ou um dos diversos quadros do estresse.
Na minha opinião, por questão de segurança deveríamos nos dar férias, nos afastar da civilização que substima e é indiferente a nossa inteligência e situação de limite.
A verdade é que toda essa realidade afetou de tal forma pessoas serias e comprometidas, que passamos a ser vistos como loucos.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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