Charlie Chaplin Dor
Respire... Inspire... Não fale !, Apenas seja!
Ser quem ? Em meio aos incrédulos ser a crença?, Em meio aos desesperançosos o último recurso ? Em meio aos doentes a cura ?, sou eu mais forte do que o coqueiro que se recurva a favor do vento para que seu corpo não quebre ? Mais forte do que a bigorna que forja tudo que contra ela é batido e esmagado?... Não! Sou apenas uma chama de uma vela que encadeia e logo só se tem um vislumbre de sua chama.
"Ele a viu e sentiu algo diferente... as cinzas de uma fogueira que se apagou ainda pairavam pelo ar, o chão ainda estava quente, E nele ela viu algo que a muito não via, por debaixo da armadura imponente e seu escudo adornado existia uma criança ferida, apenas olharam um para o outro e sem dizer uma palavra eles se entenderam, pois a dor dela era parecida com a dele..."
Sua mente era uma sala, e nessa sala havia toda bagunça do mundo... Tendo tanta coisa que tornava fácil perder a si mesmo em meio ao caos, e a luz daquela que trazia a felicidade já estava apagada, não havia pra ondem ir e nem ninguém para o guiar.
O que machuca entre idas e vindas é voltar sempre para a vida um do outro e se entregar mais do que o necessário e, ao recuar, perceber o quanto todas as vezes deixamos partes de nós no outro e o quanto do outro fica em nós.
Eu escolhi-me arriscar
num caminho de obscuridades
onde o céu sufocava-me, onde o brilho das estrelas eram falso.
Eu caí, machuquei-me, e machuquei.
Estou tão doente e inexistente, a solidão onipotente, abraçou-me fortemente, consumindo-me agressivamente, abrindo no meu peito uma vertente, de sentimentos profundos e de dores já existentes, e que me consome Insistentemente diariamente.
Naquela noite ela chorou até as memórias renderem-se, mas no seu peito ainda podia se ouvir, o cântico das lágrimas aos poucos se desvanecerem.
Tristeza no coração, saudades na lembrança
O mundo sagaz cruel, que brinca com a esperança
O ódio carregado na veia, tem que desabafar
Um brilho se torna opaco, uma luz não vai brilhar
Uma quebrada de irmandade, separadas pelo fel
Uma dor que está no peito clamando pelo céu
Choro pelo luto, choro pela dor
Choro pela raiva eu choro pelo amor
Ando desnorteado, por um vale sombrio
O corpo todo treme, na alma um calafrio
Peço perdão ao pai peço perdão a ti
Com as lágrimas caindo, sem motivos pra sorrir
Um grito que não ecoa, um eco que aqui jaz.
Estejam em PAZ!!!
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e que a paz e calmaria reine em nossos corações...
Não basta apenas evitar o mal; devemos olhar para o próximo com o mesmo cuidado que dedicamos a nós mesmos, sem menosprezar sua dor, ainda que seu sofrimento nos pareça pequeno.
Todos nós somos alquimista quando usamos o choro como pedra filosofal no processo de transformação da dor em lágrima.
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