Chamar Alguem de Feio Nao te Deixa mais Bonito

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As pessoas não mudam. Sabe disso. Os tempos, sim.

Inserida por pensador

Não há preço para consciência tranquila.

Inserida por pensador

Vocês são bons em malhar e comer 5 refeições ao dia. Mas não em fazer o que lhes ordenam.

Inserida por pensador

Nunca fico assustado. Não é esquisito? Quando as balas começam a voar, me sinto protegido. Sinto que, enquanto eu fizer a coisa certa, Deus cuidará de mim.

Inserida por pensador



A MENINA QUE GOSTARIA DE VOAR


Mariana era uma menina, que não tinha asas,
mas, gostaria muito de voar, de poder ter asas...
Tal qual os pássaros, gostaria de voar, para po-
der, no infinito, voar e saber o que haveria atrás das
nuvens, que ela avistava como, se algodão fossem...
A menina, sem asas, morava em uma casa ama-
rela, cujo portão e as janelas eram pintados de azul...
A casa de Mariana tinha duas janelas, que davam
para a rua e duas que, através delas, podia se
avistar o quintal da casa e os pássaros, que, lá, davam
rasantes, para pegar algumas sementes...
Ali, em uma das janelas, ela avistava o quintal,
onde os pássaros pousavam...
Gostaria muito de conversar com eles, perguntar como faria, para que pudesse ter asas e poder, ao infinito, chegar. Voando...
Nessa casa amarela, em que Mariana morava,
havia um lindo jardim, onde pássaros, sempre, vinham visitá-lo, principalmente, o beija-flor, para tirar
o néctar das flores, que sua mãe havia semeado...
Certo dia, enquanto sua mãe aguava o jardim,
com a mangueira, Mariana tinha, em suas mãozinhas,
um pequeno regador, para ajudar a mãe colocar água
nas flores, que estavam lindas e perfumadas...
A casa era pintada de amarelo, mas, Mariana tinha apele cor de rosa, como todas as meninas, com
asas ou sem elas, aliás, seus cabelos loiros realçavam
com sua pele rosada... Seus olhos azuis combinavam
com o azul do portão e das janelas, onde, vez ou ou-
tra, algum passarinho resolvia fazer seu ninho...
Como ela gostaria muito de ter asas, resolveu,
certo dia, conversar com um lindo pássaro azul, que
pousou em sua janela e, olhando para ela, ficou...
Mariana se aproximou e logo puxou conver-
sa com o lindo passarinho: – Olá amiguinho, como
posso fazer para ter asas como você as têm, para que
eu possa voar também, como você?
E não é que o passarinho entendeu o que Ma-
riana perguntou e lhe disse que, asas, a gente nas-
ce com elas... Não seria possível colocá-las e, muito
menos, comprá-las, a não ser que ela arrumasse um
anjo como seu amiguinho, quem sabe ele consegui-
ria, para ela, um lindo par de asas...
Mariana pensou, pensou, mas não foi trouxa,
logo bolou um meio de poder conversar com algum
anjo: – Quem sabe se eu subir em uma roda gigante
bem alta, conseguirei me encontrar com algum anjo,
que me dará um par de asas...
Certo dia, foi ao parque de diversão e, com mui-
ta vontade de se encontrar com um anjo, subiu na
roda gigante... Lá, em cima, a roda parou e Mariana,
com tanta vontade de poder encontrar um anjo, até
teve a impressão de que havia visto sua asa.. Mas, era
uma parte das nuvens que envolvia a roda gigante...
Havia uma mangueira frondosa, na frente da
casa amarela, a casa onde a Mariana morava...
E por ser mangueira, mangas davam, não peras
ou ameixas, mas mangas, amarelas, alaranjadas...
As mangas eram suculentas, lacrimosas, pin-
gando mel, eram tão perfumadas e doces...
Quem por, ali, passava, ficava adocicada com o
mel, que pingava das suculentas mangas...
Ficaria sumarenta, perfumada com o doce perfu-
me, que exalava das mangas alaranjadas, amareladas...
E, por não ter asas, a menina voava como po-
dia... Abria livros e viajava pelo mundo, através das
estórias, que lia em uma coleção vermelha, de capa
dura, com lindas estórias, de meninas, que consegui-
ram ganhar um par de asas e voar para o infinito,
para poder, por detrás das nuvens, conversar com os
anjinhos, que se tornaram seus amiguinhos...
Virando as páginas desses livros, Mariana ob-
servava lindas figuras e se deslumbrava com aquilo...
Sentia como se estivesse voando e, pelo cami-
nho, encontrando-se com um anjo, de asas longas, que
sorria para ela... Como ela gostaria de ter aquelas asas...
Quando parava de virar as páginas do livro, que
estava lendo, parecia que tinha, em suas mãos, peda-
ços da asa do anjo, que ela houvera encontrado pelo
caminho da sua imaginação. Nas páginas daquele li-
vro, que ela acabara de folhear e lê-lo...
Ela quisera poder voar até a frondosa mangueira
e, de lá, poder avistar, de cima, da mangueira, os pas-
sarinhos pousarem no chão, para ciscar as pequenas
sementes, que sua mãe jogava por lá, para que eles
pudessem se alimentar... Ali, também, eram coloca-
dos pequenos pedaços de frutas, que sua mãe, cuida-
dosamente, partia e lá deixava, para os pássaros...
Assim, a menina, da pele cor de rosa, seguia so-
nhando, em um dia, poder ter as asas de um anjo e
poder voar até às alturas, onde nasce o arco-íris...
Quem passasse em frente à casa amarela, de ja-
nelas e portão azul, jamais saberia, que, ali, morava
uma menina, com a pele cor de rosa, que gostaria de
ter asas, mas, não as tinha, possuía o imaginar de cada
página soberana, de um livro... Mesmo sentada em
sua cama, olhando para o céu, se achava senhora de
si, coroada de estrelinhas, tinha certeza...
Mariana, a menina rosa, sabia que, em seu mundo
imaginário, era rainha. E, em sua casa, entre seus
livros, alada era e asas tinha...
Marilina Leão (es no livro "Pérolas Cultivadas" página 237

Inserida por MarilinaBaccarat

Quer saber? Este momento não vai ficar apenas na nossa memória. Ele também vai ficar aqui.

Inserida por pensador

Desde que cheguei, vi essa mulher e senti algo estranho. Não conseguia parar de olhar pra ela. É como se fosse um ímã.

Inserida por pensador

⁠Há tantos idiotas privilegiados na escola, que pensam que podem se safar de tudo. As regras não se aplicam a eles? É uma palhaçada.

Inserida por pensador

⁠Planejando a hora

Vivo planejando a hora
Depois a hora me planeja
E me diz: ora, não demora!
Então, eu meio que na peleja...

Visto-me logo de compostura
E me faço nas horas que perco
Nada me foge, de tudo me cerco
Pois, não posso perder a postura

Mesmo que no trabalho
Encontre um pirralho
Que me desafie a paciência
Tento me impor com tolerância!

Mas, ainda assim lamento: bolas
Por que no dia me falta horas?
Mesmo que planejamento eu faça
Tenho que driblar as horas, na raça!

Porque o tempo voa
E ainda que muito eu faça
Ainda dirão que estou atoa
E isso é injusto e não tem graça!

Eu faço meu tempo planejado
Desde cedo até a noite
E assim planejando vou seguindo
Antes que me venha a morte!

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠minto tanto que às vezes não sei diferenciar a realidade do que inventei. sou um mentiroso de coisas fúteis e de coisas relevantes. minto para mim antes de mentir para qualquer outro, mas também minto para fora.

Inserida por clezianamello

⁠não entendo porque as pessoas desejam tanta luz aos mortos. excesso de luz ofusca, até cega. prefiro a penumbra, a luz indireta e suas sombras, o amarelado dos contornos não cem por cento definidos. a luz precisa dar margem à dúvida. quando eu morrer, e isso não está longe, desejem-me um abajur.

Inserida por clezianamello

⁠O líder político não é o despachante do povo. [...] É, de fato, o agente criador, negociador, gestor e transformador das relações entre os cidadãos, seus negócios, direitos e deveres.

Inserida por podersocial

⁠Perceba que os líderes sempre têm atitude proativa. Não se enfocam em buscar culpados para os problemas. Ao invés disso, buscam soluções.

Inserida por podersocial

Pensar é diferente de Sentir, se queres ganhar minha confiança, tens que Pensar e não Sentir.

Inserida por winy_smith_barry

Queria dançar, mas como sua Musica é ruim, não consegui entrar no Ritmo! me desculpe

Inserida por winy_smith_barry

O tolerante não aceita tudo que outras pessoas gostam, mas age para que as diferenças de crenças, sentimentos e perspectivas não sejam extintas ou censuradas.

Inserida por MarcondesArucuol

Não se pode falar na Lei de Godwin sem citar o Nazismo

Inserida por marcostbsilva

Quando agimos de forma empática, nós solidificamos relações e ensinamos valores, mesmo que não digamos palavras.

Inserida por MarcondesArucuol

Estar em paz consigo mesmo é não sentir ódio nas falhas ocorridas, nos processos de ensino e aprendizagem ministradas pela vida.

Inserida por MarcondesArucuol

Quem vive pelo conhecimento e não foge dos conflitos que ele cria, realmente é capaz de aceitar a si mesmo.

Inserida por MarcondesArucuol

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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