Chamado
As cortinas se abrem e começa um espetáculo chamado vida, onde o diretor somos nós mais não sabemos quando essa cortina se fechará dando fim ao tudo que foi trabalhado!
O horizonte hipnotiza meus olhos, mas não meu coração que sofre de um mal chamado amor.
Sonho em alcançá-lo e trazê-lo de volta. Quando o vejo maltrapilho agarrado a este sentimento choro. Mas também o vejo cheio de uma esperança; Que esperança é esta que, mas parece um engano sem fim. Meu coração está carregado de ilusões.
Como faço para este mal parar de me consumir como se fosse alimento.
Não sou bolsa de sangue, sou carne, osso e sofrer. Sofrer
Por alguém que nem sabe que eu existo.
Este amor me resume a nada, a ninguém. Apaga-me, ofusca. Mas esta esperança insiste em me fazer alguém importante, mas com tanto sangue que jorrar do meu coração será que sobreviverei à próxima estação?
Nada menos do que toda uma vida, para uma prova de amor.
Se durar menos, não pode ser chamado de amor.
parte da letra do que SERIA uma música(mas não foi), para um curta-metragem chamado Tia Clara - de Iris Lima - uma amiga querida
Quero ter você pra mim.
Quero viver a nossa história com começo meio e fim.
Quero os sonhos transformados em realidade.
Não quero mais dormir no braço da saudade.
Quero um beijo estalado em minha boca.
Quero sentir sua pele em mim.
Quero apagar as sombras do passado.
E acordar meus restos de dias ao seu lado.
Passei a vida conversando com as paredes.
Fazendo versos que nunca escrevi.
Relendo um bilhete amassado pelo tempo.
Só para ouvir a sua voz me dizendo,
me espere que eu volto.
Minha tristeza caminhou a passos lentos.
E sem o alento de notícias, eu vivi.
Meu coração aprendeu viver acelerado
e nos pecados de meus pensamentos,
me escondi.
Agora, na frente do espelho, eu me deparo
com uma imagem que o tempo não perdoou,
as minhas lágrimas do passado já secaram,
mas a saudade não me abandonou
Eu quero ter você pra mim
Quero viver a nossa história com começo meio e fim
Quero os sonhos transformados em realidade
Não quero mais dormir no braço da saudade.
Nunca se esconda sobre a mascara da sinceridade pois quem e sincero não merece ser chamado de mentiroso.
Eu sou uma poeira, e tem um grande aspirador de pó chamado "Tristeza" me sugando, e eu não posso e nem consigo lutar..
De tempos em tempos, o vírus chamado Tristeza pode pegar você. Podendo sofrer mutações, sendo responsável por falta da alegria, ânimo, disposição e outras emoções de insatisfação. Geralmente em adultos é uma doença contagiosa, sendo curada com grandes doses de felicidade e muito amor. Infelizmente nos dias de hoje é muito raro encontrar esses remédios. A felicidade só encontramos poucas doses de "felicidade momentânea". E o amor, esse a cada dia que passa é mais difícil de se encontrar. Para uns é quase impossível. O pior sintoma desse vírus é que mata você aos poucos.
A vida é tipo assim: você nasce, automaticamente recebe uma senha. Em uns instante, você é chamado sem perceber que é sua vez de partir.
Vamos falar do que sou feito?
Sangue negro por muitos chamado de preto,
Vivo feliz na viela do gueto.
Sou feliz a qualquer preço,
Mesmo quando sofro preconceito,
Qual é o negro que nunca passou por isso, não é mesmo?
Minha mente sai poesia, em meus braços sai rap, insensantes palavras que flora de mim e jamais se esquece.
Enfim..
Prazer sou mais um negro que de pé prevalece.
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