Ceu Estrela Saudade
Que o sol brilhe não apenas no céu, mas também dentro de você, trazendo esperança e energia para continuar acreditando nos seus sonhos. Este é o momento de renovar as forças, correr atrás dos seus objetivos e lutar pelo que deseja. Acredite, cada passo dado com fé e determinação te leva mais perto da vitória!
Que Deus proteja sua saída e sua volta para casa, guardando cada caminho e iluminando cada decisão. Que este final de semana seja leve, produtivo e cheio de conquistas! Aproveite ao máximo!
"Minha casa é a minha tenda, os camelos são meus companheiros de jornada, o céu é meu teto, os tuaregs são o meu povo, e o deserto é minha pátria e razão de viver."
O céu explica tudo em nossos corações. Quando não tiver respostas, pare, ore e confie. A resposta está nos detalhes mais simples, que, sem fé, deixamos de notar.
As cores das pipas cortando o céu,
E risos dançando como um doce carrossel.
Aprendi a fazer comida, a pintar o rodapé,
A jogar pingue-pongue com leveza e fé.
Buscava pão e leite com a mamãe na padaria,
E viajava com o papai, estrada afora, com alegria.
Sob um céu onde o tempo se desfaz,
Duas almas encontram o eterno compasso.
Na dança macabra entre a vida e a morte,
Se entrelaçam, desafiando o corte.
Os ecos de um juramento sagrado,
Ressoam nas criptas onde o silêncio é guardado.
Nem o frio do mármore, nem o peso do chão,
Pode deter a ardente união.
Eles caminham entre o limiar sombrio,
Sombras e luz fundem seu brilho.
E em cada suspiro, em cada tormento,
Renascem, imortais, em doce sofrimento.
Quando o véu da mortalha cobre seus olhos,
Ainda assim, suas almas, eternos escolhos,
Se encontram, se tocam, se tornam um só,
Num amor que o cosmos nunca destrói.
As estrelas podem cair e o mundo ruir,
Mas na vastidão do além irão insistir,
Porque mesmo diante do abismo e seu poder,
Essas almas juraram nunca se perder.
Luzeiros no céu raiando
Atro ensurdecedor em
seguida
Lufa ventaneira lua extinguida
Oitiva do cão judiando
Uns abrigado e seguro
Outros só tapume no lar
Sem velas pra rezar
Abraça o filho no escuro
Sussurrando segura um terço
O filho agora no berço
O céu deixou de escorrer
Até que o dia amanhece
O sol brilhando aparece
Agradeçendo o seu viver.
Ademir Missias Dez/21
Seara da Vida
O céu está agora avermelhado
Desesperado talvez envergonhado
Pelos redemoinhos que levaram as sementes para outra estação
Aguardando a brotação
Julho já se passou
E com ele o vento gelado levou
Levou esperanças, levou vidas
Assim como as folhas caídas
Primavera de Fraternidade, Solidariedade e mormente
a liberdade
O bem, o Amor a seara da vida lavrar
A poeira assentada
A terra molhada
Momento de brotar.
Felicidade
Aínda há quem diga
Que Paz é trabalho sem fadiga
Nem seria verdade
Um céu sem tempestade
Na vida não ter decepção Encontrar na fúria o perdão
Um sorriso com a alma partida
E que a luta não esta perdida
Se acha então o segredo
Seguir sempre sem medo
Alegria no palco escondido
Amar sempre com pureza
Carregar no coração a certeza
Machucado mas nunca arrependido.
Vivo sem pensar em uma vaga no céu. Talvez por isso Deus não tenha me esquecido. Certeza que não esqueceu. Quando nasci, grande, forte, roliço, segundo minha mãe, me quebraram a clavícula do lado direito. Deve ter doído um bocado. O hospital de Santo Antônio em Maceió, nunca tinha visto tamanha cerimônia. Eram quatro quilos e meio de esperança e nenhum fio de cabelo. Testa espaçosa, orelhas miudas e olhos assustados. Nasceu Jeno Oliveira, quer queiram, quer não. Quem não haveria de querer? Talvez os mosquitos, que não suporto e os mato quando tenho sorte. Coisa chata é mosquito no pé do ouvido da gente. A vida é isso, uns assopram, outros mordem, outros desmerecem. Um cidadão as vezes deixa de ser um, sobretudo, quando é um. Basta-lhe ser um. Nossas virtudes, aprendi com o tempo, nos castigam muito mais que nossos defeitos.
E se hoje fosse minha última chance de dizer “eu te amo”? A última vez que veria o céu tingido pelo pôr do sol, que sentiria o cheiro do café, ou ouviria o riso de quem amo?
Talvez eu olhasse mais nos olhos. Talvez perdoasse mais depressa. Talvez deixasse de lado as urgências pequenas para viver o que realmente importa. Porque, no fundo, a gente vive como se tivesse todo o tempo do mundo, mas o tempo… não nos pertence.
E se hoje fosse minha última vez, eu não guardaria palavras, não adiaria abraços, não economizaria afetos. Deixaria marcas leves nos outros — dessas que aquecem o coração quando a saudade chega.
Talvez eu sorrisse mais. Talvez agradecesse mais. Talvez me despedisse com dignidade e presença, em paz comigo e com o mundo.
Porque, se hoje fosse mesmo o fim, eu gostaria que minha vida tivesse sido, acima de tudo, cheia de sentido.
A Condição De, Céu Ou Inferno Constantemente Vivida e Aplicada a Você Por Sua Suposta Metade… Em Algum Momento Vai Danificar Sua Condição Mental.
Por Isso, Não Se Permita e Nem Aposte.
Até o céu cinzento e nublado com todas as suas nuvens carregadas tem sua beleza, sempre haver alguém que enxergará sua beleza mesmo com todas as suas nuvens carregadas e o seu céu cinzento.
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