Cerveja

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Eu gosto de beber cerveja no domingo, para estragar a terça-feira, pois a segunda não e boa nem para aposentado e madame filha de militar que não casou, pois salão de beleza e botequins estão todos fechados.
Assinado: Segunda-feira

Sombra e água fresca é só para quem não gosta de praia e cerveja.

Inserida por DAmico

O médico deu uma lista de restrições ao paciente, que apenas teve uma dúvida "mas, me diga Doutor, e se eu precisar beber"?

Simples Assim.
Gosto do simples, do pé no chão, do ficar de cócoras. Gosto de água de pote, de cantiga de ninar, de beira de rio, de trote de cavalo, de pôr do sol e do brilho da lua. Olhar o entardecer e ver aquele sol quase morrendo na colina, me dá uma sensação de euforia, de saudade. Já tentou observar um ninho de passarinho? Quanta força a natureza revela naquela sutileza dos galinhos trançados. Assim vivo. Sou meio raizeiro, acredito em chá, em planta, em erva-santa e em benzedeira. Poesia de matuto? Quase choro quando escuto. Velhos sábios, cantado de porteira, espuma de cachoeira. Gosto de causos de assombro, de festa de roça e de cheiro de gente.
Dou rizadas das presepadas das crianças de pernas cinzentas e de riso doce e fácil. Gosto de criança e de cachorro. Sou assim. Quer me agradar? Me dê um beijo, um abraço apertado, um bom dia, um olá. Divida comigo um copo de cerveja, cante comigo uma canção. Morda minha orelha e diga que me ama. Deite se em meu peito e durma, porque amanhã será mais um dia feliz.
Charles Valente

Quem gosta de beber, tem que beber pouco, pra beber sempre

Cachaça.
O possível se faz tão presente, se sente e às vezes mente.
A beleza já não é rara, nem cara, esvai-se da cara.
O amor se torna tão simples, declara, declama e ama.
O Dinheiro desaparecido, já nem faz sentido, o pouco contido o torna enriquecido.
O amigo do peito, todo sujeito, trata com jeito o gargalho ao esquentar seu peito.
O tempo presente é o que se sente, sem lembranças do ontem, tudo insano, porém sem dano.
Aquilo nunca mais, a dor latejante o leva dizer somente a si: Foi a ultima vez!
Um doce engano, nem bem esqueceu, já volta a ilusão que essa mesma ação, tem toda razão.
Desperta pra vida em meio as dores e volta dizer: nunca mais vou beber!

De tanto ouvir as pessoas me chamarem de leviano, tomei vergonha na cara, mudei de vida e agora só como carne gorda com cerveja

Pelos bares e botecos, pelos botecos e bares, há um brinde incessante

Onde Ela Mora

Vou embora pra Bahia
Porque lá é onde ela mora
num cortiço do Pelourin
Beco estreito, um botequim
Onde rola um samba arretado
cerveja, acarajé e a manga rosa tarpeado
aquele gingado da danada
E o sorriso de mão beijada
enfeitiçou meu coração
flexada exata, mexeu cá minha emoção
seu rebolado d'arerê
combina com o dendê
que apimenta nossa relação
quero de volta essa preta
deitada em meu colchão
seu perfume é brisa
essencia de rosas brancas e artemisia
o Nag Champa pode até tá rolando
Mas devido a sua presença
é só teu cheiro exalando
em extrema conexão
nossos olhares mesmo distantes
se atraem
deixando assim meu coração
saudoso e ansioso
acelerado quase parado
na subida da ladeira
que ela tá me esperando.

⁠A melhor maneira de se manter sóbrio é bebendo

⁠#TARDE

Secretamente, entre a sombra e a alma...
O ocaso da vida...
Uma conversa entre recordações...
E cerveja gelada...

Separando o ontem do amanhã...
Pode ser o tempo de nossa felicidade...
Vivo entre formas luminosas e vagas...
Aqui estou eu...
Minha temporaridade...

Sempre em minha vida foram demasiadas as coisas...
Caminhos foram ecos e passos...
Deleite meu...

Acho que tenho tudo que quero...
À sombra de coqueiros...

Sandro Paschoal Nogueira

⁠Só mais este cigarro
para eu decidir
entre o desejo de ficar
e a vontade de partir.

Uma última cerveja
para pensar com clareza
se seguro todas as cartas
ou as coloco sobre a mesa

Só mais esse baseado
para eu entender melhor
se o que me tornei me afeta
ou poderia ser pior

Um último suspiro
uma última lágrima
um grito de súplica,
quem sou eu?
quem eu vou me tornar agora?

ou será que só me resta o esquecimento?
Não posso decidir sem ao menos,
um último...
Entorpecimento.

⁠A fonte que inspira, movimentada pelo saber, misturada ao grão da razão... que sem saber se dissolveu em emoção. Afeto de um estar junto encontra a graduação do coração azul. Fermento de uma educação que transforma... Cerveja de um brinde especial!

⁠Cantinho da Sol

Lá na cidade
Em frente ao farol
Vejo a mocidade
No bar da Sol

Clima de Tanquinho
Faça-me o favor
Uma cerveja
Tá muito calor

Cachaça da boa
Flor de girassol
Tô rindo à toa
Carne-de-sol

Mais um freguês
Chama um torresmo
Quem foi que fez?
Fui eu mesmo

A tarde tá linda
Tem pôr-do-sol
Música boa
Canta o rouxinol

Que vida boa
Doce igual mel
Prá matar fome
Sarapatel

Na TV futebol
Ouvi um grito
Gol do Bahia!
Era Marisol
Saiu o peixe frito

" Cada um paga duas e a amizade continua"

O calor fazia com que as pessoas saíssem de suas casas, como formigas do formigueiro. Se reuniam em bares. Eu andava sobre a calçada, pois precisava, senão nunca escolheria fazer isso.
Os beijos, os abraços, as conversas e os sorrisos me incomodavam.
E eu continuava com os olhos do inverno. Cabisbaixo e com o olhar esquivo. Andando pelo canto da calçada, beirando os muros. Procurando o frio da minha casa e me acalentando ao encher o peito de fumaça, em me embriagar sozinho.
O que mais me deixava infeliz era perceber que acendi o último cigarro ao contrário... E também que a vida continuava.

Inserida por kevinmartins6

IPIRANGA

Entre amigos,
gargalhadas,
poemas a declamar,
ouvidos atentos.

Néctar fermentado,
não me faz tremer,
poema citado,
agora podemos beber.

Beber e ler,
antes do sol nascer,
do bar fechar e
o som desligar.

Pés errados no meio fio,
visão embaçada,
palavras dobradas.

Somos tão jovens,
Como Renato,
selvagens.

Bexigas cheias de cerveja,
banheiros do posto am/pm
pensamentos embaralhados,
ser-veja.

Sentir-se sóbrio após mijar,
apenas mais um efeito do álcool,
que resulta em poesia.

Inserida por AndressaFernandes

Tô te chamando pra beber ou tô te pedindo dinheiro emprestado?

Inserida por janainasouzafrases

Comprar um violão 300,00
Encher o saco do irmão para ensinar a tocar R$ umas brejas
Chegar a conclusão que sou uma analfabeta musical não tem preço....
Eu queria sair tocando ... Legião Urbana, Cassia Eller..
Mas não saio do... mi...Sol... e ritmo cade ? passou longeee socorrrrroooo

Inserida por RenataQuintas

No canto daquele bar
Eu pensei sem parar
Em você me amar
Novamente chorei, no canto do bar
Te encontrei em cada gole
Me perdi em cada olhar
Supliquei para que volte
Chorei, no canto daquele bar
Em cada gole veio uma lembrança
E feito uma criança desprotegida
Clamei aos garçons
Tua presença em minha vida
Céu estrelado na volta pra casa
Cada vulto era estranho
Cada lembrança tão prosaica
Cada lágrima, um banho
Toda calçada, inacabada
Chegando em casa
A porta me fugia
Como teu olhar um dia
Me deu aquelas asas
Entrei em meu lar
Fugi para a cama
Pela janela escorria o olhar
Lembro
Chorei no canto daquele bar.

Inserida por kevinmartins6