Certezas da Vida
A vida é cheia de certezas e incertezas;
Não sabemos o que pode acontecer;
Temos que estar preparados para o que vier;
Fazemos planos,
Esperamos as datas certas,
Mas depois vemos que nada tem datas certas;
Certos são os planos que fazemos;
Mas nem sempre eles caem nas datas que queremos;
Temos que trilhar nossos caminhos;
Podemos errar no percurso;
Mas não podemos deixar de planejar o caminho certo
E sempre seguir em frente.
Comecei o ano achando e imaginando muitas coisas e termino tendo certezas de várias delas... principalmente de muitas pessoas... Que inicie um novo ano...
DA VIDA NADA SE LEVA!
Do mundo, não levo nada,
Não levo dotes ou riquezas,
Nem certezas ou incertezas,
Nem beijos de minha amada.
Não levo os meus amigos,
Nem colegas ou seguidores,
Nem tampouco os inimigos,
Não levo mágoas ou rancores.
Não levo tristezas ou dores,
Nem alegrias ou paixões,
Não levo os meus amores,
Nem lembranças ou ilusões.
Eu vim como pó na terra,
Da terra me alimentei.
Mas tudo um dia se encerra,
E à terra retornarei.
Partirei como cheguei,
Partirei como criança,
Aos que ficam deixarei,
Amor, saudades e lembrança.
A vida é curta e cercada de incógnitas.
Sem certezas absolutas, a gente vive com previsões não confirmáveis, futuro improvável e esperanças remotas.
Os realistas aguardam dias melhores, os otimistas se decepcionam e para os pessimistas o que vier é lucro.
Com todas as dúvidas que o destino nos traz, encontramos na vida algumas certezas.
Na dúvida do destino, encontra-se nosso futuro. Na certeza da vida a veracidade dos meus sentimentos.
Dizem que na vida temos duas certezas, o sopro da vida e o ceifar da morte, lembre-se que Cristo já desfez esta mística a quase 2 mil anos quando ressuscitou Lázaro.
Duvide de certezas
Questione o absoluto
Explore o desconhecido
Desconstrua a normalidade
Compreenda o incomum
Quebre paradigmas
Destrua o status quo
Desbrave, descubra
A vida é movimento
A morte, estagnação.
CERTEZAS E INCERTEZAS
Na escalada da existência temos apenas duas certezas.
E o que a correnteza do rio da vida nos traz,
Na estranheza de não encontrarmos a paz desejada,
E no passo a passo da longa estrada,
Muitas vezes no caminhar descalço,
Nos tropeços, obstáculos e percalços,
A gente se refaz no desalento,
E no outro dia, mais atento,
À procura do sentido do itinerário da vida,
Seguimos adiante nossa jornada de incertezas,
Pois aquelas duas certezas prementes,
Uma se apresenta com o nascimento;
E no decorrer da vida, ávidos pelo viver,
Ansiosos pelo dia futuro,
A cada dia vivido, mais e mais, nos aproxima
Da outra certeza inevitável.
VALDEMI CAVALCANTE
O problema da intolerância na Humanidade é que as pessoas estão repletas de certezas conceituais, e ínfima humildade para questionar suas visões particulares de mundo.
Falo de duas certezas com os meus botões: a que existo e a que vou morrer.
Cabe a mim, entre as muitas dúvidas, escolhas e oscilações a arte de bem viver.
A vida é uma tela em branco
que um bom artista pode dá pinceladas de cores vibrantes
Ou se neutralizar em ressentimentos, amarguras e ilusões.
Viver é bom!
MUDANÇAS;
As únicas certezas que encontrei na vida foram a morte e a mudança.
Uma é o fim, a outra o começo.
Mudança é vida.
Sem mudança não há crescimento, nem compreensão, nenhum relacionamento, nenhuma surpresa.
Somos seres em mudança, por natureza.
Contudo, tememos muito mais e opomos maior resistência à mudança do que a qualquer outra coisa na vida.
Seres humanos saudáveis alegram-se com a oportunidade de se adaptar a novas experiências.
Na verdade, sentem-se muito bem em um estado continuo de mudança.
Entusiasmam-se com a possibilidade de serem uma nova pessoa a cada momento.
Só o hábito e a apatia podem impedir que se tenha essa atitude...
Quando nos descuidamos, ou nos resignamos aos padrões e rotinas, começamos a estagnar.
Ficamos propensos a aceitar a ilusão cômoda de que a vida é uma série de hábitos e de respostas condicionadas.
Na verdade, isto é um conforto que, como uma doença, nos leva a um tipo de morte intelectual e emocional.
Permitimos que nós mesmos e todo um mundo dinâmico sejam disperdiçados.
Nem sempre é fácil aceitar novas idéias e desistir de antigos hábitos e valores.
É muito mais comodo negar que pode haver alguma possibilidade mais viável e mais criativa para nossas vidas.
Não compreendemos que quando resistimos a essas potencialidades, a vida, na melhor das hipóteses, se transforma em uma luta continua; na pior das hipóteses, passa por nós e ficamos sozinhos e solitários.
Estamos sempre ouvindo falar de pessoas que nunca mudam, pessoas que, por um ou outro motivo, não podem mudar.
É uma ladainha muito comum e perfeitamente absurda!
A mudança é sempre possivel, a não ser que nosso cérebro pare de funcionar.
É uma escolha que não precisa ser dolorosa nem ameaçadora. A adaptação às novas correntes da vida é um processo natural e, em última análise, o caminho da menor resistência.
Naturalmente o novo, o não experimentado, o duvidoso provocam uma certa ansiedade. Mas qualquer mudança é melhor do que nenhuma e a maioria delas é para melhor.
A mudança tem o poder de animar o espirito, curar, estimular, surpreender, abrir novas portas, fornecer novas experiências e criar excitação em nossas vidas. Ela nos eleva da mediocridade e nos salva da falsa segurança.
Sem dúvida vale o risco! Devemos nos lembrar também que só através da mudança podemos continuar as experiências com nossas pessoas e com nossas vidas.
A mudança também nos faz mudar as perspectivas, de modo que não ficamos jamais encarcerados em nossas opiniões e sentimentos sobre os outros
Quando achamos que a vida é tediosa, que a existência é uma árdua tarefa, que a maravilha e a magia de estar vivo estão desaparecendo, talvez seja porque estamos resistindo à mudança.
Se estamos nos deixando aprisionar em um ritmo enfadonho e sem vida, devemos deixar de lado a resistência e dançar com a nova música.
Quando fazemos isso, sem dúvida redescobrimos que a mudança é nossa maior fonte de felicidade, de estimulo e de crescimento contínuo.
"O Paraiso Fica Perto."
O que mais me indigna são as certezas que algumas pessoas dizem ter a nosso respeito, sendo que nem nós as temos, mas elas acreditam que sabem de nós mais do que nós mesmos e pior é que se não cuidarmos, nos convencem que somos o que nunca fez parte de nós ou nunca fará.
Quem se nega a rever suas maiores certezas conceituais, não passa de um ignorante fadado a um mundo de aparências e de desconhecimento maior do mundo, e de si mesmo.