Cartas sobre a Felicidade Epicuro
Caixão de cartas
Parte1(Homem)
Custou-me muito viajar até este planeta``terra"
Hoje vou me repousar nos teus lindos braço e acochegantes
Amanhã quero leva-la pra um passeio a dois.
Rumo ao mundo que me foi dado como príncipe
Minha princesa, tu es a esperança deste nobre principezinho
Imagine se eu voltasse a casa sem a tua companhia.
Louco eu ficaria e com coração partido
Amo-te e apaixono-me por ti, a cada por do sol mesmo sem ti ver.
Parte2 (mulher)
Aquanto tempo eu cá te esperando
Minha riqueza será te ter em minha vida
Imaginei que fosses chegar com um caixão de cartas de amor
Luteinizantes e adrenérgicas
Combinadas com o teu charme de príncipe
Acorrentado de aneis pra me anelar em seu jardim de eden
Rimando cada verso dos seus poemas com o aroma de cada flor.
Quando os dias estão frios
E as cartas já foram lançadas
E os santos que vemos
São todos feitos de ouro
Quando todos os seus sonhos fracassam
E aqueles que aclamamos
São os piores de todos
E o sangue para de correr
Eu quero esconder a verdade
Eu quero proteger você
Mas com a fera dentro
Não há onde nos escondermos
Não importa o que fazemos
Ainda somos feitos de ganância
Este é o meu destino (...)
"Esta é mais uma das minhas ultimas cartas de amor"
Hoje está um dia lindo para falar de amor, dizers coisas bobas e me lembar do momentos bons.
A escuridão que me assustava, hoje não me assusta mais, a timídez não é mais a minha rival. Sentimentos fortes e audázes, queimam por dentro e o pior é que é tudo de verdade. Quem sabe eu preferisse um pouco de falsidade, algo que não mexesse muito com a minha vaidade, meu orgulho ferido e minha alma clamam por ti, mas a minha boca não consegue deixar sair os gritos do meu coração que so chama pelo teu nome.
Garanto que esta é a minha última carta de amor, e eu disse isso da última vez que foi bem a um mês atrás. Me enrolo sempre nos nossos clichês que tem um tanto de dejavú, mistura de Anselmo, Damasio e todas as outras musicas de amor, sinto aquele calor de que tanto tenho saudades por vezes ou todas as vezes só para não dizer sempre, calor que aquece o corpo, a alma e até aos vizinho deste coração que para ele nada mais faz sentido. Queria eu desvendar os segredos do mundo contigo ou então desvendar o absurdo desse mundo que não percebe que a única razão das nossas vidas é esse sentimento absurdo que nos corrompe, nos destrói e constrói, torna a nossa vida num livro sem fim, cheio de vírgulas no lugar de pontos finais, as exclamações se tornam rivais das interrogações, chegando até a manipular todas as acentuações, os paragráfos do dia-a-dia, são novas linhas para a nossa vida que tem sido mais uma viajem onde só tem passagens de ida e nos esquecemos sempre da volta, será que esquecemos ou temos medo de voltar, enchemos as nossas vidas de porquês.
É impossível ser feliz sozinho, precisamos de alguém a quem daremos a cópia da chave, que esse alguém vá conosco a um templo de marmóre, nos faça ter o sonho de ter uma casa na arvóre e possámos convidar para dançar na chuva, alguém que não nos faça mais investir em despedidas. A garantia de que sorriremos quando acordarmos ou mesmo antes de dormir, dividir palavras, alegrias, dias, o mundo a vida e tudo quanto for segredo, será um empate por que ninguém amará mais, será um encaixe perfeito em nossos corações, esse é o meu sonho, essa é mais uma das minhas ÚLTIMAS CARTAS DE AMOR.
colocando as cartas
na mesa ou no chão
elas mostram o que vai no coracao
e a alma envergonha-se
dos pensamentos impuros
recebe da vida os golpes duros
falta respeito
falta amor
falta tudo
pra viver com alegria
e passa o dia
estamos a sofrer
e a cada segundo morrer
sentindo no peito a dor
e nos olhos a escorrer
nada é eterno
entre planos e danos
causados por nós
um nó na garganta
uma briga entre nós
um nó apertado no peito
quem dera um dia
o nó não vira laço
e nos encontramos
dentro de um abraço
duro como o aço
e tudo se desfaz
só o amor me satisfaz
me refaz
não me engana
é astuto e sagaz!!!
Escrevo cartas de amor
A quem mais amo,
Escrevo cartas de amor,
Para demonstrar um sentimento
Que nunca tive,
Escrevo cartas de amor,
Para salvar a mim mesmo
De uma morte dolorida,
Ao escrever cartas de amor,
Sinto a salvação de minha alma,
Sinto que o céu abriu seus portões a mim,
Ao escrever cartas,
Eu me declaro um poeta e Sonhador.
O céu despencou,
O chão se abriu,
O peito sangrou
O ciúmes surgiu.
Cartas enviadas
Não esclarecidas,
Cartas malcriadas
Palavras engolidas.
O tempo passou,
O amor sobreviveu,
O tempo [surgiu,
O coração não esqueceu.
Cartas não respondidas,
Devolvidas e rasgadas;
Cartas persistentes
Palavras perdidas.
As Cartas Paulinas dizem que um poderoso Ser, conhecido como o Iníquo ( ou O Anticristo ) também é chamado de "O Mistério da Injustiça". Muito se pode refletir sobre esse título - "O Mistério da Injustiça"! Pode representar toda operação da injustiça neste Mundo, sem qualquer aparente explicação. O movimento da Injustiça é, de fato, misterioso. Mistério, significa mesmo: "segredo oculto". Significa que nem toda a ação da Injustiça, será compreendida pelos Homens. E quantas injustiças são mesmo praticadas neste Mundo, sem que hajam explicação?!! Principalmente quando se acredita em Deus e se pergunta: se Ele é Bom e Existe, por que permitiu isso ou aquilo? E ainda: Onde estava Deus, que não evitou isso? Então vem a expressão Bíblica, Livro Divino, e nos faz compreendemos que a atuação da Injustiça - sempre monitorada por Deus, diga-se -, é uma atuação, no Mundo, MISTERIOSA. Isto é, uma atuação cujo "segredo oculto" ( Mistério) pertence somente a Deus, precipuamente quando, os mortais, não conseguem ter a devida e precisa explicação. De qualquer forma, é importante a compreensão de que, por um expressivo e significativo momento, a injustiça opera, triunfa e por vezes, prevalece! E essa suposta "vitória" ou "triunfo" momentâneo da injustiça nada mais é, que a operação secreta necessária, como parte da existência (misteriosa) do Mundo.
Às 08h48 in 01.06.2924
O baralho realista
Entre cartas marcadas, um destino a traçar.
Sou rei e rainha, impossível de ignorar.
Mas na solidão do trono, quem sou de fato?
Domino o baralho, mas perco-me no ato.
Em espadas, corto o silêncio do medo.
Mas ao olhar profundo, descubro meu segredo.
É o poder um fardo que carrego em vão?
Ou sou apenas uma peça, à mercê da ilusão?
Rainha nas alturas, rei do tabuleiro.
O ouro nas veias esconde o verdadeiro?
Você me vê como a realeza que brilha.
Mas quem sou eu quando a luz se exila?
Num golpe de cartas, meu destino é revelado.
Não sou só um jogo, sou enigma velado.
Em cada coroa, um peso oculto e sem fim.
Rei e rainha, entre começos e fins, quem sou eu, enfim?
Entre risos e lágrimas, a verdade persiste.
No baralho da vida, cada um resiste.
E assim, na dança das cartas e da sorte,
Eu quero ser o que sou mesmo após morrer.
Cartas ao mar
Das cartas,
pouco mais de meia duzia
pereceram sem as suas
palavras apaixonadas
e quando penso
em seus silêncios
repentinos, sem
sinais de que serão
menos indiferentes
invento uma mentira
de um mar cruel, que
de repente decidiu
dissolver em suas águas
salgadas o sentimento
do mundo.
Durante toda a minha vida, pensei que a história terminava quando o herói e a heroína ficavam juntos, em segurança - afinal, o que é bom o suficiente para Jane Austen deveria ser bom o suficiente para qualquer um. Mas é mentira. A história está só começando, e todo dia será uma nova peça do enredo.
Quando meu filho morreu (...), as visitas vinham me dar pêsames e, achando que isso iria me consolar, diziam: “A vida continua.” Que bobagem, eu pensava, porque é claro que ela não continua. É a morte que continua (...). Não existe fim para isso mas, talvez, haja um fim para o sofrimento que isso causa.
Poxa, eu cansei. Eu cansei mesmo, sério. Eu cansei de te amar, cansei de ser trouxa, cansei de correr atrás de você. Cansei de sofrer tanto. Cansei de achar que você pode mudar, até porque você quer que eu seja só mais uma na sua lista, só mais uma para você pegar só para se exibir para seus amigos. Sinceramente eu cansei dessa vida, cansei de ter que viver e te ver todos os dias para meu coração sofrer mais e mais. Poxa, será que você não entende?
Seus sentimentos por mim eram lindos e preciosos, então eu não queria maltratá-los. A mulher que conheço há três anos é apaixonada, diligente e bonita. É por isso que você vai encontrar um cara melhor do que eu. Alguém que te valoriza. Alguém que te faz brilhar. Alguém que te faz feliz. Pelo menos, alguém que não fingirá desconhecer seus sentimentos.
Dizem que a guerra é a melhor amiga da morte, mas devo oferecer-lhe um ponto de vista diferente a esse respeito. Para mim, a guerra é como aquele novo chefe que espera o impossível. Olha por cima do ombro da gente e repete sem parar a mesma coisa: "apronte logo isso, apronte logo isso." E aí a gente aumenta o trabalho. Faz o que tem que ser feito. Mas o chefe não agradece. Pede mais.
O problema é que eu me deixei conhecer demais. Quando olhei nos seus olhos esqueci de tudo, inclusive de que eu deveria esconder uma parte de mim, deixar uma parte para ser descoberta, uma parte que te fizesse se interessar em me desvendar. Eu não sei por que, mas o seu olhar me desarmou por completo e eu mostrei todos os meus lados, todas as minhas manias. Deixei você entender o significado de cada sorriso meu, de cada levantada de sobrancelha, franzida de testa, mordida no lábio. De alguma forma eu perdi o meu lado misterioso. Eu esqueci que as minhas experiências me mostraram que eu não posso me abrir por completo. Eu esqueci de colocar a minha armadura, levantar o meu escudo, de falar pouco, de dar voltas nas minhas ideias. Esqueci da terra, do céu, de mim.
Nenhuma experiência é, em si, uma causa do nosso sucesso ou fracasso. Não sofremos com o choque de nossas experiências – o famoso trauma –, mas, em vez disso, fazemos delas o que melhor se adequa aos nossos propósitos. Não somos determinados pelas nossas experiências, mas o significado que lhes damos é autodeterminante.
Quem sou eu: Eu queria saber olhar para as pessoas e desvendar o processo de admiração dos humanos. Entendê-los, descobrir o porque de tanto preconceito, o porque de tanto racismo o porque de tanta exclusão. Gostaria de sentir o mesmo que sentem ao ler algo que eu escrevo, sendo tristeza, alegria, comparação, amor ou ódio. Queria conhecer metade das pessoas que eu converso hoje em dia. Queria olhar nos olhos de cada uma delas, e agradecer, apenas por agradecer, tudo o que elas têm feito por mim. Eu não gosto das pessoas, acho que elas não têm a capacidade de melhorar, apenas de evoluir. Algumas vezes, enquanto estou andando na rua, ouço cochichos, ouço risadas, e ouço pessoas me chamando de estranha de longe. Algumas vezes, ao andar na rua, eu olho para uma pessoa e perco a voz, os sentidos, meu coração dispara e eu perco o chão. Eu me apaixono tão rápido que chega a parecer mentira, talvez até seja, talvez eu minta para me esconder, para fugir. É como se eu fizesse tudo isso de propósito, só para fazer algo produtivo ao longo do tempo. Eu não consigo controlar meu êxito, e acabo alimentando a história cada vez mais, para ter uma ênfase, e fico surpreendida com quantas pessoas acreditam no que eu digo. É surpreendente como as pessoas confiam em mim, minha família, meus amigos (aqueles que sobraram). Mas as vezes somos obrigados a concluir todo o processo que fingimos estar vivendo e isso torna a história mais emocionante apenas por ser real. Algumas pessoas não acreditam que posso controlar sua mente e fazê-la mudar de ideia, porém, quando eu falho, minha mente é controlada e eu me apaixono realmente. Gosto quando dizem que eu enlouqueci, que nada do que eu digo faz sentido e que eu estou errada, isso me faz chegar a uma única resposta: “Leia as entrelinhas”. Eu escrevo com todo o cuidado possível, para não errar, mas quando isso não funciona, o momento passa, e a caneta se desgasta nas folhas, vão se apagando com o tempo, e logo logo somem, mas sempre podemos desvendar as palavras com uma brecha de letras. E assim você percebe o quanto é difícil e desastroso se envolver.
“Lucia disse que amava Pedro. 3 meses depois percebeu que era só atração. Mariana declarou amor á Lucas e disse “foi Deus quem me deu você”. 6 meses depois o namoro acabou e ela disse que foi “livramento de Deus”. Rafael mandou flores á Vanessa e prometeu ama-la pra sempre. 8 meses depois sentiu que o sentimento se esvaiu pois Vanessa não correspondia á todas as suas expectativas. Jonas, casado há 5 anos com Marta, que havia declarado o famoso “até que a morte nos separe”, pediu divórcio pois não aguentava mais o jeito da mulher. Não é triste o fim do amor? Não. O amor só termina quando nunca começou.”
O toque humano nossa primeira forma de comunicação cuidado, segurança, conforto tudo em um carinho gentil de um dedo ou em um toque dos lábios de uma bochecha macia, nos conecta quando estamos felizes, nos prepara quando estamos com medo, nos anima nos momentos de paixão e amor. Nós precisamos do toque de quem amamos quase tanto quanto de ar pra respirar, mas eu nunca entendi a importância do toque, do toque dele, até não ter mais. Então se estiver vendo isso e puder, toque nele, toque nela, a vida é muito curta pra perder um segundo.
Tenho certeza que ser um adolescente é bem difícil. Você tenta deixar para trás a criança que era e começa a imaginar o adulto que quer ser. E descobrimos que o adulto que seremos é bem diferente do que imaginamos. E essa dissonância entre quem você queria ser e quem realmente é pode ser dolorosa.
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