Cartas e Prosa de Fernando Pessoa

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Preciso dessa emoção que os antigos chamavam de amor, quando sexo não era morte e as pessoas não tinham medo disso que fazia a gente dissolver o próprio ego no ego do outro e misturar coxas e espíritos no fundo do outro-você, outro-espelho, outro-igual-sedento-de-não-solidão, bicho-carente, tigre e lótus. Preciso de você que eu tanto amo e nunca encontrei. Para continuar vivendo, preciso da parte de mim que não está em mim, mas guardada em você que eu não conheço.

Tente. Sei lá, tem sempre um pôr-do-sol esperando para ser visto, uma árvore, um pássaro, um rio, uma nuvem. Pelo menos sorria, procure sentir amor. Imagine. Invente. Sonhe. Voe. Se a realidade te alimenta com merda, meu irmão, a mente pode te alimentar com flores. Eu não estou fazendo nada de errado. Só estou tentando deixar as coisas um pouco mais bonitas.

Se o outro for bom para você. Se te der vontade de viver. Se o cheiro do suor do outro também for bom. Se todos os cheiros do corpo do outro forem bons. O pé, no fim do dia. A boca, de manhã cedo. Bons, normais, comuns. Coisa de gente. Cheiros íntimos, secretos. Ninguém mais saberia deles se não enfiasse o nariz lá dentro, a língua lá dentro, bem dentro, no fundo das carnes, no meio dos cheiros. E se tudo isso que você acha nojento for exatamente o que chamam de amor?

O que importa é que você entra por um ouvido meu e sai pelo outro, sabia? Você não fica. Você não marca. Eu sei que fico em você, eu sei que marco você. Marco fundo. Eu sei que, daqui a um tempo, quando você estiver rodando na roda, vai lembrar que, uma noite, sentou ao lado de uma mina louca que te disse coisas, que te falou no sexo, na solidão, na morte.

“Ando angustiada demais, meu amigo, palavrinha antiga essa, angústia, duas décadas de convívio cotidiano, mas ando, ando, tenho uma coisa apertada aqui no meu peito, um sufoco, uma sede, um peso, não me venha com essas história de atraiçoamos-todos-os-nossos-ideais, nunca tive porra de ideal nenhum, só queria era salvar a minha, ,veja só que coisa mais individualista elitista, capitalista, só queria ser feliz, cara.”

Preciso dessa emoção que os antigos chamavam de amor, quando sexo não era morte e as pessoas não tinham medo disso que fazia a gente dissolver o próprio ego no ego do outro e misturar coxas e espíritos no fundo do outro-você, outro-espelho, outro-igual-sedento-de-não-solidão, bicho carente, tigre e lótus.

Então quero que você venha para deitar comigo no meu quarto novo, para ver minha paisagem além da janela, que agora é outra, quero inaugurar meu novo estar-dentro-de-mim ao teu lado, aqui, sob este teto curvo e quebrado, entre estas paredes cobertas de guirlandas de rosas desbotadas. Vem para que eu possa acender incenso do nepal, velas da suécia na beirada da janela, fechar charros de haxixe marroquino, abrir armários, mostrar fotografias, contar dos meus muitos ou poucos passados, futuros, possíveis ou presentes impossíveis. Dos meus muitos ou nenhuns eus. Vem para que eu possa recuperar sorrisos, pintar teu olho escuro com kol, salpicar tua cara com purpurina dourada, rezar, gritar, cantar, fazer qualquer coisa, desde que você venha, para que meu coração não permaneça esse poço frio sem lua refletida. Porque nada mais sou além de chamar você agora, porque não tenho medo e não estou sozinho, porque não, porque sim, vem e me leva outra vez para aquele país distante onde as coisas eram tão reais e um pouco assustadoras dentro da sua ameaça constante, mas onde existe um verde imaginado, encantado, perdido. Vem, então, e me leva de volta para o lado de lá do oceano de onde viemos os dois.

Nataval, carnatal.

Ele nasceu
a mais de dois mil anos
E até hoje
nós comemoramos

A ceia é sagrada
Seu sangue é o vinho
O mundo é um coitado
Que esqueceu o caminho

2x
Natal e carnaval
Hoje parecem iguais
Um corpo carnal
bens materiais

O mundo esqueceu
o verdadeiro sentido
Aos solitário
falso amor é vendido

Ninguém mais se lembra
das sabias palavras
Que um dia soaram
e hoje são abafadas

2x
Natal e carnaval
Hoje parecem iguais
Um corpo carnal
bens materiais

O vinho escorrendo
no chão empoeirado
Os velhos costumes
todos desrespeitados

Já não tem mais sentido
patrocinar essas farsas
feitas do consumismo
que todos somos comparsas

Um presente é mais
que a própria presença
sociedade maluca
onde o amor é ofensa

2x
Natal e carnaval
Hoje parecem iguais
Um corpo carnal
bens materiais.

Autor: Fernando R. A de Oliveira

O plano do governo, é que os fracos morram o quanto antes.

Educam os fortes de acordo com as necessidades para que sirvam cegamente e desgastem-se antes que percebam o quanto são explorados, que adoeçam o mais rápido possível.

Assim se faz um país de exploração com rotatividade.

A miséria de muitos é o que patrocina a riqueza e o luxo de poucos.

A dor da ingratidão

Em algum período de sua vida você já dedicou amor, tempo, atenção e cuidado a alguém que não foi grato a você?
Garanto que muita gente que está lendo este texto agora tem a dor da ingratidão atravessada no coração, mesmo que o fato tenha acontecido há muitos anos.
A ingratidão é uma verdadeira pedra no sapato na estrada de nossa existência. Mas, garanto, é uma pedra muito maior no sapato de quem foi ingrato.
Eu não sei qual o segredo de uma vida abundante, mas tenho absoluta convicção de que a ingratidão é um fator determinante para que essa vida abundante nunca chegue para o ingrato.
Se você fez algo esperando gratidão, você fez pelo motivo errado. Sinto dizer: o ingrato não te deve nada, a não ser que você tenha emprestado dinheiro ou feito algum trabalho profissional para ele, aí ele te deve, no caso, dinheiro ou honorários.
Mas você insiste e diz: “Eu fiz muito, fui generoso, paciente, amigo, dei muito a esta pessoa. ” Eu respondo: Parabéns a você. Quando damos ou fazemos algo para alguém estamos emitindo para o Universo aquilo que temos e o que somos, portanto, não precisamos nos amargurar ou ruminar mágoas ou ressentimentos pela ingratidão.
O Universo lhe devolve por diversas fontes. É a Lei de Causa e Efeito, é o plantar e o colher, e isso não depende do ingrato. Você que fez a sua parte no bem, no amor e na caridade, continue. Não deixe de ser bom, prossiga nesta causa até o limite das forças.
Agora, para você que é o ingrato, cuidado! Procure exercitar a gratidão! Está em suas mãos o poder da mudança. Mude, pois a Misericórdia de Deus é infinita, sempre há tempo. E lembre-se: A gratidão não significa que você está amarrado, tem que estar ao lado ou andar junto ao seu benfeitor para o resto da vida. A gratidão é você saber que não chegou aonde chegou e não conseguiu o que conseguiu sozinho. Tenha em sua mente que são inúmeras “mãos” que nos erguem, nos constroem, e nos levam ao sucesso.

BEBIDA ALCOÓLICA NÃO É BRINCADEIRA!

O álcool é a droga mais pesada e perigosa que existe¹, dentre as lícitas e as ilícitas, e o grande problema na sociedade moderna é que a bebida alcoólica é vista tão somente como um “drinquizinho” social, festivo ou comemorativo.

O álcool é a única droga cujo consumo tem três fases, que são:

•A primeira fase é quando as pessoas ingerem uma dose de destilados (uísque, vodca, caipirinha, etc.), ou duas taças de vinho, ou dois copos de cerveja, ou duas “long necks”, que são as chamadas doses "ansiolíticas" ou de relaxamento, mas, grande parte delas não fica só nesta fase - que alguns chamam de dose “social”.

•Infelizmente, vão para a segunda fase, em que elas bebem mais e começam a perder o controle, ficam eufóricas e verborrágicas, falam alto, começam a ficar muito “dadas” com os outros, podem ficar hiperssexualizadas, bastante indiscretas e inconvenientes. Essas pessoas começam a perder totalmente o "filtro social". Nesse momento pensam: "Se está bom vai ficar muito melhor, vou beber mais".

•Assim, elas continuam a beber e caminham para a terceira fase. Nesta etapa, elas começam a chegar perto do coma alcoólico. É neste momento que o álcool mostra sua verdadeira face: um poderoso depressor do sistema nervoso central (SNC). É a hora que as pessoas começam a repetir coisas, ficam chatas, melodramáticas (contando suas mazelas) e podem chegar ao coma - aliás, o álcool é a única droga que leva ao estado de coma¹.

Outra característica do álcool é a tolerância - quanto mais a pessoa faz uso, maior a tolerância e quanto maior a tolerância, mais a pessoa busca aumentar a dose ingerida, o que leva o organismo a um ciclo contínuo e destruidor de uma dependência de difícil remissão.

A bebida alcoólica é uma droga pesadíssima que tem a capacidade de mudar radicalmente o comportamento dos indivíduos. Por exemplo: há pessoas que quando sóbrias são boas, corretas, cordatas, e, ao beber, se transformam completamente, apresentando comportamentos agressivos, lascivos, etc. Alguns se transformam em verdadeiros monstros. Outros perdem os sentidos, fazendo com que amigos e circunstantes tenham que ficar sempre atentos, cuidando para que não caiam e se machuquem. De qualquer forma, acabam sempre dando trabalho, causando transtornos e preocupações àqueles que os cercam.

Infelizmente, essa realidade não é levada ao grande público em nenhuma parte do mundo ocidental e cristão, onde o álcool é aceito sem muitas restrições. A mídia, através de comerciais e merchandising, coloca para o público, de forma indiscriminada, a bebida alcoólica sempre ligada a celebrações, festas, pessoas bonitas, saudáveis e de sucesso, e sempre, patrocinando esportes. Tudo uma terrível mentira e contrassenso! Por outro lado, no mundo islâmico e em alguns países orientais, a bebida alcoólica é proibida.

O alcoolismo é uma doença² que leva o paciente a muitas outras enfermidades que afetam o cérebro, o fígado, o pâncreas, os rins, os pulmões, o sistema cardiocirculatório, musculatura esquelética e lisa, sistema imunológico e transtornos mentais³ (depressão, ansiedade, pânico, TOC, etc.) .

O álcool-dependente é um enfermo e como tal necessita de tratamento multidisciplinar -medicamentoso, psicológico, espiritual e, às vezes, até hospitalar.

Desta forma, acredito que as escolas sérias e responsáveis precisam abordar e conscientizar as crianças e os jovens sobre o efeito nocivo do álcool, visto que a ciência médico-psiquiátrica¹ tem demonstrado, em décadas de pesquisas, que o álcool é a pior droga existente para o organismo vivo.

Referências:
1. Harold Kaplan,Benjamin Saddock, Jack Grebb – COMPÊDIO DE PSIQUIATRIA – Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica – 7ª edição – Artmed.
2. J.R. Albuquerque Fortes – Alcoolismo – Sarvier.
3. Paulo Dalgalarrondo - Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais -2ª edição – Artmed.
4. Fernando Vieira Filho – Psicoterapeuta Clínico, palestrante e escritor.
Autor do livro CURE SUAS MÁGOAS E SEJA FELIZ! – 2ª Ed. - Barany Editora - 2012.
E coautor do livro DIETA DOS SÍMBOLOS – 6ª Ed. - Melhoramentos - 2004.
É autor dos E-Books: PSICOFÁRMACOS - Uso e aplicações de forma simples e eficaz. PSICOPATOLOGIA - Apresentada de forma simples e objetiva - Incluindo psicopatologias infantis. SISTEMA DE TERAPIA FLORAL do Doutor Edward Bach (Portuguese Edition) – Amazon – 2013. E-bookBach (Portuguese Edition) – Amazon – 2013. E-book.⁠

⁠Quando erramos...
Cometer erros não é um sinal de atraso moral e incompetência. Reconhecer essas falhas, buscar constantemente o aprimoramento pessoal e aceitar que a imperfeição é uma parte intrínseca da vida são elementos essenciais para cultivar o amor próprio e experienciar um amor genuíno pelos outros.

Luiz Gonzaga, Mestre Lua, Rei do Baião
foi quem despertou em mim a sensibilidade para a poesia.

Maurício de Souza despertou meu gosto pela leitura.

Luís Fernando Veríssimo foi quem disse que eu poderia escrever alguma coisa, e Edgar Allan Poe foi quem me emprestou um pouco de melodia.

Caetano apresentou-me tudo que é lindo, e a isto Chico acrescentou as mulheres!

Com meu amado Vinícius eu converso e até discuto de vez em quando.

De Bono Vox eu herdei o idealismo e um certo cinismo também.

Estes são os meus poetas do coração, e todos eles eu tomo a bênção sempre!

A bênção, Mestre Lua!
A bênção, Maurício de Souza, Veríssimo e Allan Poe.
A bênção, Caetano e Chico.
A bênção, meu querido Vinícius.
A bênção, meu Deus e Pai todo poderoso - o maior de todos os poetas!

A bênção... ^_^

Inserida por AugustoBranco1

Meus Medos

Dos dias que vivi
Pude ver
A fome, a miséria do povo.
A triste luta para sobreviver
È muito aterrorizante a destruição do ser humano
Todos procuram à perfeição
A luta para ser melhor
E esquecem da humanidade
Esquecem o espírito de carinho
De amor
E partem a esmagar outros iguais
É tão apavorante pensarmos
Que a loucura esta em nós
Uma grande cidade
Vemos luzes, prédios altos.
Construções em busca de mais e mais
Caminho sem fim
Essa grande luta é pelo que?
O que através disso tudo procuramos
Se a morte nos levará tudo
Andando pelo vale das sombras a selva de pedra
Vejo o total esquecimento do sentimento
Pessoas nascem e crescem
Vivem como robôs
Do sistema a selva de pedra
Essa corrida desesperada
Traz descontrole
Traz a loucura
Vejo gritos gemidos de dor
Vitimas inocentes sofrem
Esta ai a destruição do ser humano
O louco
Que parte aterroriza
Vejo o medo das pessoas que sofrem em ataques
Os gritos desesperados ao abrir de suas bocas
Seus olhos se abrirem e o medo à vista de todos
Gritos espalhados, gemidos de dor.
O frio sem calor
Pessoas dormem aos chãos
Tornam-se invisíveis
Esquecidas pelo sistema
Passar uma noite tremula com frio cortante na carne
E bater dos dentes
O choro o esquecimento
O frio a dor
A loucura é tão grande imensa
Que os céus já não são claros como antes
As estrelas do céu já não iluminam mais
A selva de pedra
Na noite sem fim no dia que já é noite
Ando pelos túneis de terra
Vejo muitos olhos perdidos
Sem vida
Atormentados
Pelo atraso
Pela luta
A loucura
Ruas o grito
A irritação pela busca do tempo
Sem sono
Não temos mais compreensão
Não temos mais paz
Nem alegria
Na corrida sem fim o melhor lugar
É fugir da selva de pedra
Essa selva é o castigo
A loucura
É o tempo que corre a luta que nos esmaga
O descontrole que bate a nossos olhos
A vontade de sumir
Deitado em minha calma
No escurecer da noite
Procuro entender
E partir a procura da paz interior
Ao esquecimento
A anestesia da dor
Ouço uma canção e choro
A lembrar e ver toda essa dor
Sinto minhas mãos tremulas
O corpo cansado
Lagrimas a escorrer pelo meu rosto
Por longo tempo
Até o cansaço me levar
Apagar
Desmaio.
Nos meus sonhos um belo mar a natureza sem fim
O canto dos pássaros amacia meu ouvido
O barulho das folhas o cheiro do perfume
Deitado na areia sentindo a água aos meus pés ao paraíso cheguei.
Chorei de alegria, sorri gritei acordei.
Era tudo um sonho.

Inserida por pedrogiachetta

Sonhar com uma das suas paixões

E depois de um certo tempo o encontrá-lo...

É muito louco

Tudo se esclarece, agora.

Agora entendo tudo

O porque eu consegui ver o rosto dele,

Nunca conseguia ver o rosto de ninguém nos sonhos

E dele foi o primeiro.

Um sonho como aquele é difícil de esquecer

É como eu estivesse vivendo

Ele novamente...

Inserida por FernandoFerro

Que nesse natal a gente nunca deixe de ser palhaço.
Que na má gramática da vida saibamos por as vírgulas, as reticências, os parágrafos e também o ponto final.
Que nessa noite um possa se encontrar no outro e que o outro seja a ponte, a fonte a chance de fundir o amor, o respeito, a solidariedade e a paz e que possamos ser o outro no um.
Que o criador que cria e atura possa nos preencher de pessoas que semeiem o amor.
Se sonho parece verdade eu não quero acordar!
Porque para mim o mundo é perfeito. \o/
Que todo medo meu durma e que sejamos livres para conjugar todos os verbos.
Que todo retrato não se careça de mais caretas e que esses sejam de amigos e família.
Se lembre se celebrar muito mais, celebre a vida, o conhecer, o próximo, anuncie que renuncie a morte dentro de nós!
Que nessa noite de Natal seja uma noite não só de comemoração mas de reflexão e que todos possam se encontrar.
Até porque é tudo uma coisa só!

Baseado em obra de Fernando Anitelli e O Teatro Mágico
Por: Bianca Carneiro

Inserida por bcdavid

Ressonância de almas

Nossas almas inquietas
buscando por verdades indiscretas
nesse mundo invisível
onde o nada é plausível

Nosso pensamentos se completam
sem que façamos o menor esforço
essas perguntas que nos movem
aos outros causam desconforto.

Não temos limites em nossas mentes
a liberdade nos deu asas
não temos um mundo que nos aceite
por isso que somos a nossa própria casa

O universo conspirando
juntou nossas mentes indomáveis
e por mais que pareçamos loucos
os loucos que são loucamente amáveis

Salsidc

Inserida por salsidc

Você tem liberdade para quase tudo
A menos que sua liberdade
Imprima nossa verdade deselegante.

Temos algumas observações
Opiniões que não agradam a todos
Mas nem por isso devemos ser reprimidos.
A liberdade sempre tem limites
Raramente podemos falar abertamente

Nunca tivemos realmente liberdade
Ou se tivemos, abrimos mão dela a muito tempo

Como sempre falo
Um povo sem cultura é um povo sem liberdade.

Inserida por salsidc

Criadores do Egoismo.

Todo dia algo tenta nos enformar, nos moldar, nos limitar
Até parece que existe alguém por trás de tudo isso

Temos vários compromissos
Uma prisão de artifícios
Dogmáticos e políticos
Onde nós nos afogamos.

Doutrinas egoístas e manipuladoras
Onde o maltrapilho sofre com o preconceito
Multidões olhando para o céu enquanto esvaziam os bolsos
Isso é só uma pequena fatia dessa historia toda
Não cultivamos a união, só falam o que lhes convém
Amar ao próximo como a ti mesmo, é somente uma bela frase.
Do que adianta ter a boca cheia de palavras, coração vazio
Onde está o amor divino nessa grande ilusão carnal.

Inserida por salsidc

O medo me moldou!

O medo do esquecimento que me levou a escrever.
O medo da falta de palavras me levou a desenhar.
O medo da falta de cultura me levou a compor
O medo da falta de sentimentos me levou a cantar.
O medo da falta de discernimento que me levou a pensar.
O medo da falta de conhecimento que me levou a estudar.
O medo da falta de sustento que me levou a trabalhar.
O medo da falta de tempo me levou a essas expressões eufóricas.

E todos esses medos me renderam muita criatividade
Então enfrente seus medos, você só tem a ganhar com isso.

Salsidc

Inserida por salsidc

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