Cartas de Deus

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OS DEUSES DE NANQUIM:


Dizem, os mais “bobos”, em seus cafofos,
Que toda autoridade por Deus fora
Constituída...
Ora, vejam só! Que Deus?
De resina? Ou de platina?
Quiçá, o rico Mansur do olimpo!
Ora, ora, todos, nada mais são
Que reles mortais.
Todos esses, que se arvoram Semideuses,
E fazem seus julgos por suas tendenciosas
Leis! ...
Envoltos em suas togas de seda ou cetim,
Negras qual Vesúvio,
Blindam, seus corpos sedentos de vaidades.
Todavia.
Que Deus de justiça cultuaria bens frívolos?
Que Deus de justiça julgaria por conjecturas?
Que Deus de justiça edificaria a finos mármores
Seus templos e, alcaçarias?
Ah! quem me dera! Os homens tirassem dos seus olhos,
A venda da têmis, divindade mitológica.
E olhassem para os seus iguais,
Com os olhos de Javé.

Inserida por NICOLAVITAL

DEUS NÃO SALVE O REI!

Assim como na ficção.
O reino tupiniquim é permeado por falta d’água, submissões e achaques!
Por conseguinte, nesse reino aonde "rola a bola e a bola rola", o vaidoso potentado assim como nas fantasias globais, também rega sua vida real ou fictícia, com suas “Helenas”... A vinhos em suas cartagenas.
Que Deus não salve o rei, eu guardo a Esperança.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠DEUS E O DIABO
Era manhã de setembro, o ano, dois mil e dezoito, a cidadezinha Aroeiras, lá no semiárido paraibano aonde o urbano, de maneira ainda tímida e conveniente, se mistura ao rural. No entanto, acolhedora e de clima ameno, com suas casinhas simples e modelo arquitetônico antigo em sua maioria. Permite-nos sentir o frio brando que surge das colinas, e traz consigo o cheiro orvalhado das aroeiras, árvore nativa da região - em situação de quase extinção pela racionalidade desta vida líquida, que insiste mesmo nos mais longínquos rincões, plasmar seus caracteres de modernidade. Subvertendo a solidez de uma vida ingênua e autêntica que nos faz fluir muita saudade.
Portanto, foi neste cenário de auspiciosa beleza que estava ali, eu, naquela manhã de setembro, de fronte à pequenina e graciosa igreja matriz, pintada em cores de azul celeste e decorada com luzes natalinas. Sobre ela, destacava-se um grande relógio frontal em algarismos romano, no qual podia se ver a hora (06h00) e edificada, quiçá, a propósito, sob arquitetura neoclássica do século XIX.
Ao horizonte, contemplavam-se suas lindas colinas emolduradas por frondosos ipês que, por sua vez, entapetavam suas serras deixando-as parecer uma aquarela e, poucas viçosas aroeiras quase extintas pela ação irracional do homem. Seus casebres multicoloridos, ao pé da serra, lembravam com alegria as pinturas de Tarsila do Amaral, ali, permanecia eu à espera da condução. Logo chegara, aos poucos, outros indivíduos entre eles, algumas mulheres, quase todas acompanhadas de crianças de colo, alguns rapazolas, um que apresentava sintomas de embriaguez alcoólica e trazia consigo um cão magro e aparentemente faminto, amarrado ao cós de sua calça e que não fora rechaçada sua entrada naquela condução pelo jovem condutor - como se aquilo fosse uma ordem corriqueira - por fim, dois senhores não bem vestidos, ou em trajes campesino, de idade mais avançada, que como eu também pretendia imprimir viagem a seus respectivos destinos.
E, talvez, por um proposito místico, só ali se encontrava todos os dias apenas àquele horário. Era domingo, manhã de primavera e após alguns minutos dava pra ver a chegada do tão esperado transporte, um ônibus de aparência um pouco antiga, que trazia as cores da bandeira brasileira como pintura e, o sugestivo ou irônico nome de “Novo Horizonte”. Ao adentrar na condução - veículo coletivo de passageiros -, éramos recebidos por um jovem condutor de boas feições e que nos recebe cordialmente nos desejando um bom dia sorridentemente. Ali começo a deixar para trás um quadro de múltipla beleza, que logo se perde ao horizonte e que viajou comigo para a vida.
Todavia, quase que de maneira abrupta, sentam-se nas poltronas à minha esquerda, aqueles dois últimos personagens que viriam marcar presença nesta narrativa que proponho encetar. O primeiro, talvez mais velho, de fala frouxa e carisma aflorado. O segundo, um pouco mais novo, franzino, contido e um pouco recluso, ambos de pele negra. E apresentavam possuir idade bastante avançada, cabelos grisalhos, barba por fazer e olhos embaciados, seus rostos ressequidos, enrugados, talvez nem possuíssem a idade a demostrar.
Se não fosse a paga pela insensatez desta vida líquida na qual vivemos, para citar o sociólogo Zygmunt Bauman. No âmbito da viagem, eu observava ligeiramente que os demais sujeitos no interior daquele ambiente pareciam alheios àquela narrativa que iria se iniciar, porém, mesmo que involuntariamente, eram parte integrante da história, uma vez que se dispunham a dialogar com a bela paisagem que ligeiramente passávamos por ela sem despercebe-la haja vista estarmos em uma manhã de primavera, o que tornava a aridez do lugar mais sútil e deixava aflorar a beleza dos campos e de seus ipês e flamboaiã, que mitigavam o sofrimento daqueles atores. E por ser um bioma propício à criação do gado caprino, meus olhos também brilhavam ao ver os rebanhos que se integravam ao verde dos campos e que fazia o nosso protagonista se orgulhar em mostrar, lhe absolvendo do espectro de sua dolosa infância.
A priori, meu olhar se reporta apenas a observar a presença daqueles sujeitos, que se juntam aos poucos passageiros existentes naquele humilde veículo, que corriqueiramente faz aquele percurso todos os dias, e volto a navegar pela internet como se aqueles atores não estivessem mais ali.
O barulho que se ouvia era apenas do motor. Momento em que é rompido o silêncio para dar início a um diálogo fantástico, homérico. Ao qual nem mesmo a minha atenção à modernidade patente, que consome a humanidade, navegando pela internet, me fez desviar a atenção àqueles dois personagens cativantes que se faziam presentes ali em minha frente.
Doravante, passei a ser mero espectador de um novo cenário. Ou de uma das mais românticas e tênues narrativas de vida de um ser vivente. Aquele que eu entendia naquele momento, ser ele, o principal personagem dessa mágica história, dessa odisseia tupiniquim.
Concomitantemente, inicia-se a narrativa àquela que segundo ele, seria a maior aventura de sua vida. Não obstante, inicia sua fala dizendo que, quando criança, queria ser cangaceiro rompendo o silêncio de seu amigo ao lado que aparentemente atônito, lhe indagou:
- Cangaceiro?!
E com uma larga gargalhada, Biu, que a essa atura já havia propagado sua graça para que todos ouvissem no ambiente, respondeu:
- Cangaceiro sim!
Neste instante dediquei toda minha atenção àquela conversa, embora os demais passageiros apenas imprimissem um brando riso, eu estava encantado porque queria intensamente saber a razão daquela vocação.
Sem pestanejar, Biu tira de dentro de uma sacola de pano, que conduzia a tira colo, alguns cordéis alusivos a Lampião e ao cangaço, logo começa a declamar para seu par, por assim dizer. Em dado momento ele começa a ler um folhetim intitulado “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, para lembrar o filme de Glauber Rocha, aquilo cada vez mais me desperta curiosidade em saber quem era aquele senhor e aonde ele queria chegar com aquela prosa.
A essa altura a viagem já havia se estendido por quase uma hora, e eu começo a manifestar o medo de não poder assistir ou participar do desfecho daquela imensurável narrativa, uma vez que eu, ou aqueles atores sociais, chegaria a seu destino final e, talvez, nunca mais nos víssemos.
Sem querer me tornar um intruso, ergo a cabeça em sua direção e quebro meu silêncio, com todo cuidado peço licença.
- Seu Biu!
Logo ele refuta:
- Como sabe meu nome? - sorrindo brandamente eu respondo: - Ora, o senhor falou para todo mundo ouvir.
Também com um breve sorriso ele diz:
- Foi mesmo, qual é a vossa graça?
Ele pergunta e lhes digo meu nome.
- E vosmecê quer saber o que?
Neste momento, a prosa deixa a direção do seu amigo ao lado que visivelmente se recolhe à sua timidez, e se direciona a mim que lhe respondo:
- Bom, eu já ouvi o senhor declamar e aclamar Lampião e o cangaço, e mais, falou para seu amigo que queria ser cangaceiro quando era menino. Por quê?
- Ah, meu fie! É cumprida essa história, meu fie! - olha para mim com olhar de desconfiança, quase assustado e diz:
- Vosmecê também gosta dele? E por que quer saber? É da puliça ou da reportage?
- Não senhor, nenhum desses, mas fiquei muito curioso com sua prosa. Não se preocupe eu sou de paz.
- E o que faz aqui por essas bandas e de onde vem? - pergunta ele.
- Sou brejeiro de Esperança e trabalho aqui na cidade!
- Meu rapaz, - em tom mais ameno -, essa história é muito enfadonha e vou ficar logo aí na frente, não vai dá tempo de contar até o final.
Fiquei meio desolado e ele percebeu.
- Mas vamos lá! - disse ele -, desde que eu era pequeno que eu gosto de ler cordel, aprendi quase sozinho, foi minha mãe que ensinou a cartilha, aí eu aprendi o resto sozinho. Eu ia com meu pai para a feira de Arco Verde, no sertão do Moxotó, e via os cantadores declamar a história de Lampião, que ele era justiceiro pela morte da família matada pelos senhores.
Já me sentindo familiarizado pergunto:
- E foi só por isso que você queria ser como ele?
- Não! - e deixou transparecer em seu rosto sofrido um sentimento de muita angustia e revolta -, quando eu era pequenino meu falecido pai...
E um breve silêncio ecoa. Baixa a cabeça e com a voz embargada e os olhos lacrimejantes, por um instante levanta a cabeça e respira fundo...
- Quando menino morava com meus pais e irmãos, três homens e duas mulheres, papai trabalhava na roça de cana de açúcar no sertão de Pernambuco e nosso patrão era muito ruim, papai trabalhava como um burro e ganhava quase nada, só dava para a gente mal comer, eu era o mais velho dos meus irmãos e ele me explorava como escravo me humilhava muito, só me chamava de caboclo feio, dizia que nós éramos abandonados de Deus porque Deus só existia para ele, que Deus dava riqueza só aos escolhidos, e a nós sobrava apenas serem seus servos. E meu pai, talvez por medo dele, dizia que tudo isso era verdade quando eu lhe perguntava. Teve um tempo, moço, que eu até achei que Deus não era bom como se dizia, só depois que eu fiquei grande é que eu vi que Deus não mandava maltratar a gente, e que tudo aquilo que ele tinha era roubado do meu pai e dos outros trabalhadores que ele explorava. E que o mundo e as coisas boas do mundo, que estavam nas mãos dele não eram dele dada por Deus, e que ele não era escolhido de Deus por que assim Deus não era justo nem piedoso. Foi por isso que eu, ainda criança, comecei a imaginar em ser como Lampião e fazer justiça pela minha família e de todos que eram explorados naquele sertão. Mas eu vou ter que descer aí na frente vou passar o dia no meu pedacinho de terra, onde eu passo o dia todo, toda semana.
- Seu Biu, mas o senhor não falou do senhor, sua família hoje?
Com uma boa gargalhada finalizou me convidando para conhecer seu sítio e prosear melhor. muito da sua prosa! Mas tem muito mais coisas sobre meu sertão, sobre minha vida, meu caminho até aqui, como nós saímos daquele sofrimento para uma vida menos sofrida, mas que eu sei, não é isso o que Deus quer para seus filhos.
E eu, quase em êxtase, por estar fazendo parte daquela narrativa, alimentava o sentimento de que começava ali o caminho para pedras e eu ia ser conhecedor de toda a história daquele Rei, rei do cangaço, rei da resistência contra-hegemônica.
Por fim, grandiosa e cintilante era minha frustração, aqueles atores pedem parada e se embrenham mata adentro e nunca mais os verei para concluir sua saga. Ao voltar nesta busca descobri que Biu havia falecido acometido da Covd-19 em dois mil e vinte, e seu amigo, que fiquei sem saber sua graça, encontra-se em lugar incerto e não sabido. Mesmo assim, não desistirei jamais de procurar por seus filhos que são três, segundo pessoas da comunidade, duas mulheres e um homem, mas que não moram mais no mesmo lugar e que após a morte do Biu de Nicola, como passei a chamá-lo, construíram suas vidas e trilharam caminhos distintos.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠⁠⁠⁠DEUS E DIABO:
(Ao mestre Paulo Freire)
Lembre-se de mim!
Como a inóspita aridez do deserto.
Lembre-se de mim!
Nas entranhas desta inóspita aridez
A cultuar vida em harmonia
Entre o bem e o mal...
Lembre-se de mim!
Nas mangueiras,
Nos cocais.
No grito dos oprimidos
Que lembra os Caifás.
Lembre-se de mim...
Na morada atrás dos montes
No sonho dos marginais.
Ah! só deves lembrar de mim...
Quando enxergar as profundezas
De todo seu universo...
Nunca ao que me apraz.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠⁠A HIPOCRISIA DOS MORTAIS
Sinto repulsa ao sistema religioso do homem.
Ao "deus" do cristianismo, misógino, separatista e preconceituoso
O despotismo da ditadura militar
A extrema direita, o capitalismo
E a hipocrisia da elite intelectual.
Eles são o inferno da humanidade
O anticristo e a corroboração da desigualdade
Eu adoro a natureza
A simplicidade campesina e sua sabedoria.
O canto dos pássaros
O assovio da caipora
O amor das prostitutas
A sensibilidade dos gays
A necessidade dos ladrões
E a sabedoria do ateu.
Porque meu Deus é a diversidade.
E imanência.
Você talvez não compre.
Mas, de certo, abarca.Nicola Vital

Inserida por NICOLAVITAL

⁠Quando nos rendemos a Deus, o Criador, e a Cristo, a Palavra encarnada, nos rendemos ao amor criativo e, portanto, somos criativos e realizados. Cantamos a caminho de nossas tarefas, obrigações e responsabilidades.
O “eu” não é anulado quando se entrega. É intensificado: um extra é acrescentado a tudo o que fazemos, dizemos e somos, um extra Divino.

Inserida por sammisreachers

Caído ao chão, em me prostrei
E clamei meu Deus do céu fala comigo
Pois no silêncio do meu quarto
Não ouvia a sua voz
Parecia que estava sozinho
E que Deus não se lembrava de mim
Sentia que estava sozinho
E que Deus não se lembrava de mim
A morte me rodeava
Então clamei vem meu Senhor
Foi então que Deus do Céu
Bradou assim:

Coro:
Eu estava lá
Quando tudo parecia perdido
Eu estava lá
Quando a porta se fechou e você achou
Que tudo terminou
Eu estava lá, eu estava lá
Eu estava trabalhando em silêncio
Só pra te fazer feliz, outra vez

Inserida por EduardoQueiroz

⁠"Não entro em um navio onde o comandante não crê em Deus."

Milhares de pessoas confirmando em um só homem.

Quem não sabe nadar e nem voar tem que saber rezar.

Sobrevive quem tem os pés no chão.

O avião está perto do Céu, mas não pode pousar nas nuvens.

A sorveteria e a pizzaria Brasileira tem sabor Italiano.

"Com tantas cores, pintar sonhos preto e branco é só para quem tem imaginação colorida."

Wesley D'Amico.
Artista, Escritor, Maluco Pensador.

Não estou aqui para ganhar medalhas e nem para ter bens materiais, o filho do dono do mundo não andava de Gucci e não era fã de nenhuma marca Italiana.

Se comunicava com o Pai sem celular.

Quem se distrair, perde a hora para subir.

Ninguém sabe ao certo o que fazer, mas pensar ajuda a evoluir.

Inserida por DAmico

⁠Eu ainda acho que estou no caminho errado.
Se tudo que tenho vem de Deus, por que não entra no Céu?
"Não faz sentido pedir para Deus o que não entra no Céu."
Só conheço duas formas de entregar, ser arrebatado ou ascender ao céu.
O resto é distração até que a morte chegue.

Inserida por DAmico

⁠Na escola você consegue o diploma antes de aprender?
Por que com Deus seria diferente?

Não adianta implorar para o diretor seu diploma, ele só vai lhe entregar após você aprender.
Pare de rezar pelo carro e comece pela carteira de habilitação.
Quem ganha o salário antes de trabalhar?

Inserida por DAmico

⁠O demônio não está aqui para lhe ou me influenciar, está aqui para nos desmascarar.
Se Deus vê e criou todas as coisas, por que ele não age?
Por que o demônio não está fazendo nada.
Simplesmente assim.
Ele está quieto e quando Deus olha para ele, ele só gesticula mostrando que está parado quieto e Deus não pode fazer nada porque é você quem escolheu.
Livre arbítrio.
O demônio é tão fraco que ele não ousaria brincar com Deus dizendo: "É a sua criação, senhor."

Inserida por DAmico

⁠Uma pessoa
não pode consertar,
os erros de outra pessoa.
É impossível.
Não tem como.
Deus que é restaurador,
tem condições.
É só Ele, que pode.
No Terceiro Céu,
no Paraíso.
Que as pessoas,
estarão restauradas;
incorruptíveis;
endireitadas.
Aqui na Terra.
As obras da carne,
são manifestas.
Em apenas, uma pessoa.
Obras da carne,
são os defeitos.
Obra da carne,
é um defeito.
Em cada defeito, está o diabo.
O diabo corrompeu,
uma pequena parte dos anjos.
Corrompeu Eva, depois Adão.
Comerão o fruto,
que Deus disse
para não comer.
O diabo disse, para comer.
Com isso, os defeitos.
Corrupções;
pessoas tortas;
com pecados;
imperfeições.
A pessoa errando,
recebe castigos
por causa da desobediência;
ao que Deus orienta na Bíblia.

Inserida por glauconmenezes

Deus Não É Vingança – Ele É Amor Incondicional
Por Aline Caira –
© 2025 Aline Caira – Todos os direitos reservados.”

É necessário refletir, com honestidade e fé, sobre como falamos de Deus. Há ideias que têm sido repetidas com força, mas que não condizem com a verdadeira essência do Pai Celeste. Dizer que Deus fará justiça como se fosse um vingador, pronto a punir quem nos feriu, é desfigurar Sua natureza. Deus não se move por raiva — Ele se move por amor.

Deus não é espetáculo. Não é instrumento de manipulação emocional, nem recurso para conquistar curtidas, aplausos ou seguidores. Deus não precisa de palcos para ser glorificado.
E mais do que isso: Deus não precisa de multidões para ser Deus.

Ele é eterno, completo, soberano. Antes que existisse qualquer criatura, Ele já era amor.
Deus não depende da quantidade de pessoas para agir.
Seu amor é pessoal, íntimo, silencioso. Ele se revela no segredo, na oração solitária, no quarto escuro da alma que O busca com verdade.

> "Mas tu, quando orares, entra no teu quarto e, fechando a porta, ora a teu Pai que está em secreto..."
(Mateus 6:6)



Jesus falou às multidões, mas caminhou com poucos. Alimentou milhares, mas transformou o mundo com doze. E, mesmo entre os doze, escolhia estar a sós com o Pai.
O Reino de Deus não é feito de números, é feito de corações que se abrem.
As multidões são bem-vindas, mas não são necessárias.
O Senhor se move por amor, não por quantidade.

Nunca devemos usar o nome de Deus para encobrir ressentimentos.
Não devemos transformar feridas não curadas em discursos religiosos. A ira é humana. A justiça de Deus não é punição — é redenção. Ela não se molda ao nosso desejo de vingança, mas ao desejo d’Ele: que todos — absolutamente todos — sejam salvos, curados e restaurados.

Falar de Deus exige reverência, responsabilidade e amor verdadeiro.
Não se brinca com a fé das pessoas. Não se deve alimentar a ilusão de que Deus agirá como um carrasco celestial, punindo quem errou conosco. O coração de Deus é grande o suficiente para acolher tanto o ferido quanto o que fere — porque o Seu desejo é que todos sejam curados.

A justiça divina não se parece com os julgamentos do mundo.
Ela não humilha, não destrói, não expõe por crueldade.
Ela transforma, cura e regenera.

Por isso, é tempo de anunciar um Deus que é só amor.
Que transforma o mal em bem. Que não se vinga, mas perdoa. Que não castiga, mas corrige com doçura. Que não espera aplausos, mas corações sinceros.

Deus não fará justiça contra os outros por sua causa. Ele fará justiça dentro de você — e isso será suficiente para mudar o mundo ao seu redor.
Porque onde o amor entra, a vingança perde o sentido.
E onde há luz, as trevas simplesmente se vão.

Inserida por rodrigues_santos

⁠A gratidão é um sentimento divino no coração das pessoas.
Quando se é grato a Deus, por todas as bênçãos e mudanças em sua vida.
Por poder colher os frutos internos e externos desse amor de Deus pelos seus.
Seus dias se tornarão amenos, e seus propósitos se realizarão em perfeita harmonia, com a vontade de Deus.

Inserida por joana_rodrigues_1

⁠Ah, meu Deus, como é grato o meu coração.

Pela tua providência, em fazer-me serena, e resignada.

Por aceitar-me, com minhas fraquezas e insuficiências.

Encheu-me de um espírito brando, e de uma alma modesta.

Que a minha gratidão chegue a ti, Senhor!

E que o teu amor misericordioso encha os dias dos meus herdeiros.

Confiando nesse amor os acalentei.

Inunda-nos da Tua prudência Senhor! Para que tenhamos dias de sensatez e austeridade.

Inserida por joana_rodrigues_1

⁠Uma das aprendizagens mais valiosas que adquiri com a maternidade, foi ser grata a Deus.
Sim, a gratidão a Deus é uma estrada de mão dupla, quanto mais se é grato, mais se consegue avançar na prosperidade.
Sei que outras pessoas mesmo que não sejam mães, são também gratas a Deus, elas são admiráveis.
Mas, aqui relato do meu aprendizado pessoal com a maternidade.
A maternidade não é uma tarefa fácil, mas é quando se adquire sabedoria, compreensão e instintos inexplicáveis.
É na maternidade que se consegue experimentar uma variedade de sentimentos, que podem levar da euforia à decepção, simultaneamente.
O estado de maternidade nem sempre é compreendido ou acolhido. Porque implica também à renúncias, à resignação, e sobretudo, ao perdão.
Tanto que, se você não está disponível às controvérsias da vida, então não está apta a maternidade.
Se você não é capaz de compreender o universo restrito do coração de uma mãe, você também não pode considerar-se igualmente selecionada para exercer esse papel.
Se você acha-se no direito de julgar qualquer ato que uma mãe possa praticar, em defesa do seu filho, sinto dizer-lhe: você só vai poder compreendê-la, quando "permitir-se" ser mãe.
A maternidade é flor que não se colhe, mas é cultivada, regada de muito amor e cuidado.

Inserida por joana_rodrigues_1

⁠Ser avó é a chance que Deus nos dá para nascer de novo.
Ser avó é colher os frutos de uma colheita que se plantou, ao longo do tempo.
Ser avó é entender que, daqui por diante tem-se uma missão importante e permanente...
É compreender que seus dias serão dedicados a produzir boas lembranças, que serão eternizadas pelas memórias de seus netos.

Inserida por joana_rodrigues_1

⁠O amor de Deus não floresce em apenas uma estação, mas sim, é constante como o sol que brilha em todas as estações do ano.
O amor de Deus é como uma fonte inesgotável de bondade e compaixão, que se renova a cada amanhecer.
Assim como as estações do ano se sucedem, o amor divino nos acompanha em todos os momentos das nossas vidas.
Sempre guiando-nos e protegendo-nos em cada estação, com sua luz calorosa.
Que possamos sempre nos lembrar desse amor eterno, e nos inspirar a compartilhá-lo com todos ao nosso redor.

Inserida por joana_rodrigues_1

⁠Deus reside em cada um de nós, e compreende nossas vulnerabilidades, medos e anseios. Por isso, é importante confiar a vida ao Pai e ter a certeza de que Ele estará sempre ao nosso lado.

Nos momentos de dificuldades, quando as sombras parecem dominar o nosso caminho, é a fé que nos guia.

A confiança no divino nos dá forças para enfrentar os desafios, e nos lembra de que nunca estamos sozinhos.

Em cada sorriso, em cada gesto de bondade, podemos sentir a presença amorosa de Deus, que nos incentiva a seguir em frente com coragem e esperança.

A oração se torna um elo poderoso que nos mantém conectados ao Criador, permitindo que nossos corações se abram para receber Sua luz e sabedoria.

Ao cultivar essa conexão, encontramos paz interior, e a clareza necessária para tomar decisões sábias, mesmo em tempos incertos.

Além disso, ao vivermos em comunhão com Deus, aprendemos a ver o mundo com olhos de compaixão e amor.

Tornamo-nos instrumentos de Sua graça, capazes de espalhar a bondade e a solidariedade por onde passamos.

Assim, a vida se transforma em uma jornada de crescimento espiritual e realização, onde cada momento é uma oportunidade para nos aproximarmos mais de nossa essência divina.

Inserida por joana_rodrigues_1

⁠mulher; presta atenção, o homem que verdadeiramente ama Deus, fará como Jesus Cristo, cuidará de você como Cristo cuida da igreja, pense nisso;
Não toma nenhuma atitude errada, espera no Senhor, confia no tempo de Deus e entenderá os planos de Deus para você.

Inserida por Miriamleal

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