Cartas de Amor para Namorados em Crise
A cada ano que passa, a cada geração que surge, diante da crise mundial e da crueldade humana, nem devemos mais chamar de "Feliz Ano Novo". Pois de nada adianta pular ondinhas, erguer as taças, vestir-se de branco, abraçar as pessoas e desejar tudo de bom se continuarmos sendo egoístas, gananciosos, cruéis e buscando guerras sem sentido. Para tanto, meu avô sempre diz que devemos ter paz, fé, amor e esperança.
As grandes empresas, apesar do impacto de qualquer crise costumar ser proporcional ao tamanho do negócio – como por exemplo jogar um gato do terceiro andar de um casa certamente será muito menos traumático do que soltar um elefante dessa altura – grande parte delas tem caixa e uma válvula de escape que permite cortar custos fixos da noite para o dia, ou seja, demitir muita gente. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
Como superar a crise? Explorar novas oportunidades, através do seu novo eu. Transforme a sua fraqueza que foi exposta em força. Pegue os limões que a vida te deu e venda limonada para os outros. Venda o que nunca tinha vendido antes ou da forma como vendia e vença como nunca havia vencido antes. Renascer é força. Empreender é vida. (Artigo "Como superar a crise?")
Como superar a crise? A crise tira todos nós, principalmente o empreendedor, da cama quente e macia de conformidade para ter que ir lá fora, no inverno das incertezas. Mostra o quanto somos vulneráveis e que absolutamente nada está garantido. Porém, nada está perdido. Mesmo em momentos de grande dificuldade nos tornamos mais vivos. O instinto de sobrevivência ruge dentro de nós quando somos colocados à prova e passamos a agir como nunca agimos. Querendo como nunca quisemos antes. A vontade de fazer dar certo se torna maior do que nós mesmos. Empreender na crise é resistir e, acima de tudo, se reinventar, renascer. Como a fênix, figura da mitologia grega que entrava em combustão espontânea para surgir de suas próprias cinzas. A força do renascimento. Como Jesus, renascido dos mortos. As adversidades fazem com que olhemos para dentro de nós mesmos e passemos a conhecer mais sobre quem de fato pode transformar nossa realidade. As vitórias acobertam as falhas. Os fracassos expõem nossas vulnerabilidades e, por consequência, nos tornam mais fortes, a partir do momento que levantamos e tentamos mais uma vez. Vence quem não desiste. Afinal, tudo passa, menos as lições. Empreender nada mais é do que colecionar as pedras dos fracassos e construir o seu castelo. A sua fortaleza. Disseram para mim e para você na escola que não deveríamos errar. Mas o que somos senão o conjunto de nossos erros e acertos? Falta aí uma metade de você que não conhece. Voltamos na pergunta inicial. Como superar a crise? Explorar novas oportunidades, através do seu novo eu. Transforme a sua fraqueza que foi exposta em força. Pegue os limões que a vida te deu e venda limonada para os outros. Venda o que nunca tinha vendido antes ou da forma como vendia e vença como nunca havia vencido antes. Renascer é força. Empreender é vida. (Artigo "Como superar a crise?")
É exatamente na situação de crise que o mais audaz e criativo nos propõe a quebra de um paradigma antigo, mas sem necessariamente invalidá-lo. Pois o sábio verdadeiro, ao propor ideias novas, absorve com respeito e devoção o paradigma antigo, utilizando-o de base ao que deve abalar os velhos alicerces e mudar ainda mais o mundo.
Não consigo imaginar outra forma de descrever o que é uma crise de ansiedade senão desde jeito "Ter uma crise de ansiedade e tentar dormir é como estar se afogando, só que você consegue respirar embaixo d'água, você se sente em paz e estando cada mais fundo consegue se chegar ao tão adorável sono e paz que deseja, mas ai nesse exato momento, alguém te puxa para cima, te tira da água e você acorda sentindo seu corpo queimar de dentro pra fora, sem saber o porquê disso está acontecendo".
Quando você estiver passando por uma grande crise financeira não se esqueça que chegou à hora de você selecionar os seus verdadeiros amigos, pois é na hora das grandes crises que sabemos quem é quem. Na verdade... As crises é uma boa aliada nessa seleção de riscar da nossa lista de amigos os supostos amigos.
A crise no Brasil hoje é tão gigantesca que os enérgicos discursos denunciantes que se ouvem diuturnamente no Congresso Nacional ou em qualquer outro lugar, já não surgem efeito em quem por direito tem o dever de tomar as providências constitucionais, legais, para a corrupção combater, e os corruptos apenar. O Brasil precisa de pessoas que ajam sem medo em defesa da verdadeira democracia, mesmo que um alto preço tenham que pagar!
Em 2015, nós brasileiros fomos pegos de "surpresa" por uma crise moral, ética e financeira. Tal crise, anunciada, fez com que passássemos a tirar da gaveta o vocábulo ECONOMIA; tendo-o na ponta da língua. ECONOMIZAMOS no gás, ECONOMIZAMOS na energia, ECONOMIZAMOS na água e até sentimos a necessidade de pôr mais água no feijão para ECONOMIZAR.
É verdade que em momentos de crise ou quando a verdade vem à tona, muitas vezes é quando as verdadeiras cores das pessoas e de suas intenções se revelando. A luz do conhecimento e da verdade pode de fato iluminar as contradições e as falsidades, provocando reações diversas daqueles que se sentem ameaçados ou confrontados.
Os profetas de Israel, tanto maiores quanto menores, surgiram como vozes de Deus em tempos de crises profundas — moral, ética e espiritual —, especialmente após a monarquia e durante o reino dividido. Eles chamavam o povo ao arrependimento e ao retorno à Torá, a Palavra de Deus para sua época. Da mesma forma, hoje enfrentamos crises que ecoam essas antigas dificuldades: a relativização da moral, a falta de ética, a corrupção, o esfriamento espiritual e o desprezo pela verdade. Nesse cenário, somos chamados a nos posicionar como homens e mulheres de Deus, colunas e baluartes da verdade. Não apenas para vivermos os princípios do Senhor, mas também para proclamar com ousadia que só nos caminhos dEle há vida, restauração e esperança para nossa geração.
A vida é reflexivamente uma crise sem igual, os ganhos e perdas pessoais são o que de mais doloroso enfrentamos, as percepções da existência são invariavelmente os momentos mais complexos e angustiantes da caminhada, mesmo assim cremos, às vezes de forma titubeante, outras vezes com convicção. Não é nosso estado de espírito que nos valida como servos de Deus ou como homens do evangelho ou da teologia, o que nos valida é a simples misericórdia, está, recebemos a revelia da mensagem rasa dos nossos tempos, ela é revelação, profunda, angustiante, muitas vezes cheia de silêncio, mas particular e na maior parte das vezes pessoal. O sofrimento é a marca na humanidade, e a busca incessante por respostas é o sinal de vida que nos interpela e nos agrava. Respostas? Quem tem? Nós meros humanos? Jamais! Respostas significativas são um exercício de amor, misericórdia e compreensão da soberania de Deus!
A crise do coronavírus chegou ao Rio de Janeiro ainda antes da “festa sagrada dos cariocas”, festa essa que sempre atrai muitos turistas de fora e de dentro do país e é considerada uma das maiores festas do mundo. Ignorando qualquer ameaça seguimos com as comemorações e aglomerações, porém a chegada do vírus foi sem holofotes e toda a euforia foi substituída por grande caos e lamento na cidade maravilhosa.
Evite trazer a crise para dentro de si, para dentro da sua empresa ou do seu negócio. Não precisa ser assim, você pode mudar o desfecho dessa história, você pode mudar o final desse filme, não precisa ser escravo da mídia ou dos pensamentos de pessoas negativas, faça uma história diferente, reconstrua seu destino ou o destino da sua empresa.
A história remete, há tempos, que a mulher, ao desfazer um laço familiar, mesmo com toda a crise de um relacionamento, era um ato constrangedor. A sociedade, até pouco tempo, calava-se diante de toda e qualquer forma de agressão e violência entre um casal.O silêncio da mulher, travado por diversas gerações, traduzia-se no cenário de manipulação, de tirar da mulher a esperança de manifestar o seu pedido de socorro às autoridades. Toda e qualquer forma de diálogo que a mulher pudesse apresentar e a tentativa de resgatar qualquer situação de desconforto era extremamente reprimida por parte daquele que detinha o poder econômico, pela submissão daquela que, frágil e dependente, não só financeiramente, como emocionalmente, já se encontrava literalmente vítima da dominação masculina.
Quando você passar por uma crise financeira, emocional ou social não esqueça que você está na última fase de noites tristes e falta alguns passos para o sol irradiar seus dias novamente. Porém não esqueça, um dia o sol poderá lhe deixar para que você aprenda a dar valor tanto para o dia, quanto para noite, com isto, você saberá que tudo passa e que o frio da noite não mata e que o calor do sol queima
Um estouro. Cacos de vidros pelo chão. Silêncio num suspiro fadigado pelo tempo em mais uma crise de um mundo que quero entrar e desconheço. As lágrimas não caem mais. Secaram e deram um nó no peito. Olhar confuso. Coração disparado. Autismo? Vidas unificadas num mundo sem cor em mais uma madrugada resiliente em só paciência e amor.
É assustadora a crise de valores dos dias atuais, amplamente disseminada entre os mais jovens e cristalizada nos mais velhos de formação desvirtuada. As pessoas confundem conceitos que antes tinham fronteiras bem claras, como amor e desejo, liberdade e libertinagem, e colocam coisas superficiais e essenciais, temporárias e permanentes no mesmo saco. Nunca os estados de ser e de estar estiveram tão misturados nas cabeças e nos sentimentos de tão significativa parcela da população, o que leva os mais conscientes a reavaliar, com cada vez mais freqüência, os próprios referenciais de vida para saber se não estamos perdendo os parâmetros de posicionamento perante tais conceitos.
O Brasil atravessa nos últimos anos uma crise ética, moral, social e familiar, sem precedentes, todos os valores institucionais sobre o bem e o mal, do certo e do errado ficaram a mercê do hoje, do dinheiro e da falsa e fugaz felicidade. Como agravante para piorar, a liberdade refém do farto consumo.
O ser humano nas maiores cidades e periferias do mundo, acorda no seculo XXI em uma gigantesca crise cotidiana existencial. A hiper exposição digital mesmo que ficcional lhe trás diminutivos que não conhecia , avança então em uma desigual possibilidade tecnológica que o atrofia e distancia da realidade, de funil desce aquosamente para uma invisibilidade social própria dos que sofrem calados e não demonstram dor. Os resultados disto são catastróficos em termos de uma vida que sonha, que quer ser, dentro dos limites possíveis vazios e meios inadequados do que não é e fecunda ser isolado, até o desesperado momento que se implode, por alguns minutos tudo pode mudar, de vitima contumaz a ser eloquente protagonista da virada em loucura, sem volta e começa o inicio da revolta, não mais escarnecer e caminhar a deriva para o seu triste fim.
