Cartam de Despedida de uma grande Amor
A despedida e o reinício
Beijou-me a face
Com ar de despedida
Com os olhos acompanhei-a partindo
Fomos felizes, eu sei...
Rimos, cantamos, dançamos, brigamos e até choramos...
Mas agora é o fim...
Volto o olhar para o horizonte
Há um novo interesse,
Um novo desafio, uma nova conquista,
Novas oportunidades...
Tão lasciva, ali em minha frente,
O momento me convoca a provar,
Não há como negar
Embriagado pelo seu encanto
Serão 366 dias de pura tentação, de amor, de inspiração!
Cante poeta... dance, cultive esse novo romance, não te negues...
deixai que esses encantos te levem...
sabe lá pra onde!
decesso...
[...] pra que sofrer com despedida
se quem parte não leva nada
e quem fica... tem a medida
do tempo, na sua jornada...
todos nós temos o preço
no feito, partida e chegada!
"A vida e um ato e a morte o recomeço"
então, que tudo seja camarada!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
20 de março de 2020 - Cerrado goiano
Fora de eixo - Despedida.
Eu só queria não estar do seu lado forçadamente, queria gostar de você, assim como você gosta de mim.
Não sou capaz de controlar um instinto natural e puro, e não queria estragar o seu sabendo o quão bonito é esse sentimento.
Estou apaixonado.
Estou procurando uma maneira delicada de ser escroto em te dizer que não te amo, como você me ama. Que eu confundi as coisa, que eu não sei o que eu sinto por você. Que eu não queria que fosse assim, que eu descobrisse amor pro você em mim, mas não.
Estou apaixonado por outra pessoa.
Eu só tenho essa vida, e eu não quero perdê-la em um amor que não é meu.
Eu imaginei que fosse, mas foi o seu amor que me comoveu, que me convenceu que te amava.
Desculpa! Por não te amar de mais.
Não queria que fosse assim, ainda te considero uma grande amiga.
Beijos
Procure embaixo de sua saudade,
um beijo meu.
Em algum instante da despedida
ele se perdeu,
mergulhado, talvez,
numa lágrima perdida.
Não possui nada de especial:
a dose de açúcar
que no beijo é natural,
a umidade das várias emoções.
Com uma certa tendência
a contravenções,
é melhor que seja procurado
em lugares proibidos,
onde ele pense jamais ser encontrado.
Carrega de um lado
uma meia-tristeza conquistada
nos desatinos de uma noite,
daquelas em que a lua vem quebrada;
do outro lado, um sorriso
de quem sabe como chupar estrelas.
Sobraram-lhe sequelas e aderências
das muitas experiências
de quem já foi bolinar o paraíso.
Se for capaz de encontrá-lo,
devolva prontamente,
pois é evidente a falta que ele faz.
Você se foi
Não é fácil a despedida
É o mistério da vida
Uma contagem progressiva
Quem é que sabe se é sucessiva?
A morte carnal
Pode ser natural
Traz uma dor que
Chega ser infernal
Para aquele que ama
Incondicional
Nem o tempo nos
Faz esquecer
A saudade irá crescer
O que teremos como consolo
É que todo esse choro
Logo passará
As recordações irão nos acalentar
Mesmo com sua alma despedaçada
Sua mente balançada
Reviva seus momentos
Juntando seus fragmentos
Da história vivida
Antes de sua partida
Onde jamais será
Esquecida.
(Uma homenagem a todos aqueles que perdemos.)
Partida
Cava
A
Cova
De quem
Vai
Embora,
Sem a despedida.
Não há consolo
Abraço
Para quem fica.
Cava
A cova
De quem parte
E vira estatística
Nem todos
Se importa
Com a vida…
A
Vida
Do outro
Que vai
– Fica esquecida.
Não resta
Mais memória,
Queima
Os arquivos
Da história.
E espalham
Que nada
Vem sendo
Realidade
No coração
Humano
Também há
Maldade.
Cava
A cova
No mundo
De pessoas
Viva e por dentro
Morta.
"Agora eu me despeço
E deixo ao longe toda despedida
Me despeço dessas coisas que tem preço
Dou adeus a toda sede que não eu não possa saciar
Esqueço a todo poço que cavei sem conta
Fui buscar na fonte dos desejos
A saciedade, o ar e a simplicidade
Sem pensar em talvez
Queria saber ensinar ao mundo
A arte de agir feito um louco
Louco de alegria, de felicidade e fé
Ter pouco, mas o pouco suficiente
A que pudesse dividir
Compartilhar cada risada, eu sei onde elas crescem
E se desse tempo
Plantar em todos os quintais, não dois
Mas três ou cinco pés de manga
E brinquedos, historinhas de medo, brincos de ouro
Ouro de mentira
Num tempo que a mentira for de mentirinha
Flores verdadeiras, mapas de tesouro e capas de revista
Brindar tua conquista, qual minha ela fosse
Como um doce que criança dividia
Prosaica como um velho amanhecer
Que nasce novo e de novo
Não negá-lo a si mesmo
Isso o faria fantástico e mesmo assim, possível
Que de mais nada se precisa, nem se espera
Não se devia esperar
Há um universo inteiro que se oculta por detrás da falsa paz
O inverso, a alma descalça à luz da lua, o pão circense
Só vence quem gritar primeiro
Alegria de hora de saida...e de hora de entrada
Onde tudo era de todos, ninguém tinha e nem queria
A mais valia era molhar na tempestade, correr encharcado
Do rio pro mar ou pra nuvem
Todos molham, todos correm, todos riem rios e chovem
É sobre lírios do campo e pássaros no céu
Era tudo sobre a mesma coisa e ainda é o que era
O tempo passa, não correu
Não precisa mapa a ver que o tesouro ainda está lá
Espalhado pelo caminho
Que seu nome não era esperança, essa não foi perdida
Ninguém sabia o seu nome e ela estava lá
Fomos nós que nos perdemos
Creio que na pressa de viver a vida
Ela foi sendo acumulada e se esqueceram dessa parte
Da louca arte de ser um lúcido
De tanta lucidez soar como loucura
Pois, desse jeito que fizeram, todo mundo enlouqueceu
A vida escondida nas dobras do tempo
Pra poder ser sorvida outra hora, em segredo
E disseram que o louco era eu."
Edson Ricardo Paiva.
O relógio da vida
A vida pode ser corrida
Quando não a desaceleramos
Num momento de despedida
De uma idéia que pensamos
A vida pode ser corrida
Quando esquecemos dos amigos
Que tornavam a vida mais divertida
Recheiada de muitos sorrisos
A vida pode ser corrida
Quando não se faz o que se quer
Perdendo tempo nessa avenida
De desperdício sem querer
A vida pode ser corrida
Quando o dia já se passou
Mais dia de sua vida
E você não o aproveitou
A vida pode ser corrida
Hoje parei para escrever
Uma poesia dessa vida
Que passa sem se perceber
Despedida eterna
Uma dura concha de indiferença se formou sobre minhas emoções...
Esse o resultado de tua passagem pela minha vida.
Os girassóis deixaram de acompanhar o Sol em seu caminho...
E ele agora segue sozinho.
Meu sorriso se apagou
Como apaga as pisadas na areia a onda que pela praia solitária vagueia.
Evito lugares desconhecidos.
Evito lugares já idos.
Evito acordar de manhã.
Evito dormir quando a noite chega.
Estou em suspensão...
Em nada me envolvo com paixão...
Submerjo... não absorvo... nada pra vida devolvo...
Sou eterna interrupção.
Só teima em continuar a bater batidas novas meu coração.
Tua passagem pela minha vida...
Eterna despedida.
💜😃💜
Agora todos partiram
A despedida foi
Ruim, chorei muito já antecipando
A saudade
E também pelo meu estado
Em particular
Foram rumo ao novo lar
Onde a mata foi preservada
Corre um boato
Que o incêndio
Foi criminoso
Destruíram
Por ganância
Por mais espaço para o gado
Agora que os lobos partiram
Por um lado fico tranquila
Na floresta é
Muito mais seguro para eles
Eu aqui estou em casa também
Tenho exames marcados
Assim que tiver autorização
Voltarei para meu
Lobo, meu refúgio
Pode parecer estranho
Mas é real
Meu lar
Penso como será
Controlar um
Bebê lobo e um lobo pai
Vamos nos adaptar
Muitas coisas teremos
Que ensinar ao bebê
Eu estou só
Olho a lua e vejo o trajeto
Deles, rumo ao lar
É tão forte
Eu o conheci num passeio
Pela floresta, onde me perdi
Ele me encontrou
Viu meu medo e desespero
Ele me olhou docemente
Não fiquei com medo
Seus olhos me diziam
Muitas coisas
Ele me cheirou
O primeiro toque,
O afago no seu pelo
A confiança nascendo
Ele tinha um colar
A lua acendeu o portal
Num segundo
Era um belo rapaz
O colar era
Presente de sua mãe
O meio de comunicação
Deles tambem
Agora fica comigo
Ele já se transformava em lobo
Mas após morte da mãe
Tinha abandonado a forma
Humana, porém ao me conhecer
O amor e o desejo
Nasceu
Assim começou
Todos os vários encontros
Que tivemos ao luar
Ele se ransformava
Não tive medo
E sempre a lua por testemunha
Eu sempre respeitei
Esse momento
Um presente para mim
Voto de confiança
Como não amar meu
Lobo
Sina triste
Mas com amor
Venceremos
Armarga Despedida
Alegrias em silencio seus martirios proclamados
Pétreo instante ali se via
Maus segundos aos bocados
Em passadas pesarosas por fim ele a via
Sumindo vagamente na atroz neblina fria
E o zombeteiro sorriso da lua
Minguava enquanto dizia:
-O dia sem sol jamais será dia
É noite despida de amor e agonia
E ela maldizente pragueja o universo Por sua amarga despedida
De seu limpido amor belo
E ao pobre homem só restou os seus versos
Poetianzando amarguras atracadas aos pensamentos
Rimando sua tristeza a esmo pelo vento
Questionando a vida e seus desencontros ...
Rimas por despedida
... Talvez por um perdido rancor, disperse minha vida,
muitas andanças, poucas jornadas se firmam,
diante de meus olhos a beleza, travestida pedia,
um pouco mais de calma pra alma, por mais sábia...
... Encontrarei você em minha volta, por não afastar,
na isolada discórdia, corações buscam se amar,
já que por tempo se requer dinheiro, vou mendigar,
talvez um pouco de alegria, deixar-me sangrar;
; pois na dor posso entender um pouco, se apaixonar,
por um mundo direito, por trocadilhos revolucionar,
na tempestade despojo-me fragilidade, vou rogar,
em poucas frações, na melodiosa vida recostar...
A Despedida
Eu só queria gritar, de tal forma destruir as barreiras.
Ver que as luzes ao desta caminhada ainda são verdadeiras.
Alcançar os sonhos, e ter o infinito sempre almejado.
Beber de vossos lábios a química que acalentava meu coração, que ao mesmo tempo com imensa voracidade trazia-nos o fogo insano consumido ao nos tocarmos, eramos nós.
Eu queria, eu quis, gritaria e bebi... Não obstante, o verbo que sempre é algoz mortal
Das mencionadas palavras umas vez mais fez-me sua predileta vítima.
Quis então, assim calar a voz da razão,
Fenecer o sentimento cifrado nas notas do que fora uma canção.
Fez-se então dos sonhos pesadelos, da destemida vontade fez-se o medo, do corpo amável que aquecia dentre noites quentes ou frias... Fez-se o toque do amargo da solidão.
Tornou o presente num passado, e consigo, emudeceu as batidas dos corações que pulsavam juntos.
Enterrando os sonidos, seccionando em partes tão ínfimas as gargalhadas que muitas vezes foram arrancada de teu ventre para ver nascer teu sorriso.
Ah, teu sorriso. Esse eu faço questão de sempre levá-lo comigo, mesmo que seja rumo desconhecido, assim iluminarei meu caminho.
Eis então, que o último suspiro selou-me os olhos!
No ínterim da vida, um mal estar, uma despedida
De mim. De quê?
Acho que eu dormi nos intervalos da chegada, da partida.
E a cada despedida eu me pergunto se é o fim
Ontem, morreu um bicho dentro de mim,
E hoje as suas tripas me degolam
Um bicho esguio e luminoso... Sei lá...
Só sei que estava aqui porque agora não está,
E se nunca esteve, tem um espaço aqui pra ele... Vazio, vazio
No ínterim da vida, um não estar, uma despedida...
Assim foi que eu fiquei desfalecida no sofá do quintal velho
Enquanto uma semente que virou broto que virou árvore e virou árvore
De repente, virava árvore que virava broto e virava semente
Semente que se enroscou e bloqueou minha garganta
Semente que dói feito pedra.
O que eu sei é que até ontem havia um caixão por aqui
Um caixão que ninguém abriu
O cadáver... Não sei bem... Mas acho que era morte/por segundo
Talvez por cárcere privado, talvez por conveniência.
O que eu sinto, vejo e ouço é que até hoje fede e bate na madeira inutilmente.
Aconteceu...
No ontem de algum dia
Em algum olhar distante, vazio e doloroso.
Eu não sei... Mas eu me lembro,
Como uma sensação no escuro.
Despedida
Respiro fundo,
Tenho que controlar meus sentimentos,
Lágrimas se formam agora,
É despedida, é o momento.
Abraço pessoas,
Desejo-lhes seu bem,
Deus me conhece e é testemunha,
O que me desejas, a ti desejo também.
Paro, respiro, me refugio no banheiro,
Lavo meu rosto que já não esconde a emoção,
A despedida realmente é sentida,
No seu abraço, em meu coração.
Palavras e imagens se fazem,
A saudade já se faz presente,
Relembro o início desta viagem,
E meu sorriso já esta ausente.
Mas levo comigo abraços de amigos,
Pessoas que preencheram lacunas em minha vida,
Ensinando-me que a vida castiga,
Mas com sabedoria e sorrisos a vitória se conquista.
Obrigado á todos que me querem bem,
Saibam que eu á vocês desejo o mesmo,
Que possam sorrir ao lerem estas linhas,
Que é como agradeço aos seus sentimentos.
Obrigado!
UMA BREVE DESPEDIDA
Sorriu um sorriso maroto
Disse um até breve
E se foi...
Sabia que no dia seguinte
Era inevitável o reencontro
Seus olhos também sorriram
Num apertar acompanhado
Do alargar dos lábios
Como fazia todos os dias
Quando se despedia
Me acostumei tanto à cena
Que já nem mais aplaudia
Simplesmente devolvia o sorriso
No balançar da cabeça
Firmando um compromisso
Quando o sol surgiu na alvorada
Acordei com os trinados da passarada
E aguardei como todo dia
A sua chegada no quintal
Para o rotineiro bom dia
As nuvens esconderam o sol
E a chuva não tardou a cair
Pensei com meus "botões"
Que o frio outonal era o culpado
Pelo atraso no seu chegar
O dia se arrastou fechado
Tristonho e melancólico
E sem me dizer o motivo
Ao nosso encontro faltou
Pela primeira vez
Eu, sem saber o que fazer
Pude perceber a importância
Na falta do seu bom dia
E da monótona rotina
Me vi conservadora
Já ao anoitecer veio a notícia
De que o seu sorriso se fechou
E o seu bom dia se calou
Seu até breve se fez longo
E o dia seguinte...aguarda
(Nane-02/04/2015)
Despedida
Triste é a despedida...
De dois corações partidos...
Triste é a despedida...
Se enganam os que pensam que na despedida parte também o amor...
Que tudo morre...
Que nada resta...
Enganam-se os corações partidos!
Para o amor não existe despedida...
Para o amor não existe partida...
Os corpos se foram...
Mas ficou o sonho...
Sonho vivo de ser feliz...
De renascer em outros braços a felicidade...
Que em vida...
Não foi vivida...
Adormecerei agarrado a saudade..
Querendo apenas sentir a tua magia e encanto...
Hoje, a dor me consome o peito...
Sufoca meus desejos...
Faz meus olhos chorar...
Busco recordações dos momentos em que você foi todo meu encanto.
E amanhã...
Somente o desencanto...
De um amor...
Intenso...
Imenso...
infinito...
Tatuado no peito...
Onde a dor da saudade e me faz lembrar...
Nossa despedida...
À DESPEDIDA AO TEATRO
Um dia, quis ser ator de teatro
E voar tão alto
Onde não se pode enxergar
Quis ser filho pródigo da arte
Quis subir ao palco
E subestimar o mundo
Como criança infame
A concepção pecadora de enlear tal arte
Me valeu sorrisos irônicos
De cruéis comediantes
Que se esquivam em virtudes ensaiadas
Hoje o teatro vaia minhas pretensões
E eu, tão pouco mudado
Tenho apenas alto os meus sonhos
Interpreto na vida o trágico sentido
Que exaspera o pensamento
No porvir que é motejante encalço do silêncio
E deixa tolas as vaidades incessantes
Num remediar meus costumes inconscientes
Ah! minh´alma teatral e desonesta...
Quer ser arte e não ser artista
Quer ser fonte e não ser nascente
Ah! minh´alma teatral e desonesta...
Já me priva meu anseio
E padeço estupidamente
Numa cidade sem sonhos
Vivo num momento simples e comum, nem de chegada nem de saída.
Portanto, não estou em despedida: nem pra morte nem pra vida.
Nem me declarando a alguém.
Sei que os confundo com as linhas que escrevo.
Isso pode ser por sentimentos passados,
Por situações nunca resolvidas - mas esquecidas,
E até por sentimentos de outrem onde me ponho a navegar.
Porque amor quando é forte, até o dos outros, nos apetece,
Jamais acaba, simplesmente adormece,
Até que um dia, como fogo, começa a queimar.
Despedida
Quando já não estiver aqui
e acaso alguém perguntar...
Diga-lhe...
Que deixei a vida
me levar por outros caminhos...
Sem sequer me preocupar
aonde chegar. E se por acaso
alguém que goste de mim...
Insistir, diga:
Com muito carinho, daquele
jeitinho que eu fui embora para não vê
chorar quem decerto todas
as noites por ti clama.
E nesta despedida meu grito
paira no ar para jamais machucar
quem realmente me ama.
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