Carta para Amiga Distante
Mais distante
Eu vou postar um story que ela nunca vai ver... Vou escrever uma poesia que ela nunca vai ler, Vou fazer uma música que pra ela eu nunca vou poder tocar,
Vou fazer muitas coisas que em nada vai dar...
Vou viver uma imensidão, dentro da minha
imaginação sobre um sentimento tão bom... Que nunca vai se realizar Eu vivo querendo um amor que nunca vai acontecer E quanto mais eu quero, mais e mais eu me faço
sofrer
Nessa busca incessante por um amor apaixonante E só sei que no fim eu vou acabar Mais e Mais Distante...
20:35.
Ainda que distante Órion
apareceu na janela,
Não esqueci do que é bom
para manter a nossa
chama do amor acesa,
Embriagante aroma
de narciso quero me perder;
E hei de encontrar contigo
de tal maneira que eu
esqueça o meu próprio nome
e não recorde a rota
de regresso por onde vim,
Desde o primeiro dia que te vi
além da poesia o escolhi para mim.
Quem sou eu para apontar, julgar ou condenar qualquer um que esteja a minha volta ou distante por suas opções e escolhas. Longe de mim querer cometer este erro; por não ser e nem me achar melhor do que ninguém e muito menos superior; por ter a minha opinião e no que eu acredito,
E por isso que amo a cada um dos meus amigos, colegas e conhecidos. Busco tratar a todos com o mesmo respeito, amor com que sou tratado em gestos e atitudes que em vez de criarem barreiras com o que queremos forçar ou impor, ao invés disso amemos reciprocamente, mostrando o que as verdadeiras atitudes podem demonstrar e realizar.
A saudade e umas lembranças do passado distante ou recente algo que ficaram guardados na mente algo que nós fizemos bem talvez e só um lugar ou alguém mais ela sempre vem não tem como evitar ou controlar saudades fazem partes da nossa vida até aí tudo bem
Mais não esqueça você também e saudade de alguém
Tão perto e tão longe,
Tão distante e tão junto.
Dois corpos não unem duas almas,
Mas nenhuma distância pode separar duas almas unidas pelo fio do destino...
Nem situações,
Nem obstáculos,
Nem realidades e vidas diferentes,
Nem 8 mil quilômetros,
Nada separa dois espíritos que se procuram na imensidão do infinito universo... eles sempre se reencontram!
Porque se atraem e se reconhecem, não importa como...
A VELHA POESIA
Modificou o tempo meu, está distante
Mas a velha poesia teima na saudade
Guardou cada rima dante e o instante
Daquele tempo, de poética felicidade
E agora, a velha poesia, claudicante
Passada... poetisa tudo sem vaidade
O sentimento, nos versos, arquejante
De tanto que penou e tanta soledade
Acho a velha poesia, então, tão igual
Mesmo envelhecida todos estes anos
Não perde aquele suspiro n’alma, real
De sensação cheia, cheia de fantasia
Ela peleja, ela nubla, tem desenganos
Mas, glorifica o amor, a velha poesia!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
18 fevereiro, 2023, 18’46” – Araguari, MG
O EGO E O LEÃO
Pôs-se, então, a repousar, e enquanto seus olhos descansavam, ouviu distante, mas em alto bom som, uma voz declarar, "Egoísta és tu leão, que negaste tua tribo pela cor do teu sangue. Voa-te para bem longe, imaturo ser, que somente da carne pertence."
Saiba leão, que assim funciona a liturgia dos ignorantes, quando ti colocares em primeiro lugar, hão de ignorar todos seus feitos de empatia.
O ego, quando ferido, declama sem hesitar, que todos os que se opuserem a sua vontade, serão julgados e queimados, no grande e impetuoso inferno "EGOísta".
Um dia não tão distante teremos a oportunidade de nos abraçarmos com mais intensidade, e juntos viveremos a mesma respiração ofegante que estamos acostumados a sentir. Logo, eu e você sentiremos o calor dos nossos corpos nos atraindo como um imã, e quando nossos corpos estiverem colados um no outro, nossos corações baterão na mesma sintonia.
Confesso que desejar isso tudo é algo mais meu que seu. No entanto é vivendo o mesmo silencio de alguns momentos que você percebe que fazemos parte de um destino do qual nunca almejamos.
Eu poderia dizer te quero. Te adoro. Te desejo. Te odeio. Te amo com a mesma intensidade, mas considerando tudo que existe em nossa volta, eu não poderia ser tão egoísta nesse dia... Tenho que te desejar felicidade mesmo que eu não seja 100% o motivo dela.
Confesso que acredito que em meio ao seu sorriso... Consigo enxergar uma vontade em meu coração que vai além do meu desejo de ter você. Você é muito IMPORTE. Muito ESPECIAL. Você é meu eu em varias versões. Te amo infinitamente por mais mil anos de sua existência. MINHA BIRRENTA FAVORITA
O homem em águas profundas
contemplando o farol distante
sem avistar a baleia
na areia agonizante.
Se isso é saber viver
não sei o que tenho vivido.
Novas auroras anunciam outros barcos,
Mas onde estará a inocência
meiga e desinteressada de outrora?
O que há além de vida e morte?
NEM A DISTÂNCIA FAZ EU TE ESQUECER
Hoje você vive aí, e de mim vive distante
E eu, vivo aqui e vivo a te procurar
Pois você é toda a minha felicidade
Que tanto quis e consegui encontrar
Minha querida você está tão longe
E a saudade meu coração ainda sente
Fazendo crescer minha vontade de viver
Mesmo quando tu não está presente
E de você, eu jamais esqueço
E nem se quisesse iria dar
E se um dia eu perdesse toda minha razão
Nem assim eu jamais conseguiria
Pois não esqueço daquele dia
Que você conquistou meu coração
Vi o amor tão distante quanto
a fumaça que meu cigarro
exala, que acaba com uma
última tragada vazia, intoxicada.
Não há hora melhor pra
te tragar em minha mente,
o desejo latente então toma
forma, as horas que pareciam
paradas, começam a se
movimentar.
Ascendo mais um,
e a fumaça que via longe,
me mostra de perto
dias maisencantadores.
Um Sonho Distante
Sempre há um caminho
Para as mais belas palavras
Nelas eu me perco
Perdido em meus próprios sonhos
Um proposito é uma questão simples
Caminhar pelo vale das sombras
Sem saber o que fazer
Gritando o seu nome para as almas
Reflexo da solidão
Aperta meu coração
Solidão me acompanha
Sem destino e sem medo
Faço das lagrimas minhas forças
Meus sentimentos mais sombrios
Minha liberdade é sonhar
Acordar em meu paraíso
Ansiedade
respiração disparada
tontura inquietante
mente distante
em minha caminhada.
passos descontrolados
tropeços lesados
a troco do quê?
me pergunto em uma árvore ao lado
atravesso o limite em minha frente
algo novo a ser descoberto
tentando fugir daquela gente
nesse mundo indiferente.
cigarras estão a gritar
e eu sem saber meu lugar.
em meio as folhas caídas,
encontrei um jeito de me ajeitar.
ao sinal
essa pequena paz ganha um final
ao meu novo limite descoberto
eu digo tchau.
Soneto ao Amor
Amo assim amar, calado.
Amo perto, distante, ao luar.
Intenso, inculpado,
amo assim, amo assim amar.
Inteiro, amo em pedaços,
amo, até queimar.
No calor, oculto meus passos,
aluado, fujo, céu e mar.
Amo o que faço por amor.
Amo não expor,
mas amo o vento, amor soprar.
Amo, com ou sem nenhum pudor,
tímido, amador.
Amo assim amar.
Nunca desista do que mais almeja.
Deixe toda a ilusão bem distante, para que assim você possa apoiar-se em teu alicerce que é à base da sua estrutura, esta que você construiu e crê ser saudável para seguir teu caminho.
Todos nós temos sonhos, pensamentos que desejamos colocar em prática, mas em alguns momentos da nossa vida tornamo-nos enfraquecidos, insensíveis, desorientados, como se estivéssemos perdidos dentro da nossa própria casa.
Somos movidos pelos impulsos e desejos que por muitas vezes fogem do nosso controle.
Precisamos nos encorajar, recuperar as forças, controlar os desejos e dominar a consciência. Não deixe o "não", dizer mais do que o "sim", nem mesmo que a vontade venha a te perseguir.
Um planeta chamado Lulma.
Em um local distante havia um planeta chamado Lulma.
Era um planeta muito bonito, repleto de belas paisagens e recursos naturais abundantes. Uma variedade quase infinita de animais e plantas haviam neste planeta. No entanto destoando deste idílico cenário haviam os humanoides que usufruíam dos recursos naturais existentes, muitas vezes degradando o ambiente que viviam.
Estes humanoides eram comandados por um Rei que dominava quase tudo e, mesmo existindo órgãos para controlar as ações do Rei para que este não fosse uma autoridade suprema, e tivesse surtos de Deus, todos ao final, eram submissos aos mandos e desmandos do Rei que sempre conseguia impor suas vontades, através de favores pessoais, e altos cargos e salários dados aquelas pessoas de outros órgãos que o apoiavam. Muitos sabiam, mas nada faziam, e quando faziam, eram porque queriam também fazer parte da corte.
O povo deste reino vivia em castas flexíveis, onde uma pessoa com poucos recursos, mas, com esforço e dedicação poderia migrar para um patamar econômico melhor e ter uma vida mais confortável. Haviam pessoas e empresas que desenvolviam produtos, remédios, e toda sorte de bens que satisfaziam os interesses dos humanoides. Estes bens, principalmente os de luxo e de alto valor agregado, evidentemente tinham preços diversificados o que em muitos casos, os tornavam inviáveis a alguém com menos recursos para adquiri-los, o que fazia com que surgissem outras empresas com produtos similares para atender esta demanda paralela. E assim vivia o Lulmense (habitantes do planeta Lulma).
Esclareço aqui que uma característica natural dos humanoides deste planeta Lulma era a vontade de possuir coisas, de querer mais e de não se satisfazer facilmente. Mas, embora estas características a princípio pudessem parecer projetar as pessoas para um patamar mais elevado, muitos Lulmenses não tinham a tão sonhada ascensão por diversos motivos, indo da própria capacitação profissional e cultural, ou passando pelos meios sociais nos quais estavam inseridos e que dificultavam melhores acessos para prover algo mais substancial. E ao final, embora todos quisessem o melhor e vivessem sonhando com uma posição social privilegiada havia muita desigualdade entre os Lulmenses.
Ora, a desigualdade social vivida pelos Lulmenses, em algum momento faria nascer questionamentos, sobre aquela forma de reinado, e se esta era a mais justa, visto que todos os Lulmense perante a Lei do Reino eram iguais em direitos e deveres. Ora se eram iguais, então por que haviam diferenças e por que elas eram nutridas? Alguns Lulmenses começaram a questionar o sistema, e do questionamento surgiram algumas pessoas com ideias de repartição de bens, de igualdade social, igualdade material e salarial, de propriedade comum a todos e, tantas outras ideias surgiram.
Ora, não há nada mais poderoso do que uma ideia que toma forma e eco. E o Rei sabia disso e, sábio que era, aproveitou da ideia. Afinal não é salutar nadar contra as ondas, e melhor surfar nela e esperar ela morrer na praia.
Assim sendo chamou seu Ministro e Conselheiro Burrddad e criaram estratégias visando a permanência no poder. Primeiro contrataram um cidadão Lulmense que tinha todas estas novas ideias que eram aos olhos de muitos progressistas, e o fizeram escrever estas em um livro e lançaram este na boca miúda para todo o reino.
Lembrem-se que é uma boa estratégia criar uma ideia já criada controlando-a em seu resultado final.
Ora, o livro alcançou alguns pseudointelectuais, filósofos de esquina, e pessoas bonitinhas que vivendo de forma nababesca, sentiram-se culpadas pela desigualdade existente, criada e sustentada por seus pais. Embora não se desfizessem de sua vida de luxo, gritavam e entoavam cantos pela igualdade social.
O Rei sabendo deste movimento, começa a agir, primeiro estatiza o ensino, dando-lhe cartilhas do que deveria ser seguido e ensinado. Ora, em um reino de desigualdades a melhor forma de vender utopias é através dos bancos escolares, afinal é mais fácil alimentar a barriga da ilusão do que tirar a barriga da miséria.
O movimento foi crescendo, e os gritos já se faziam ecoar nos corredores do palácio, mas, o Rei já havia previsto isso.
Em uma jogada planejada, criou benefícios para serem distribuídos aos Lulmenses sem recursos, esta ação trouxe contentamento e alento aquelas pessoas que viviam na miséria, mas, evidentemente sem tirá-las de lá, afinal, ao Rei a miséria controlada era uma forma de permanência e de poder a ser negociado.
Como toda ideia revolucionaria tem que ser controlada às regras de quem domina, o Rei para ganhar tempo e corações, tinha que dominar o pensamento dos Lulmenses, e fez outro movimento. Enfraqueceu aos poucos a qualidade do ensino, a ponto de transformarem os cidadãos Lulmenses em analfabetos funcionais, mal liam, mal interpretavam e dificilmente pensavam. Seguiam apenas correntes que ora surgiam aqui e ali a mando e criação do Rei por debaixo do pano sem que ninguém soubesse que era dele que vinham estas ideias.
De forma sutil, colocou os Lulmenses um contra o outro, primeiro fazendo nascer o sentimento de diferenças entre si através da própria raça, depois começaram a culpar os Lulmenses mais ricos pela desigualdade econômica e social. A situação chegou ao ponto de discutirem as opções sexuais dos Lulmenses, querendo até implantarem uma nova linguagem para a todos nivelarem. Enfim a vida se transformou em um debate sem fim, separando ainda mais o povo, colocando estes dentro das bolhas de convivência nas quais se assemelhavam e defendidas aos berros por pessoas que defendiam a igualdade querendo leis que as tornavam desiguais. E o local do grande nascedouro destas novas ideias, vinham do braço de manobra do Rei, do ensino. Implante uma ideia, escravize ou liberte uma nação.
O Rei atento a tudo, aparecia defendendo todas as bandeiras com discursos que o colocavam de forma agradável no centro de todas as diferenças, mas, sabia também o Rei que embora ele fosse o dono do Reino, ele não era dono de toda sua produção. E seus ministros e funcionários, embora fieis, não eram capazes de assumir toda a produção e pesquisa necessários para o desenvolvimento das necessidades da população.
Sabendo que estas empresas eram de certa forma uma ameaça ao seu reinado, pois estas eram capazes de criar aquilo que mais fazia concorrência ao rei, que no caso era o dinheiro e a geração de riquezas, fez o Rei, uma outra jogada. Aliou-se por debaixo do pano a algumas empresas, dando-lhes empréstimos volumosos a juros módicos e na prática não pagáveis, para que elas monopolizassem determinadas cadeias de produção, fazendo com que elas mesmos exterminassem os pequenos focos de produção e geração de riquezas, tornando-as dependentes destes oligopólios.
Evidentemente era mais fácil dominar um gigante que a tudo controla, do que os anões que se reproduziam sem parar.
Mas o Rei tinha que dominar tudo, sua gana pelo poder não tinha limites, seu reinado tinha que ter controle de tudo, não poderia ele dividir o poder, isto lhe era inadmissível. Em sua forma de pensar o Rei tinha que ser onipotente e onipresente.
O Rei sabia que a desigualdade proporcionava estabilidade, pois são as diferenças que nutrem o sistema e que o faz girar e crescer. Este era o ponto em que ele deveria atacar. E ele já havia preparado o campo de batalha. O povo, fragmentado dentro de suas ideias rasas queriam uma vida de prazeres que o dinheiro era capaz de produzir, mas que não possuíam. As empresas gigantes iam adormecidas e aninhadas pelo Rei, era o momento. Vamos criar o caos e depois controla-lo.
Chamou mais uma vez seu ministro Burrddad e decretou. A partir de hoje, não haverá pobreza no Reino de Lulma. Pegue o maior salário hoje pago por uma profissão e nivele todas as profissões por ele. Antes de fazer o anúncio, foi a uma emissora de TV privada no papel, mas, estatal de coração e fez um longo discurso sobre a desigualdade e sua origem cruel e escravizante que o sistema capital criava e os mantinha. Disse que a partir daquele momento, todos os salários do povo seriam nivelados pelo maior salário pago. Naquele momento o país explodiu em alegria, visto que a maioria dos Lulmenses não eram tão abastados, a insatisfação foi dos poucos que com suor e empenho lutaram para ter um lugar ao sol. Todos eram finalmente iguais em condições salariais, logo, poderiam seguir para a realização de seus sonhos mundanos e materiais.
Mas, o Rei foi claro e taxativo, ninguém poderia ganhar menos que o maior salário, mas, ninguém poderia também acumular riquezas além de seu ganho, pois se assim o fizessem seriam passiveis de penas horríveis e perdas de seus bens. Exceto os companheiros escolhidos pelo Rei que o auxiliavam nas diversas questões. Afinal, eles trabalhariam mais pelo desenvolvimento do reino. A armadilha estava lançada.
Ora! Quem trabalhava fazendo serviço braçal ou em uma linha de produção, logo, não queria mais fazer aquele serviço, pois já que qualquer profissão lhe dava o mesmo ganho, por qual razão iria escolher uma profissão que lhe causasse tanto esforço? E o contrário também ocorreu, afinal para que me dedicar tanto se eu valerei o ganho de quem não dedicou?
O caos estava instalado, rapidamente as empresas começaram a perder funcionários, e a produção colapsou. Os bens de produção e consumo tiveram uma redução gigantesca pois não haviam mais pessoas para trabalharem naqueles postos de serviços, todos procuravam algo mais ameno para fazer ou na falta de algo se deleitar nos benefícios do estado que eram iguais aos benefícios pagos pelas empresas. Evidentemente uma situação assim só geraria ricos na miséria. Ora de que adiantava o dinheiro, se não servia para obter ou desfrutar de algo?
O Rei já sabia e esperava por isso, e foi novamente a sua emissora favorita e anunciou ao povo. Meu povo, dinheiro lhes dei, mas não saciei sua vontade de consumo que este dinheiro poderia lhe trazer, então vendo que as empresas não conseguem mais produzir a contento, fica a partir de hoje, todas elas de posse do Rei, para que o nosso grande reino, possa cuidar das necessidades de todos. Mas, entendam, será um momento de difícil adaptação e peço a compreensão de todos, já que é o preço que pagaremos por uma sociedade equilibrada e justa.
As grandes empresas refutaram a início, mas, como viviam de recursos oriundos do Rei para seu crescimento e expansão, rapidamente cederam. Mas, a produção estava ainda parada e já que as empresas agora eram do Rei, este agora podia impor sua vontade, e começou a colocar grilhões as pessoas para obrigarem a estas produzirem. Se de um lado o acorrentado gritava, no lado do Rei, defensores intelectuais selecionados e formadores de opinião, apoiavam a decisão dizendo que era necessário o acorrentamento para a satisfação de todos.
Ora, de nenhum trabalho escravo se tem boa produção, isso sem falar em desenvolvimento. O povo tinha recursos, mas, estes recursos não ser traduziam em qualidade de vida. A produção como esperada, escravizada se deteriorou, pesquisas e desenvolvimento, não surgiram a contento impactando a vida e a saúde de todos, já que não haviam mais cientistas dispostos a desenvolverem projetos e inovações visto que lhe faltavam incentivos. Mesmos aqueles mais apaixonados pelo sistema, ou obrigado por este, não conseguiam desenvolver algo além pois lhes faltavam a capacidade e a capacitação técnica necessária, visto que a educação não lhe era adequada.
Dinheiro só tem valor para quem o usa, e para tal é necessário algo que lhe seja traduzida em valor. O Rei sabia que a condição gerada ao igualar a tudo e a todos, centralizando o poder, teria efeitos maléficos a longo prazo, pois embora dominasse a produção e o consumo, não conseguia este dominar a vontade humanoide de ter algo a mais, e se diferenciar de seu semelhante. Afinal uma floresta de árvores iguais é também um tipo de deserto.
Sábio como sempre foi, começou mais uma vez sua jogada de poder. Agora, para resgatar aquilo que ele sepultou, um sistema capital, inicialmente de forma mais controlada, no qual tudo gire em torno dele, e as pessoas consigam se destacar das demais através dos benefícios prometidos pelo novo, mas, antigo sistema, até este se ressuscitar totalmente, para depois fazer novamente a roda girar mantendo o povo neste ciclo de obediência eterna aos seus joguetes e controles criados.
E, quando menos se esperava, veio o meteoro.
Esta é uma pequena ficção gerada em meus devaneios após o uso de substâncias lícitas, qualquer semelhança é mera especulação.
Paz e bem.
Aprendamos a pensar.
Massako 🐢🤪
Meus pensamentos
Houve um tempo não muito distante que eu tinha uma mania de olhar para o céu e ficar admirando as estrelas e a lua.
Conseguia distinguir algumas constelações, montava alguns quebra-cabeças e então me sentia em paz me colocando sempre em equilíbrio mental e espiritual!
E, durante o dia, descia no quintal onde morava, deitava no chão com pouco gramado e ficava olhando pro alto, para as folhas das árvores e para a forma como os passarinhos agiam.
O Tiger, um pitbull muito legal, se mostrava ser mais humano até que a mim mesmo, demonstrando seu carinho e toda sua felicidade quando às vezes nem eu estava tão feliz!
Ficava tocando violão, cantando todo desafinado sem me preocupar com nada, mas sempre parava pra ouvir o silêncio.
O vento soprando, as árvores se chacoalhando e pássaros cantando de forma que me faziam rir sem querer!
Talvez eu seja mais feliz quando estou sozinho sendo minha maior companhia.
Não sei lidar com pessoas, é tão difícil saber quando estão falando a verdade, quando estão sendo verdadeiras com a gente, quando estão sendo honestas em suas ações e palavras!
Hoje, ser você mesmo se tornou um erro, falar a verdade se tornou ofensa e estamos rodeados de valores distorcidos.
Até mesmo na dificuldade
De subir a montanha bem distante
Sinto grande a felicidade
Ainda que não seja o bastante
Na subida descança e faz parada
Repousa nos braços da confiança
Atento ao espetáculo da vida
Faz esteio da própria esperança
Segue ao alto,quem ao alto se destina
Pertencente aos grandes lutadores
La no alto sim, ele se inclina
Pra dar graças a Deus dos sonhadores
Inspiração em uma galáxia distante,
viagem profunda entre nebulosas diferentes, emocionantes, coloração quente,passando por umconstelação cintilante,avistando algumas estrelas cadentes,o amor presente em cada detalhe, o clima de uma paixão ardente, o fulgor de uma alma intensamente emocionada, desfrutando poeticamente desta temporalidade, portanto, uma breve história marcada na minha mente
em um lapso do tempo, já estou de volta à realidade,quem sabe numa próxima, possas ir comigoquando eu for para lá novamenteem um inesquecível momento de mutualidade,verdades e sentimentos, desejos e vontades.
Casamento nas Estrelas
Era distante a cidade,
Assim, tão quanto pequena,
Tudo era tranquilidade,
Desde a brisa ali serena,
E na Vila da Bondade,
Tudo cheirava açucena.
Moravam na mesma rua,
Eram ainda tão crianças,
O menino era aventura,
Brincadeira de balança,
Fazia seu mundo a lua,
Quando da terra a esperança.
Cada dia que passava,
O menino ia se encantando,
Quando a menina o esperava,
Na janela e ele passando,
E Por vezes implicava,
Quando estava demorando.
Um sentimento crescendo,
Inundava o coração,
E talvez fortalecendo,
O amor ou sua ilusão,
Mas estava obedecendo,
Que era pura intuição.
Anos se prolongaram,
ele rapaz, ela moça,
Então se prepararam,
Para viver outras coisas,
Sonhos concretizaram,
Feitos como em nova força.
Na reaproximação,
A presença assim mais forte,
Mudou o bater, coração,
Mostrando algum outro norte,
O qual era indicação,
Sinal agora de sorte.
Ali surgiu outro olhar,
Havia agora um desejo,
Estavam por revelar,
Quem sabe esperando o beijo,
Sentir que fazem sonhar,
E desfazendo os seus medos.
Hora que decidiram,
Por mudar as suas vidas,
Não obstante descobriram,
Onde reside a alegria,
Enquanto refletiram,
Quando antes nada existia.
Veio a esperada união,
De quem nunca deveria,
Passar por separação,
Contudo, assim é a vida,
Amor vem à gratidão,
Sendo batalha vencida.
Voaram feito vento, anos,
E ali só crescia o amor,
Cada dia eternizando,
Sentimento de valor,
Graças, família aumentando,
Sendo vovó e vovô.
Quando se vive no Amor,
O tempo é menestrel,
Ensina viver a dor,
Descoberto de seus véus,
Começa na terra o amor,
Se imortaliza no céu.
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