Carta do Marido da Aeromoca Tam

A religião não serve para absolutamente nada, ela vem do latim "religare": ligar o homem a Deus, o homem não poder ir a Deus, não mesmo. É simplesmente Deus quem vem ao homem: e isso acontece através de Cristo. Isso significa que cada um de nós não precisamos de religiões seja ela qual for. Precisamos sim, de Jesus Cristo: Deus vindo ao homem através de Jesus Cristo.

Os poemas que escrevo são como filhos oriundos de um parto poético, alguns fiz força para surgirem; outros, nasceram suavemente. Todos eles ganham vida ao se misturarem nas experiências diárias de outros poetas, outros leitores(as), outras vidas. Como "filhos", os poemas que escrevo recebem um nome em seu início, uma história em seu corpo, e uma data de nascimento em seu final, não que ele tenha nascido e morrido naquele momento, mas porque a partir de ali ele passa a ganhar vida em outras vidas, e na minha própria, sempre que eu o observo novamente.

Escrever não é uma tarefa inacabada. Independente da conquista de leitores, da crítica, da obscuridade, ou mesmo do sucesso e grande popularidade literária, escrever é uma arte plena, não sendo escrava de outro processo, o de leitura, mas sendo o lindo e completo fruto de uma alma que não se conteve.

A impotência de ter domínio sobre sua própria história é uma das maiores limitações humanas. A impotência de saber que nem tudo depende só de si mesmo, dos próprios recursos, sejam eles materiais ou imateriais. Muitas vidas sem sentido, ou buscando um, ou simplesmente desistindo, ou tendo um sentido ilusório e enganoso.

Se todos nós chorassemos pelos nossos pecados, não condenariamos oque Jesus pagou na Cruz. Por amor de cada um de nós, Ele sabia por quem Ele estava se fazendo justiça, sem Ele: não há esperança. Acho que não existe ingratidão maior do que o não reconhecimento da Graça do Eterno através de Cristo.

Alguém disse que todo homem, deve: “Plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho”. Bem! Já plantei árvore, jardim e tenho filhos. Quanto ao livro... Se juntar todas as besteiras que andei escrevendo por ai, durante esses últimos 30 anos. Com jeitinho, sai um livrinho. Portanto, já cumpri com meu dever; posso ir né?

“Sabe esse tipo de gente que tem necessidade de holofotes, de ser visto, notado... Que adora os flash. Que precisa se auto-promover. Vive a noticiar seus feitos... Que tem que ser o centro das atenções. Fazem de tudo para conquistar o afeto de todos... De tudo para ser percebido e ainda se acha humilde? Na minha fraca e questionável opinião, provavelmente, existe por detrás disso tudo um grave problema escondido.

Um seguidor de Jesus aprende a viver neste mundo como se não fosse dele. Ele não pode se deixar ser moldado pelos sistemas desse mundo, a grande babilônia está aí: e quando ela cair, os anjos anunciaram, todos os povos da terra choraram assim como está escrito em Apocalipse 18. Não sei se verei tal acontecimento, mas um dia isso acontecerá. Enquanto isso guarda está esperança em seu coração: Mas nós somos cidadãos do céu e estamos esperando ansiosamente o nosso Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que virá de lá. Ele transformará o nosso corpo fraco e mortal e fará com que fique igual ao seu próprio corpo glorioso, usando para isso o mesmo poder que ele tem para dominar todas as coisas. Filipenses 3:20-21

Veio-me algo agora na lembrança que me deixou intrigado: Porque será que quando criança, toda vez que passava um avião nós ficávamos aos berros, dando tchau! Para os aviões? E porque nossos pais permitiam tamanha idiotice? Tchau!Aviãooooo... E o pior... Por que nunca nenhum avião nos respondeu kkk???

Todos nos temos sonhos,e uma esperança mas quando as coisas parecem dar tudo errado nossa esperança começa a morrer e nossos sonhos comesam a se quebrar e ficar como pedacinho de estrelas, mas NUNCA podemos desistir do que queremos temos que ser fortes porque as veses nossos a dificudade vem so pra desistirmos do que queremos, porque um dia talvez vamos conseguir realizar oque queremos!

Vejo tanta religiosidade fora dos templos, como vejo dentro deles. Eu caminho com uma certeza, e sou muito das vezes julgado por causa dela, julguem homens, pois essa condenação é a minha alegria. A alegria de saber que aonde quer que eu esteja, e alguém estiver disposto para me ouvir, a qualquer um que me procura seja ele ou ela quem for, eu tentarei ao máximo abrir uma igreja em seu coração: mostrando a ela quem é o Senhor dela, e deixando bem claro que o Pai deu acesso direto a Ele, por meio do seu Filho.

Meu medo não é de me tornar um samaritano piedoso no chão da vida, e sim de me tornar-me um doutor da lei soberbo, que não consegue nem se quer socorrer o próximo porque ele não comunga da mesma religião que a dele, leia a parábola do samaritano depois — Lucas 10:25-37. Esses atropelam toda tradição e ritual religioso, para cumpre os mandamentos do Eterno.

O próprio Jesus Cristo falou: Eu lhes dou este novo mandamento: amem uns aos outros. Assim como eu os amei, amem também uns aos outros. Se tiverem amor uns pelos outros, todos saberão que vocês são meus discípulos. João 13:34-35 Caminhamos nessa certeza, tentamos ao máximo moldar a nossa existência no amor do Eterno. De fato, dependemos da sua Graça, pois ela nos basta.

Muitas pessoas pensão que somos liberais, somos rebeldes, mas sabemos que odiar o Edir Macedo, a teologia da prosperidade, o falso evangelho que é anunciado na maioria das denominações religiosas: Não nos fará novas Criaturas em Cristo, odiar o falso e não seguir o verdadeiro... Não, nós não fazemos isso, ansiamos por um novo nascimento em Jesus Cristo, uma fé Cristocêntrica: Aonde o qual a pedra angular é o próprio Cristo. Não podemos cometer o mesmo erro que os Judeus cometeram no passado: A pedra que os construtores rejeitam acabou se tornando a pedra mais importante de toda a construção. Salmos 118:22

Oque faz nossa existência existir não é oque temos, e sim oque somos. Pois oque temos um dia desaparecerá: assim como a neblina da manhã. Já oque somos: é oque nós iremos carregar conosco nas manhãs de nevoeiros, nas tardes ensolaradas, nas noites aconchegantes, e nas madrugadas frias e geladas.

Ser um maltrapilho diante do ETERNO talvez seja a dependência total dEle no decorrer da nossas vidas, ter um coração cheio de misericórdia, um amor fraternal simples mais significativo com os anônimos, todo dia ser arrepende. Se joga aos braços do ETERNO, se deixa ser cuidado por Ele, caminha no chão da vida com a certeza que Deus sempre conspira fazendo o Bem, bem feito até o fim para conosco.

Uns dos ensinamentos verdadeiro que eu creio de todo coração é este: Que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, e o qual eu afirmo a vocês com toda sinceridade que eu sou o pior. O plano de Deus é conhecido pela fé não a outro meio. Nisso me conservo na minha fé e mantendo minha consciência limpa.

O que nos torna humanos não é a capacidade e a inteligencia humana, também não será a mente mas extraordinária do mundo, não é a habilidade de pensar, digo ser o melhor pensador da face da terra, mas a capacidade de amar, a capacidade de amar a qualquer um que seja, a qualquer lugar do mundo, e esses são nascido de Deus: porque Deus é amor, e os que nascem dEle sabem amar, porque eles são movidos e existem pelo amor, e o andar amando e em amor basta a cada um deles, talvez seja isso que a humanidade está clamando, mesmo negando com seu orgulho natural existencial.

O pouco que eu sei, com o passar do tempo, é que o amor limitado meu e seu e de todos nós, condicional ou até mesmo temporal, de nossos pais, entre filhos e pai, ou mãe e filhos, amigos ou colegas, amigos distantes de perto e constantes, é um mero reflexo do amor que cada um de nós recebemos, ilimitado, incondicional e Eterno do próprio DEUS-ETERNO.

Acreditamos na vida, na ressurreição, no amor porque Ele vive e afirmou: — Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim nunca morrerá. Você acredita nisso? Me encoraja a cada dia que passa para poder prosseguir no chão da vida. Ele bem conhece as dores de cada um de nós, e ouve as nossas orações até quando estamos em silêncio.