Carta de uma Futura Mamae
“La Petite Fille
O espelho diz todo dia que tenho uma aura branca envolta no corpo, mas como? Por que não reconheço o reflexo que parece tão vívido diante de mim? E ali está quem não conheço, ela possui os olhos grandes de excitação e não dispõe de nenhuma marca de ressentimento. Sim, fille, tua farsa começa nas pontas dos teus cabelos, desce pelos becos que percorrem teu corpo e chega ao teu coração, mostrando a todos que tua vontade de vencer e ser sempre a última a mover as peças do tabuleiro era maior do que qualquer vício de presença, e que tuas intenções vazias de serenidade acertavam em cheio os corações desesperados por manhãs ensolaradas. E tu eras uma esfinge, menina, surgia como manhã ensolarada, tarde fria, noite seca, ou qualquer outra forma que se adaptasse ao que tu ambicionavas. Teu mundo era uma mentira, assim como a fraude dos olhos doces que sucumbia os enamorados, teu vestido vermelho justo apresentava o paraíso inconsciente para os amantes insensatos. O sorriso de Mona Lisa que trazia exorbitante enfeitiçava os imaturos e persuadia os inquietos. E eu não me encontrava nessas horas de impetuosidade. E por dentro a bile esgotava-se, e a carnificina do próprio ego me destruía em pequenas frações de luto. Refluxo, refluxo, refluxo. Como o movimento da maré que se afasta da margem, como se carne e alma não estivessem mais nas pregas da mesma costura. E a sensação intrínseca que não surte mais deliberado efeito corrói a animália do ponto de não-retorno, alimentando a fera devoradora de males errantes. Aí eu me dou conta de quê guerra mesmo ocorre aqui por dentro, e as paredes do corpo não permitem a notoriedade do eco, e eu até me conformo de que minha parte sombria não seja exposta contando que a máscara de “mundo justo que no final não vale a pena” ainda instigue. E mesmo com mantras desconexos e o veneno do bálsamo escarlate, o meu arsenal de desafeto implica a morte uma fase bonita, contudo não dos sentimentos necrosados. E para continuar viva, eu precisava morrer um pouco por dentro apenas para que a minha subjetividade não alternasse. O espelho pode assumir diversos significados simbólicos e quase todos estão ligados à verdade, à sinceridade e à pureza. E eu ficava aliviada quando os seres à minha volta acreditavam na aparência do olhar que não vê direito. A porta abriu sozinha com a força do vento, e pela primeira vez pensei: “Fique tranquila, fille, os fantasmas cá estão dentro de nós”.”
Buscas!
Há momentos,
que descanso
um pouco das buscas.
Fazendo isso,
tenho uma visão
mais privilegiada dos caminhos,
que preciso seguir!
E posso entender
melhor o amor.
O amor é como beija-flor…
Quando menos espero,
ele vem de mansinho.
Tão doce…
Tão delicado e me rouba
o melhor beijo e me faz apaixonar.
O cuidado que preciso ter,
é não deixar feri-lo
com meu espinho,.
Uma vez que sou flor!
Para que ele possa voltar.
E nem tão pouco,
aprisioná-lo em minhas galhas,
como braços de prisão…
O abraço tem que ser sensível…
e deixá- voar!!
O amor tem asas,
que se fortificam quanto mais voa.
Mas a sua busca pelo néctar…
se eu o dei mais amor.
Mais ele virá!
Essa é a ordem natural da vida!
RESOLVI ASSUMIR MEU ERRO! (VOCÊ).
Deve ser um saco namorar uma pessoa certa!
Tudo certo, tudo bem, coisas legais, momentos zen, vida que vai, mas o sonho será que tem?
Vamos tomar vergonha na cara e admitir: gostamos do errado, seu cheiro é bom, seus erros enchem meus olhos d’água e meu coração de incertezas. Mas essas incertezas movem nossas bocas, desejos e objetivos, acordar sem saber como será o dia, e deitar com quem literalmente nos irrita, faz de nossas vidas equações erroneamente matemáticas e simplesmente lindas.
Amo meu erro, vivo dos erros, pois neles é que encontro o meu sublime.
Possuo uma alma pródiga. Que me esbanja, entrega e revela em doses extasiantes. Há dias em que ela me toma por rompantes e quando vejo já me entreguei por completo. Resta-me apenas esperar seu regresso com o que restar de mim.
Meus momentos de refazimento são furtivos. Sempre carreguei uma pressa incompreendida que me move em saltos, tropeços e impulsos.
A vida sempre me pareceu interessante!!!
Pegue o primeiro atalho que encontrar, mude, convirja. Pare tudo o que estiver fazendo e tome uma decisão a seu favor.
Pare de culpar a vida pela sua falta de coragem, em fazer da sua própria vida algo espetacular.
As coisas não são fáceis pra ninguém, alguns apenas são mais fortes que outros, e por isso, desmoronam-se com mais discrição. Dói em todo mundo. Se eles conseguem, você também.
Não se prenda a empregos que lhe fazem chorar, a subsistência não compensa quando o preço para isso é uma alma envenenada pra tratar.
Encontre algo que te desperte emoção, pode ser uma musica uma foto, uma época, um bicho de estimação.
Não se acostume com gente amarga, mesquinha e problemática. Tente adoçar, procure ajudar! Se não conseguir, abra mão, parta sem culpa no coração. Você tentou, mas esse peso não é seu, vá à busca de uma nova inspiração.
Não se prenda a protocolos que criaram pra você. Rabisque essas regras que nem te consultaram pra fazer. Liberte-se.
Faça planos e se motive. Se mudar de ideia não sofra. Desista e pronto! Refaça novos cálculos, trace novas metas, desapegue-se de velhas coisas que já não lhe cabem mais. Quem decide isso é você.
Cuide-se bem, não passe essa responsabilidade tão pouco espere isso de ninguém.
Não espere a vida e as pessoas passarem por você. Estreie-se a cada dia com o melhor que puder ser.
Não existem datas magicas, período certo, caminho correto. Existe coragem e oportunidade.
Faça valer a pena! Por você.
Em uma sala de aula havia várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:
- Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse:
- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse:
- Eu trouxe esta flor, não é linda?
A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?
E assim as crianças foram se colocando.
Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.
A professora se dirigiu a ela e perguntou:
- Meu bem, porque você nada trouxe?
E a criança, timidamente, respondeu:
- Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto, professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?
A professora agradeceu, pois ela fora a única criança que percebera que só podemos trazer o amor no coração.
“Todas as coisas da criação são filhos do Pai e irmãos do homem. Deus quer que ajudemos aos animais, se necessitam de ajuda. Todas as criaturas em desgraça têm o mesmo direito a ser protegido”. - São Francisco de Assis
O mundo é cheio de lógicas,esta aqui uma delas.
Se existe pouco daquela coisa é porque ela se produz,reproduz muito ou ocupa muito espaço.Porém se existe muito daquela coisa é porque ela produz,reproduz muito pouco ou ocupa pouco espaço.
Pense:
As baleias,são grandes por isso existem poucas.
Agora:
As formigas,são pequenas Por isso existem tantas.
Meu nome é João e tenho só 14 anos apenas pessoas complexas vão entender essa mensagem.
HOJE PRECISO TE OUVIR , SABER QUE ESTAS AQUI COMIGO
NAO PRECISO OUVIR UMA SEQUER PALAVRA SUA , APENAS SEUS PASSOS E SABER QUE VOCE ESTA CHEGANDO , SENTIR TEU CHEIRO E SABER QUE VOCE ESTA SE APROXIMANDO , ABRIR MEUS OLHOS E VER QUE ESTA DO MEU LADO ACARICIANDO MEUS CABELOS ,SENTI GENTIL , UMA PESSOA AFETUOSA , MARAVILHOSA AO MEU LADO
fecho os olhos
abro-me nos teus como uma balada impune no seu sangue
oscilante
entretido percorro-te, estremeço-me nas veias singulares
depois com a ponta da língua
afável caligrafia reponho as cordas giratórias
e andas no meu imenso chão
um chão embalado p'los nossos sorrisos de cetim
só teu, só meu a transformar-se
porém nunca a concluir ou terminar salvo esse romance
nada súbito a apertarem violetas durante
jactos perfumados
decerto uma bondade eterna
eis donde chegam os meus afectos
e nas artérias de seda cristal
crias novas meigas cores novos ligeiros ares
novos amantes tons
novos endurecidos ruídos
novo auroreal amor para eu continuar a ver
a ver-te debruçada sobre mar transparente
com veludo de orvalho entre os poros
a ver-nos encalhados continuando a moldar
brancos banhos
como numa nossa gargalhada
a dormir no cume de videntes astros adentro
só dessa maneira
estaremos destinados a tais grandes coisas
Ora bem, uma agulha encalhada num viciante
arbusto no momento em que vai começar a cair
representa nada mais que psicológicas represálias
em guerra com as aveludadas lagoas coladas ao aço
de teus nervos alcoviteiros.
Tão transparente como morderes os ramos dos
arbustos e apaixonares-te p’lo seu interior
comovedor.
houve uma ensinada tarde
em que a luz se esticava dentro de mim
agitava-se cruelmente longamente
e eu expandia sem parar
quando subi demasiado humano
por entre avenidas de escadas povoadas
vizualizava esquecidos sábios
quem seriam? quem serão? existirão?
depois da meditação sentado na última abóbada do planeta
descobri a diferença entre a palavra origem e proveniência
essas asas d’ouros em tudo bizarras
acorreram-me uma a uma amando o vento
retina de minha oriunda consciência
outros arrastaram o espaço do meu concreto corpo
e a profundeza do mar a avistar as feridas palavras
eis que me amarram de ponta a ponta
uma infinita espuma movida por rostos
meu coração recluso do impróprio choro doce
contempla o tempo desafinado por raros
perfumes deslizantes
dessas hirtas pétalas ligeiramente oblíquas
e noctívago danço a sinfonia em que morro loucamente
Paciência e cuidado são coisas fundamentais em nossas vidas.
Todos quando veem a linda flor de uma orquídea, admiram a sua beleza, mas poucos sabem que ate ela liberar a primeira flor, é preciso muita paciência e cuidado, se você tiver paciência e cuidar bem, será retribuído com um linda flor. são três anos de dedicação e muita paciência. E isso vale para tudo na vida, tudo tem seu tempo!.
Os meus comparsas
A cada nova amizade
Uma nova surpresa
Pra cada certeza uma incerteza
Sempre tem um 'será que vai dar certo?'
Às vezes penso em desistir de procurar
E é nessa hora que aparece alguém
Com a maioria dessas pessoas, vou de braços abertos
E quase sempre saio com uma ferida.
E nesse vai e vem de desilusões
Dentre esses milhões, acho alguém
Uma pessoa que nem sequer me dava conta
Mas que sempre procurou estar do meu lado
Com algumas dessas pessoas me afastei
E me arrependi depois de ver meu erro
Pena que alguns não possam voltar
Triste saber que fui eu quem não deu valor.
Não sou muito de demonstrar meus sentimentos
Meus amigos acabam me entendendo errado
Não sabem que mesmo sem abraços ou palavras bonitas
São um dos motivos da minha existência.
Ei , Psiu.....
Deus não te deu uma página em branco não, ele ja escreveu uma nova história pra você....O que ele colocou em suas mãos é o roteiro de cada dia, de cada amanhecer, de cada anoitecer, ao qual da-se o nome de direção ..... caminhe por ele, ouça o que ele tem a te dizer, faça o que ele ordenar que tu teras um final feliz e a oportunidade de recomeçar novas histórias
É confesso!
As vezes tu consegue me atingir de uma tal maneira que penso nao ter forças para prosseguir.Sabe,me dar vontade de jogar tudo pro ar e desistir na hora,mas mesmo com o coraçao sangrando a ponto de uma herrorragia ,eu respiro fundo,levanto a cabeça , me refaço.
E volto,como se nada tivesse acontecido a dar mais um de meus longos passos numa longa caminhada solitaria que me distancia por inteiro de ti.
Uma vez ele me falou que sou tão previsível tanto as Estrelas do Norte, disse também que sou feita de instantes, que fui um bem súbito em sua vida. Eu espero que tenha sido a estrela mais brilhante que orbitou naquele mundo sombrio. O admirava dormindo e apenas lamentava o gosto ácido da dúvida, meus olhos vacilantes denunciavam um “por que” a cada contratempo de sua respiração. Então me atingiu de inesperado o dia que o conheci, ele usava botas de couro, aquelas botas de motociclista, sabe, e um chapéu engraçado, me falou que estava terminalmente apaixonado por mim usando o termo “razões óbvias”. E eu não compreendia, mas apreciava que dançávamos no mesmo ritmo e sabíamos até descarrilar o mundo no mesmo compasso. Então, passo a passo, reconhecia um pouco de mim naquele enclave e me sentia confortável por isso, por fazer parte de um reduto de paz e, quem sabe até, ser a fonte desta sensação. Daí percebo que talvez ele seja o “de repente” que eu tanto aguardava e o frio na barriga que jamais cogitei provar. Mas como? Tantas perguntas e não esbarro com resposta alguma e sinceramente, eu não preciso. Daí descubro que também o encontro no meu “onde”. Na direção concreta, no ponto de referência confiável e exato, desvendo por trás do sorriso largo uma alegria recíproca, e na constelação de euforia, o desenho como Estrela do Sul. Minha estrela, jóia rara. E nós somos um. Por quanto tempo? Eu não sei, mas desculpa a falta de jeito, é que eu não posso resistir à tentação de pecar pelo excesso de desconfiança com o destino por ter o atravessado como um meteoro no meu céu. Era o tempo que cura fazendo cócegas no umbigo e ressaltando o meu gargalhar frouxo. E eu sentia isso também, todos os dias. Sentia as cócegas daquele riso baixo, do sopro leve na curva da minha orelha, sentia cócegas no olhar infame e até ousava a desvendá-lo.
- Razões óbvias? – Indaguei.
- Razões nucleares, menina, seu coração é uma bomba atômica e não sei se aguento o peso das explosões.
Tarde demais.
Acho que foi amor à primeira crise de riso.
Tempo gente...
Tem gente que nunca se viu,
com um pouco de tempo
uma afinidade que segue a vida toda.
Tempo gente,
Tem tempo que não passa de saudade da gente,
da gente que já foi, da gente que um dia nós fomos,
da gente que amamos, da gente que queríamos esquecer.
Tempo gente,
Tempo que muda, muda a vida,
muda tudo, muda até a gente,
tempo que vem, tempo que vai,
tempo que as vezes magoa e machuca,
tempo que era bom se voltasse atrás.
Tempo gente,
Gente que sorri um sol e te pensa tempestade,
gente do bem, gente do mal, gente diferente,
gente tão iluminada que carrega a lua e o sol em cada olhar,
Tempo gente,
Tempo tanto junto que os sentimentos mudam,
o "amor" acaba, o inseparável vira distância,
esse tempo gente, transforma a gente em estranhos.
Tempo gente,
Que as vezes o coração aperta e a gente queria de volta,
tempo gente que segue sem freio, trombando outra gente,
na cara da gente.
Tempo gente,
que eu queria pra gente um tempo,
um tempo pra gente, em todo esse pouco tempo gente.
Amorim Junior.
https://www.facebook.com/pages/Amorim-Junior-Escritor/228319517206327
eu me sinto pequeno,saca, medo, medo da morte, aliás, morrer e nada existir, morrer e n deixar uma marca, me sinto pequeno quando vejo tantas injustiças, pessoas tão ricas, outras tão pobres, eu não sou pobre, muito menos rico, mas acho muito crueldade da vida, nascer, crescer, trabalhar, trabalhar, e não ter nada, não realizar meus sonhos, que diga-se de passagem, são impossíveis. Eu só precisava realizar um deles, ou pelo menos saber que existe algo além disso tudo, pra eu saber que a vida, não é apenas passar, mas sim ter algo depois. Só existir não passa.
"Deixe-me morrer jovem, ou viver para sempre"
De uma coisa a pessoa tem que compreender, é que de nada adianta ela brigar com a sua lógica formal; não se muda a realidade, nem querendo!
As coisas são iguais a si mesmas, essa lógica é metafísica, uma casa é uma casa e um avião é um avião ...
A pessoa tem que entender, o que ela fez ou deixou de fazer, isso não importa mais e sim no que ela se tornou.
O que eu sei é que a mente é quem constrói, por isso que muitas das coisas são abstratas, por estarem só na ideia ou no pensamento.
Assim como a mente constrói ela também destrói; mesmo sendo algo abstrato!
Devemos então analisar sempre a realidade de forma “individual” e não coletiva; esse é o desafio!
Eu costumo dizer que todo e qualquer problema nosso, ele tem um endereço, e que remover as pedras do caminho é um compromisso com a vida. (Guy Barreto)
Cuidado com o que você pensa e com o que você observa.
Todas as coisas chegam à nossa vida, em uma determinada proporção: que é a proporção do pensamento.
Assim como, qualquer que seja o observador, ele jamais estará separado do que é observado. Portanto, cuidado com o que você observa!
A vida é muito simples, é de uma simplicidade tamanha, que por vezes me custa a acreditar.
(Guy Barreto)
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