Carta de Paz
Num dia ensolarado,
passando por um campo de girassóis,
um lugar claramente encantado,
iluminado por divinos faróis,
estive bem acompanhado,
eu e a paz ficamos a sós,
enquanto uma brisa suave
dançava a minha volta
aliviando a minha tensão
e purificando os meus pulmões,
senti um conforto no coração,
um raro momento sem preocupações.
É grande o bem que me faz
ao amanhecer,
poder ouvir a tua voz,
desfrutar da tua presença,
sinto uma paz,
é agradável quando
estamos a sós,
por isso que nossa vida juntos,
mesmo sendo imperfeita,
não deixa de ser incrível,
Deus será a nossa fortaleza,
então, quero que sigas comigo.
Ela tem um sorriso atrevido,
uma beleza notável,
é uma mulher irresistível
com traços delicados
de um corpo divino,
mas não é uma pessoa frágil,
muito pelo contrário,
é bastante sagaz,
sabe bem o que quer,
pode até vir a falhar
mas não quer perder a sua paz,
aprendeu a se levantar
por já ter caído demais,
coitado de quem a subestimar
que quando perceber o erro
será tarde demais.
Para de desperdiçar a tua vida,
valoriza esta mulher que te ama,
deixa de lhe causar feridas,
dá o tratamento que ela merece,
pensa que chega um tempo que cança e que não vai adiantar lamentar,
então, muda de postura
antes que seja tarde demais
ou pelo menos, vá embora
e deixa logo ela em paz.
Seu amor próprio ainda está em desenvolvimento,
mas ela está se amando cada vez mais,
filtrando seus sentimentos e as pessoas a sua volta
e afastando o que tira-lhe a paz,
pois é muito intensa, sincera e graciosa,
precisa sentir-se necessária e amada,
caso contrário, não suporta está perto.
Deus tem sido a sua rocha
e a cada dia, graças a Ele,
está superando e aprendendo.
Ela possui muitos admiradores,
a maioria só valoriza-a
quando a perde,
mas ela sempre volta
sem nenhum recentemento,
é bem recebida onde chega,
dificilmente alguém não simpatiza,
é notória a mudança positiva
no ambiente quando ela chega,
costuma passar por vários lugares
e nunca aparece de forma inoportuna,
pois já estão esperando por sua chegada
e onde ela for cativada com mais dedicação e frequência,
a sua permanência durará mais tempo.
Seu nome é Paz e traz consigo leves sentimentos.
Num mundo lúdico e imaginário,
a Lua e o Sol são dois amantes,
a noite foi a testemunha deste laço,
o amor que originou as estrelas,
encantadoras à semelhança da mãe
e radiantes que nem o pai,
pois deixaram a tristezapresa ao vácuo,
assim, a paz sempre está presente,
amar não é um fardo,
é uma prática agradável e incessante,
um deleite partilhado por todos,
entretanto, não quer dizer que desfrutem uma vida perfeita,
sem nenhum desequilíbrio,
mas que lutam juntos
pra que o cosmo entre eles
possa permanecer existindo.
Há momentos que o meu íntimo é o cenário de um persistente conflito entre dois entes contrários
que, até agora, não conseguiram entrar num acordo definitivo,
no máximo, alguns instantes de trégua, um deles prefere o isolamento à interação,
gosta de desfrutar a companhia da sua solitude,
uma sensação pessoal de euforia
sem aquela necessidade de relações pessoais e interpessoais,
disso nem pensa em abrir mão,
não se importa se o tempo está passando,
já o outro entende que é necessário interagir com outras pessoas,
apreciar outras companhias,
não lhe basta apenas o seu amor próprio,
sente o receio de ficar na solidão
e tem consciência de que não faz bem ficar isolado e de que a vida não espera,
pois o viver nesta terra é temporário.
Infelizmente, é provável que ainda fiquem quase sempre ou, pelo menos,
muitas vezes em pé de guerra,
mesmo assim, espero que a paz
seja cada vez mais frequente
nesta situação tão complexa.
Inevitavelmente, existe um lugar amado muito diferente dos outros por possuir algo bastante singular para cada um nós, onde encontramos uma paz preciosa, um conforto imediato, motivos para amar, uma liberdade satisfatória e, desta forma, podemos chamá-lo de lar.
O laço afetivo com lugares assim é tão forte que a distância deles pode gerar uma grande saudade, daquelas que nos trazem pra perto de um jeito que nunca ficamos plenamente distantes pelos tantos momentos marcantes que vivemos que já fazem parte de quem nós somos.
Um conceito que vai muito além do somatório de paredes e telhados, de um canto pra morar, a exemplo, um simples cenário de céu aberto, arborizado, talvez, com vista para o mar, então, os lares são diversos e amáveis, não precisam de luxo, mas que não lhes faltem Deus, amor e simplicidade.
Admiráveis raios de sol, oportunos e radiantes que iluminam lindamente os florescimentos, belos e cativantes resultando em uma imagem de bastante esmero numa simplicidade abundante, digna de muito apreço por ser primorosa e tão confortante.
É bem certo que se trata de uma visão equilibrada, resplandecente de cores belas e emocionantes em cada detalhe, que deslubram os olhos e que aquecem o peito, então, a paz se revela, trazendo com ela, um indispensável refrigério.
Logo, a sobriedade quando floresce não pode ser ignorada, tendo em vista que muito enriquece ao ser admirada tanto que a alma felizmente agradece por sentir-se renovada numa ocasião breve, marcante e claramente necessária.
Seria uma experiência impressionante se eu pudesse encontrar uma passagem secreta que me levasse para um lugar distante, detentor de uma paz imensa, que renovasse com presteza o meu espírito com uma porção poderosa de liberdade e que eu tivesse a permissão para voar para então, desfrutar do máximo de seus atrativos em uma ocasião de muita singularidade.
Lá, teria várias partes verdejantes, águas claras num fluxo de vida, um vasto céu fascinante, uma soma suntuosa muito além do alcance dos meus olhos e sob um forte deslumbramento, voaria sobre todos os cantos com um olhar atento, apreciando belíssimos detalhes, acompanhado agradecidamente pelos ventos num belo tom de surrealidade.
Um vôo esplêndido e certamente inesquecível, mas claro que também adentraria a pureza das suas águas, caminharia em cima da firmeza das suas rochas, seguindo e desbravando em uma transformadora jornada, carregando alguns sentimentos vívidos e valorosos através da impetuosidade da minha alma, sem dúvida, uma vivência e tanto.
Hoje, quando volta imersamente ao passado através de uma simples e amável lembrança, bem guardada na mente e numa linda foto valorosa, relembra com o coração quente um amor grandioso, incomparável que desde os seus primeiros passos, um após o outro, durante a sua querida infância, teve um indispensável porto seguro.
Um tipo de herói raro, que não sabe voar, não tem super poderes, nem usa capa, mas que graças a Deus sempre teve o poder de melhorar o seu dia, de proteger de muitos males, de dizer certas verdades que ainda não tinha percebido ou sabia, porém, havia infelizmente ignorado, assim, contribuiu bastante na construção de seu caráter e em alguns dos seus princípios.
Entusiasmante saber que este vínculo poderoso continua nos dias atuais, acredito que também no futuro, provando a constância do verbo amar, fazendo uma diferença salutar em um mundo singular de acontecimentos únicos, inspiração genuína que consegui ao ver uma pequena menina segurar a mão de seu pai, um sinal puro de confiança para caminhar em paz e em segurança.
Insensato não aproveitar os momentos de sobriedade, raros e edificantes, de significados, da elegante sutileza à emocionante complexidade,
pelo tempo que for necessário ou durante aquele que estiver disponível, um mínimo que pode ser o bastante para ser o máximo,
conduta imprescindível diante da temporalidade que circunda o tão desejado equilíbrio, cuja falta aos poucos deixa o espírito exausto
um jeito eficaz de se recuperar o fôlego perdido, de se ter uma ocasião de paz, um coração avivado pelo regozijo, quando o desânimo se desfaz.
Sentir-se desconfortável, desalinhado, desajustado aos padrões impostos não é sinal de fraqueza, mas de que mudar é preciso — mesmo que, no começo, doa. Porque, acima de tudo, prevalece a vontade de encontrar a paz.
Envelheci o suficiente para entender que quem tem paz na vida, independentemente de como a conquista, tem tudo.
No fundo da sua alma,
bem lá no fundo,
nos porões habitados por fantasmas do ontem,
rebelião, revolução, sublevação, sedição...
ou
paz, harmonia e calma?
No fundo de sua alma,
lembranças mais agudas aninhadas, acomodadas, ajustadas..
No recôndito do seu coração,
é guerra... é paz...
é devaneios... é imaginação...
Ou você ainda vive em mais pura indefinição?
Houve um tempo em que as pessoas simplesmente iam...
Acabou a água!? Vamos...
Acabou o alimento? Vamos...
Acabou a paz!? Vamos...
Tudo ficava pra trás... o tudo era tão pouco que não havia apego...
Só ia junto o essencial pra ir junto...
O tudo que havia ficado pra trás era o tudo que encontrariam à frente..... e era simplesmente o suficiente.
O que ia junto era o suficiente.
O que era encontrado era o suficiente.
E hoje!? Gente! Quanta tralha a gente junta... e quer levar junto.
Então a gente não vai... cria raízes em solo árido, em campos sem alimentos, em camas sem paz.
Porque a gente tem tanta tralha... sabia que muita tralha só atrapalha!?
Vá! Só o que te digo, amig@, é que Deus lá vai estar.... e vai te abençoar, vai te abençoar com o suficiente.
A gente que aqui fica, fica com lágrimas nos olhos, porque você é uma pessoa que a gente queria por perto... mas ficamos com o coração cheio de paz... porque à vontade dEle é que você vá...
E você é o tipo de pessoa que Deus manda e você faz
Odeio a noite!
Estou tão cansada... fatigada por demais
só quero abandonar esta estrada,
voltar pro meu caminho de paz.
Durante o dia, até consigo...
sigo, com a mente entulhada,
a vida tão atarefada,
fugindo de você,
evitando encontros,
causando desencontros...
À noite...
estou tão cansada - só quero deitar, dormir
e sonhar em paz.
Mas a noite - esta ingrata -
sabe o que ela faz?
Coloca no meu sonho você,
você que tirou minha paz.
Noite... Ah noite!
Estou tão cansada: só quero o descanso
que uma boa você, noite, de sono traz...
Chuva que passa e não para
Em meio à correria
O tempo não se detém não
Passa depressa
Chuva que cai e passa, não para não.
Plante a flor, mulher.
Regue-a com amor.
Quando a primeira nascer
Pro meu amor vou oferecer.
As gotas de chuva
Escorrem pela janela.
Sabe mais ela de mim
Do que eu dela.
A chuva escorre e passa por mim…
Me faz de sua tela
Pinta um jasmim.
Me envolve
Me dissolve
E me leva embora.
Suplico, oh! Chuva!
Devolve a minha paz, minha vontade de viver…
agora.
Toda manhã de manhã
Toda manhã o sol aparece devagarinho lá longe...
A visão de um mundo em ruínas
vai tirando todo o brilho que o astro rei com ele traz...
fico aqui a me perguntar: gostaria ele de voltar atrás?
Ficar escondido atrás dos montes...
Do outro lado do oceano...
Ficar parado por um instante (ou pra todo o sempre)... no limite em que nem aqui, nem lá está?
É... manhã chegando.
Tudo clareando.
Veremos este mundo um dia mudando?
O calor do sol...
A brisa suave...
O aroma das flores...
Os pássaros voando...
As abelhas as flores beijando...
Quem sabe?
Tudo isso, em conjunto,
seja um aceno de paz...
desfaça a dor que pelo mundo jaz.
Revenge...
"Olho por olho, dente por dente..." A lei de talião ou pena de talião... tal e qual... retaliação. Faço eu justiça proporcional... uma vez que o que é justo é justo e ponto final.
Lei é bom... não é não!? Assim não saio eu desproporcionalmente, causando os mais sórdidos males que engendra a minha mente. Lei impõe o limite... não importa o quanto eu me irrite... e tudo queira arrebentar... há uma lei pra delimitar... E eu!? Bem, só me resta respeitar... se não, muito mais caro hei de pagar.
E eu gosto de ensinar o que sei: é bom pra você, seguir a lei... então, não saia da linha na hora da vingança... vá só até aonde a lei alcança.
Nem você, nem eu podemos ser ousados... vinguemo-nos sim... mas só na proporção do dano causado. Contenha sua cólera... foi só um tropeção!?
Vingue-se, mas eis a condição: outro tropeção é sua única opção.
"Mão por mão... pé por pé" é isso que é... fácil, cômodo e saboroso até que é, não é!? Nada de justiça punitiva... Vingativo é só o que você pode sair sendo (sorry pela estranha construção gramatical) pela vida... equilibradamente... nada excessivamente. Passar do limite!? Nem pense!
Lei mosaica... fratura por fratura.... e todo o mal da alma encontra a cura. Se há ferimento, nada de cair no esquecimento, nem ficar se remoendo por dentro... com a mesma moeda faça o seu pagamento.
Olho por olho... eis um belo e perfeito princípio de proporcionalidade ou de equivalência pra toda e qualquer maldade... sem emoção, não envolva o coração... use unicamente a razão. E sem rancor no final, afinal justiça foi feita... vingança na medida perfeita.
E não é que é? A lei de talião é a solução para os nossos males. Ou não é não? Diga-me, de verdade, qual é sua opinião?
Ah! Nem vem... vingança é coisa doce... e faz um bem, meu bem! Vingança é doce como mel?
Nãnãnã... que mau... vingança é um mal. Vingança é mais amargo que fel?
Poxpox, miguinh@ do ♡... olha aqui do Gandhi a opinião: "Se vigorar o "olho por olho, dente por dente", sobrará apenas um homem na face da terra. E ele, com certeza, estará cego e banguela".
E aí meu camarada... paz e amor, compreensão e perdão... Que vingança que nada... e siga em paz a sua jornada.
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