Carta de Otimismo
Seu rosto, seus olhos...
Seu rosto vive em minha mente,
luto contra o tempo para não esquecê-lo,
espalhei pelos cantos preferidos
cópias em vários tamanhos das
poucas fotos que restaram,
as primeiras mostram seu jeito acanhado,
com suas mãos escondendo parte de sua face corada
e seus cabelos de propósito desarrumados,
gosto de todas, mas há uma especial,
a que registra seus olhos expressivos e delicados
que me diziam tudo que eu precisava...
Já não há...
- Por favor, diz-me, agora, quanto você quer de felicidade?
- Ah, assim, do nada, sei lá...
- Por favor, diz-me, agora, quantas pessoas você quer bem?
- Tenho tantos amigos...
- Por favor, diz-me, agora, quando foi que disse amar alguém?
- Hoje mesmo, quando...
- Por favor, diz-me, agora, quando sentiu amor por alguém?
- Gosto de tanta gente...
- Por favor, diz-me, agora, dizer e sentir amor é igual?
- Acho que...
- Por favor, diz-me, agora, aceitaria não pedir nada em troca?
- Não sei...
- Por favor, diz-me, agora, quando foi que chorou de amor?
- Não me lembro...
- Por favor, diz-me, agora, o que te faria renunciar?
- Abrir mão assim, sem...
- Por favor, ouça-me, agora, não tenho dúvidas, amo você desde sempre, não senti-la e ouvi-la, longe ou ao lado, por um minuto, por um dia, por toda uma noite, seria um desafio e nem quero pensar nisso, acredito que nada é por acaso, não podemos tomar posse de pessoas, mais ainda de quem gostamos ou, em especial e de verdade, amamos, quando pedirmos provas de amor ele já não há...
- Por favor, diz-me, quando puder...
- Ah...
Caroço de manga...
É um dia de domingo e está a pensar se, quando criança, em tempos difíceis para gente humilde, quando sua família e a de tantos outros passavam por necessidades, havia sido feliz, recua aos poucos no tempo para um lugar bem longe de onde está agora, de lá surgem flashes, parece estar com seus sete, oito anos, bem menino.
Está correndo e brincando, descalço na terra de chão batido, num campinho onde se joga bola, lá estão uns vinte meninos, entre eles seus dois irmãos mais velhos que, após disputa de par ou ímpar, montam dois times, escolhido por um deles, jogam até de noitinha, cada partida tem uma regra, “cinco vira, dez acaba”.
Observa cena viva da mãe, louca de brava, chamando-os várias vezes, mas só depois dela dizer, “já pra casa, vô fala pro seu pai...“, é que correm pra casa, os irmãos pulam a cerca de ripas de madeira, ele passa entre elas, chegam suados e com as roupas encardidas da terra vermelha do Paraná, têm as canelas rochas, verdadeiros troféus desse dia.
O pai, tarde da noite, chega sempre cansado, finge então dormir, o ouve dizer, “Cadê os meninos, muita bagunça?” e a santa mãe responder, “Nada não, os meninos são bons demais”, além de bela, doce e serena é uma mãe que protege bem suas crias.
Ajeita-se no chão da sala, mãos na nuca, olhar no teto, leve riso no canto da boca, continua sua aventura, vê o que parece um pomar, tem abacate, goiaba, pêssego, amora, laranja e limão.
Parece cena de cinema, a imagem nítida, está sozinho, contente, sentado no batente da porta da velha casa de madeira, tem até chuva que já está passando e abaixa toda a poeira, como é gostoso o cheiro da terra molhada, está com as mãos e boca lambuzadas da polpa e fiapos de uma fruta, suga o restinho e chega à melhor parte, rói um caroço de manga que fica branquinho, branquinho.
Findas essas lembranças deseja que, em futuro próximo, possa estar com netos que ainda não tem dos seus três filhos já homens criados e que esses meninos ou meninas aprendam que, para estar feliz, mesmo em dias difíceis da vida, basta se lambuzar e roer um delicioso caroço de manga.
Mantas da vida..
Quando inquietos, o que hoje não é raro, talvez estejamos a buscar sentidos no que ainda se faz oculto, mas está presente em nossa caminhada.
Difícil, mas necessário aprender com o tempo que o melhor é não escolher atalhos afoitamente, embora aparentem encurtar caminhos, apenas ensejam e alimentam a ânsia de chegar mais rápido, onde estão nossas entranhas para lá nos fartarmos de todos nossos segredos.
Apenas engano, necessário jornadear por onde tem que ser, assuntando os sinais, sons e cheiros que, por menores e supostamente desconexos que sejam, na verdade são significativos retalhos das mantas das vidas, estas sim, entrelaçadas com um único fim que ainda desconhecemos...
Luar no Alasca...
ontem,
inquieto,
precisava arejar as ideias batidas,
dar uma fugida,
então dei um pulinho ali,
no Alasca,
lembrei de você e te trouxe uma pequena lembrança,
a lua estava por lá,
e não permanecia apenas bela,
é minha segurança e certeza de,
com ela,
reencontrar um tempo que assegura o ontem,
com o desejo de continuar para sempre...
Amigos Irmãos
Não me sinto sozinho nesse mundo por que tenho vocês e somos amigos, juntos dividimos alegrias tristezas e nossos percalços da vida.
Passamos por momentos inimagináveis inexplicáveis e inesquecíveis, mas onde quer que eu esteja vocês estão no meu coração e quero agradecer a Deus e pedir saúde para todos que nos mantenha unidos como somos.
Amigos seremos para sempre.
Recomeçar é uma escolha...
contidas nos calabouços da mente
nossas emoções são como vulcões,
intensas energias forçando uma saída,
assim como as águas a contornar obstáculos
e que não se permitem parar,
nos exprimimos ora de forma suave e saudável
ou de maneira rude e desequilibrada,
desnudando a ignorância de nós mesmos,
nos assemelhamos aos cataclismos da natureza,
que não acontecem de súbito,
pois que vivos e em constante evolução,
razão para o entendimento de quem somos,
tarefa de toda uma vida,
com uma única afirmação possível,
recomeçar traz aprendizado e é uma escolha diária,
a cessar de vez após um último olhar,
findando-se num breve e lento suspirar,
amargo ou de paz...
A inutilidade de aprender a escrever
Quando eu era jovem queria muito aprender a escrever, para quem sabe um dia tornar-me um escritor. Bem... este sonho já abandonei a bastante tempo pois descobri que além de escrever faz-se necessário talento e isso não se aprende , ou a pessoa tem ou não tem. Agora com o passar dos anos me pergunto para que precisamos aprender a escrever? Em tempos de internet, poucas são as expressões que precisamos conhecer para nos comunicarmos, basta publicar em um determinado micro blog algo como: @cariocasumare #umidiotaem140caracteres e se obtivermos como resposta alguma coisa semelhante a \ô/\ô/\ô/\ô/, kkkkkkk ou asussausuausuausas, quer dizer que conseguimos nos comunicar. (seja lá o que signifique o que foi dito ou entendido)
Mas, saber escrever é inútil e tal inutilidade já foi vista até pelo principal fabricante de softwares do mundo, pois hoje compramos um micro computador relativamente bom, com processadores de ultima geração, com uma invejável velocidade de emulação, mas principalmente e o mais importante, com a plataforma do maior fabricante já instalada, por aproximadamente mil reais, inclusa na instalação a importantíssima e gratuita ferramenta de navegação na internet, todavia como escrever é pura vaidade de uns poucos mortais, para se obter o editor de texto deste mesmo fabricante, na sua versão mais completa, teremos que desembolsar outros mil reais. Estão certos, já dizia o poeta “... navegar é preciso...” escrever não é preciso.
Tenho pena dos jornalistas que todos os dias executam um árduo trabalho para escrever seus artigos, informar sobre fatos ocorridos no mundo ou em suas cidades, procurando sempre diversificar o vocabulário, temas etc., para não parecerem monótonos ou repetitivos, usando das técnicas de redação que aprenderam nas faculdades ou na pratica da redação de um antigo jornal, cada vez menos terão público para entender o que foi passado como mensagem, seja contextual ou subliminar.
Profetizo com certa tristeza o fim dos literatos, pois quem restará para entender seu linguajar prolixo, as nuances de suas minuciosas descrições de fatos ou personagens, a sutileza dos temas, a profundidade do enunciado. Entristeço-me quando vejo as letras de musicas que substituíram nos rádios as do Noel Rosa, que primavam pelo humor, a poesia complexa de Caetano Veloso e Gilberto Gil, a música critica de Gonzaguinha e Chico Buarque, bem como a cornisse refinada de suas letras ou da maestria da cornisse do Mestre Cartola, hoje substituídas por letras simples em rimas pobres de uma cornisse explicita e sem graça, cantadas em versos desconexos que forçadamente se juntam sem fazer o menor sentido.
Ainda me ressinto dos professores de minha juventude, que, diga-se de passagem, eram excelentes, pois naqueles tempos ser professor na maioria das vezes era vocação e não falta de opção, eles insistiram para que eu aprendesse a ler e escrever, contrariando a veia boemia que então existia em mim, eles fracassaram em ensinar-me a escrever, mas mataram o boêmio e o transformaram em um cínico de humor mordaz e duvidoso, com o qual hoje sou obrigado a conviver e que volta e meia me enfia em confusão por ter sido mal entendido. Também... Bem feito! Quem mandou se meter a escrever?!
Ter razão ou ser feliz
Passamos muito tempo de nossas vidas tentando provar que temos razão, vezes em uma, vezes em outra situação ou questão, quase todas sem importância nenhuma naquilo que nos é mais caro, passamos a vida tentando convencer nossos familiares, amigos, colegas de trabalho e até mesmo aos estranhos de que temos “razão” na discussão que estiver em tela naquele momento, gastamos nisso desnecessariamente muita energia, para que no fim da conversa sejamos no mínimo duas pessoas descontentes, frustradas com o desfecho do embate, que nada ganharam de positivo com o episódio.
Qual importância tem de fato se seu cônjuge ou filhos deixam roupas penduradas no banheiro, apertam o tubo de creme dental pelo meio, que seu amigo acredita que o insucesso do time de futebol é culpa do técnico ou daquele lateral esquerdo, que aquele outro acredite que sua alma só terá salvação se você adotar os dogmas da religião dele, ou se o colega de trabalho ao lado, tem mania de ouvir musica no computador, por que estressar-se por causa de uma vaga de estacionamento “roubada”, ou uma preferencial no transito que não foi respeitada?
Se você é do tipo de pessoa que se irrita com nestes tipos de incidentes, com certeza tem lá as suas “razões”, mas se você realmente fica transtornado com estas coisas ao ponto de deixar estragar o seu dia ou pelo menos algumas horas dele, você é do tipo que quer “ter razão”, independente da sua felicidade ou da sua saúde pessoal e social. Contudo, não estou afirmando que você deva abrir mão de sua fé politica, religiosa, sua paixão pelo futebol, nem mesmo deixar de lado seus princípios morais, éticos, etc., mas pode acreditar; ninguém consegue ser feliz, quando quer ter razão.
Eu pelo meu lado, decidi que não quero ter razão, prefiro “ser feliz”, como disse o Mestre Rubem Alves em seus escritos, o tempo e as jabuticabas: ”... Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja tão somente andar ao lado do que é justo. Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo. O essencial faz a vida valer a pena”.
Não preciso que as pessoas concordem comigo, nem eu preciso concordar com elas, tudo que preciso é respeitar as opiniões diferentes e ser tolerante com aquilo que não me é agradável, para que não passe de desagradável e se torne o objeto de minha infelicidade. Assim vou seguindo meus dias, tentando em cada um deles ser mais feliz do que ter razão. Para que me servirá a razão quando estiver infartado em um leito de hospital ou sozinho na minha velhice, a levarei para além do tumulo, poderei compartilha-la com outros, o que dirão os amigos que não tive?... Ele tinha razão, mas coitado, foi tão infeliz!...?
O vento sopra,
Contorce as árvores,
Os pássaros param de gorjear,
Esperando que passe a grande tempestade.
Após o meio dia pássaros e aves faziam a festa nas copas das árvores,
Os cabritos brincavam nos terrenos das casas.
Quando, menos se esperava, uma nuvem escura cobre os céus,
E o mundo escurece parecendo noite.
A ventania tão forte, que contorcia as árvores,
E assobiava nas cumeeiras das casas, derrubando suas telhas.
Os Relâmpagos, com seus raios luminosos em todas as direções.
Os Trovões, ensurdecedores transformavam a tempestade em um grande pesadelo.
Os pássaros silenciaram e os animais procuravam abrigo.
As senhoras abriram seus oratórios, apanharam seus rosários e se prostraram de joelhos a rezar pedindo proteção aos céus.
A enxurrada abria valas de monte abaixo,
O ronco das correntezas torna-se fantástico.
A expectativa é total.
Passado um tempo a bravura do vento e da trovoada se calava,
A claridade surge novamente,
Os passarinhos voltam a subir nas copas das árvores.
As janelas das casas se abrem.
E no céu surge o anúncio da decomposição das cores:
Aparece um lindo arco-íris.
Feliz ao imaginar:
Mesmo que incompreensível, sorrir afasta os males, cativa os infelizes, espantando, desse modo, a caótica nostalgia. Afortuno-me ao vislumbrar o paraíso imaginário advindo da demência subjetiva. É excitante beirar-se pelos inacabáveis caminhos das almas, atribuído de vastidão alucinante. Existem ainda, inconsequentes bitolados que denegam a existência desse orbe. Quanta ignorância. Limita-se na realidade tangível, tornando-se escravo desta. Para Libertar-se da impureza do desconhecimento é saudar, com louvor, o fictício criado por si.
A maioridade de um homem não se dá aos 18 ou 21 anos!
Um homem atinge a maioridade quando descobre que é de aço!
Quando percebe que o "medo" nunca existiu!
Quando seus conceitos implantados culturalmente encontram a total falência!
Quando olha e não enxerga máscaras!
Quando não dá mais importância para o óbvio!
Quando descobre que ser tolo é chique!
Quando se realiza com pequenas coisas!
Quando não para de "tentar" ser feliz!
Quando simplesmente, VIVE!
toda vez que me dirijo a uma mulher,vejo há cm todo o respeito,mesmo que a mesma não se da o respeito,cabe a mim,respeitar-la como mulher.
devo respeitar,para ser respeitado.
independentemente da forma que as pessoas pensa de mim.
pois todas as mulheres devem ser tratada com respeito.
sempre me colocando em meu devido lugar.
toda vez que me dirijo a uma mulher,vejo há cm todo o respeito,mesmo que a mesma não se da o respeito,cabe a mim,respeitar-la como mulher.
devo respeitar,para ser respeitado.
independentemente da forma que as pessoas pensa de mim.
pois todas as mulheres devem ser tratada com respeito.
sempre me colocando em meu devido lugar.
Ir dormir na esquina da rua
mesmo quando você ganha uma herança,
ou como conversar com o garçom por
ter ganhado na loteria! e como estar
dormindo no telhado em uma noite de inverno.
e como descobrir que e um doente terminal
e chorar de alegria! e como estar rouco
no dia que você resolveu fazer uma serenata
para a sua pessoa amada você iria conpletar
25 anos no dia seguinte
Ha se eu pudesse
Há se eu pudesse apagar apenas algumas cenas do meu passado.
Há se eu pudesse escrever uma nova história do que já se foi.
Há se eu pudesse ter sido menos duro comigo mesmo e mais flexível com os outros. Há se eu pudesse.
Já que eu não posso mudar o passado. Quero escrever uma nova história para o amanhã.
Já que não posso apagar as cenas que já se foi quero criar um novo cenário.
Já que não posso apagar as vezes que me cobrei vou buscar ser diferente naquilo que pretendo fazer.
"Donzela de Ferro"
Donzela de Ferro
Brilhante donzela
mistério puro
imagem única
Donzela de Ferro quem te criou?
Donzela deFerro quem te fez brilhar?
Na luz flutuas con Teu Encanto!!!!!!
Nas trevas es brilho Metalico!!!!!!
Donzela Ferro
de som Supremo no Meu pensamento
Tão transparentes são Seus versos
na poesia de Sua Voz que toca o som de supremo
que surge das trevas cheia de sol
Donzela de Ferro
toca o som supremo e eterno que invade Meu âmago
Mova-se e cante musicas que alegram Minha Alma
Donzela de Ferro
doce mistério
Esterla magica de Vida Eterna
que os cincos dedos querem tocar
O som da Eernid@de
Donzela de Ferro
Minha obsessão que no mistério brotou
minha louca Paixão
Voz divina.
Som para toda eternid@de.
Etern@mente Donzela de Ferro!!!!!!
Minha singela omenagem a Banda Iron M@iden
06/06/2006/ terça fª 03:46 am
Lord Jon D@rkboy Gothic
Momento Único
No mundo Siempre existirá uma Pessoa
que irá esperar pela Outra,
seja no meio do desrto,seja no meio
das Grandes cidades.
E quando essas Pessoas se cruzarem
e Seus olhos se encontrarem,todo passado
e todo futuro perderá qualquer importância,
e só existirá aquele momento.
18/06/2008/ 02:31 am
Lord Jon D@rkboy Gothic
Será que é certo fingir que não sinto nada por VoCê?
Será que é justo agir em desacordo com meus sentimentos?
Será que Devo fingir que VoCê não tem encantos nenhum, e
e nenhuma inteligência?
Será que devo fingir que VoCê não existe?
Se devo fingir sobre todas essas coisas,
devo fingir que também não existo!
Saibas que VoCê é a musa que me inspiras
a criar e ver as poesias da Vida.
Sempre que a Vida ou o destino me concede
a oportunidade de poder olhar dentro de Seu olhos,
vejo a beleza mais pura que há por dentro e por fora
de VoCê,e descubro o Teu jeito simples e deslumbrante de ser.
Saibas que quando a vejo,Meu Coração ressoa
como doces notas musicais que alegram Minha Alma.
Sobre um sentimento assim tão valioso,não se finge que não
vale nada, e não se coloca uma pedra em cima e segue em
frente,sem olhar em Seus olhos e sem olhar para trás,
mesmo que eu va em frente sem olhar para trás a pedra
sobre o Meu Amor
Florescerá
Secretamente.
15/08/2008 /00:36 am
LØrd Jon Lord D@rkboy Gothic
Não é preciso ver Lágrimas em Seus olhos e também em Meus olhos para saber que não estamos bem. Não é preciso nos ver em um caixão para saber que Estamos mortos, pois o Nosso silencio chora por nós mesmo e se as lágrimas surgirem em Nossos olhos estaremos Morendo...
Graças a VoCê...
13/06/2009/ terça fª 23:56 pm
Lord Jon D@rkboy Gothic