Carta de Otimismo
Não e bem que eu seja egoísta, ou que o ciúme me consuma por inteiro, e só que ultimamente me interessa saber se você pensa só em mim. Me interessa mesmo!
E me interessa saber se você lembra do meu abraço, se você sente algum cheiro e pensa que e parecido com o meu. Se acha o meu beijo acolhedor, e se me deseja do seu lado pela noite. Me interessa saber, porque ultimamente, sou só você.
Liberte-se do óbvio. Seja criativo, seja original. Faça as coisas diferentes, transforme, mude, reinvente, copie se for necessário. Mas faça com inteligência e sabedoria.
O que é o iPhone senão a reinvenção do celular? O que o tablet senão a reinvenção do velho bloco de notas? Sempre há inúmeras maneiras de fazer a mesma coisa de diversos modos e cada vez melhores. Seja humilde, aprenda com os erros.
Transforme o M U N D O.
Poema e Canção
Você é como uma canção que a muito
tempo tenho guardado como tesouro dentro
do meu coração, uma música suave como a brisa do mar,
e forte como o Amor que sinto por você.
O som da sua Voz aguça os mais belos sentimentos
e meu coração bate acelerado em ritmo não cadenciad
Tem dias que fico pensando em como pude conhecer você. Deus cruza caminhos não é por acaso, sim por um motivo. E esse motivo eu descobri a pouco tempo.
Sozinho consigo pensar o quanto você é importante para mim, maldita sensação de solidão quando você não está por perto. Ela some quando você esta em meu lado... meu amor por ti é inexplicável, palavras são poucas para descreve-lo....
Bruna.
Ah, Bruna...
Menina da fala doce,
Da valsa dos sonhos,
Do encanto envolvente,
Dos olhos de mel
Senhorita das minhas canções,
Dos sete vestidos de filó,
Das luvas de cetim
E do caminhar dançante
Mulher fonte súbita,
motivo dos sabiás,
dos sinos das catedrais
e da multidão suburbana
Mulher desejo,
que leva consigo, por onde passa,
o olhar atento do Don Juan,
e a atenção do analítico DaVinci
Mulher Surreal,
Deusa de ébano,
Perséfone pela manhã,
Afrodite no cair da noite
Éstu, ó Bruna:
Meu anseio mais ardente,
minha escolha mais difíciil,
meu orgulho, minha graça
És tu e não mais ninguém,
minha lenda francesa
de rendas e babados
e um laço nos cabelos
És tu, ó, delicadeza.
Meu ego, meu íntimo,
Minha moira,
Bruna.
Quanta falta você me fez
O tempo todo esta ao meu lado e eu esquecendo de você
Esquecendo de alguém que me deu a vida
Que me da todos os dias uma nova chance de ser uma pessoa melhor
Mas vem a tentação me colocando vontade diferente, interferindo na minha vida
As vezes a vontade é mais, acabo me deixando levar e acabo muitas vezes cedendo.
Como pude esquecer de você por muito tempo ? Um bem maior.
Sempre me ajudou quando precisei e quando nem merecia
E eu permanecendo esquecendo de você
Me desculpe meu Deus
Eu quero recuperar a minha fé por completo, me ajude agora também.
Renova-me a cada dia senhor
E me faça persistir no que é bom pra mim.
Deus esta comigo, com você e com todos nos.
Tenha fé.
Por: Silvia Godoi
Era um lugar tão bonito, tinha um gramado verde cobrindo todo o chão como um carpete novo, caia um sereno leve quase como uma carícia tênue e doce, com visão panorâmica avistava um pé de manga com várias frutas maduras tão maduras e doces que eu pude sentir seu sabor apenas com o olhar, a brisa acariciava os cabelos de forma amigável me lembrando dos afagos de amigos queridos, era o lugar perfeito mesmo para quem não acredita em perfeição, tão sozinho, tão tranquilo e silencioso...
Eis que de súbito o silencio é tomado por vozes e risos graciosos, tão contagiante que até o mais frio dos homens amoleceria, crianças, um monte delas, brotando da grama como sementes que cresciam depressa e parando de crescer com um tamanho aproximado de 4 ou 5 anos, brincando e correndo, faziam pipas com as folhas das arvores ou deitavam na grama e olhavam aquele lugar, sem maldade e sem ambição, sem nenhum plano pra amanhã ou contas a pagar, sem fumaça, sem perigo, sem marginais ou pessoas vazias.
Aquelas crianças me contavam seus milhares de sonhos sobre crescer e serem fantásticos, salvar o mundo, promover a paz mundial, deixar tudo sempre verde e bonito, quando dei por mim; era uma criança também, pequena e franzina como lembro olhos de jabuticaba e jeito ingênuo, sem maldade, sem medos, eu podia ser o que eu quisesse aquele mundo era tudo que eu mais queria.
Enquanto corria com as outras crianças, tentando imaginar um jeito de voar pelos céus, avistei uma garotinha sentada na beira do lago, tão sozinha quanto eu era antes, era magra e frágil, tinha olhos castanho claro, usava um vestido azul claro, tinha os cabelos cacheados e emaranhados com selvageria e graça, a pele clara e rosada como flores de pessegueiro, era uma garota linda e simples, mas exalava tristeza...
Aproximei-me do lago com algo nas mãos, sentei ao lado da garotinha triste e lhe estendi o que trouxe para ela, uma pequena flor azul que peguei perto dali, os olhos dela brilharam de encanto como quem enxerga o sol depois de vários dias de chuva, ela era ainda mais doce de perto, segurei sua mão molhada do sereno que caia olhei graciosamente para aquela garotinha e disse:
- Quer conversar?
Ela apenas sorriu sem jeito, apertou minha mão e disse:
-Sim...
Onde se perdeu o amor?
Esta naquele café inacabado?
Naquela pequena flor?
Esta na poesia que fiz no telhado?
No olhar daquela pequena pessoa?
Esta embaixo na cama?
No sol, no céu ou na garoa?
Escondido embaixo da lama?
Ontem tinha amor? Leve e solto,
Naquele abraço que lhe dei?
Talvez na vontade de dar-lhe outro...
Talvez em tudo que pensei.
Quando a vi ali na chuva,
Havia algum amor ali?
Minha vista é turva,
Juro que não a vi...
Onde está o amor agora?
Tomando seu café até o fim?
Pisando nas flores do canteiro?
Quem fala de amor a essa hora,
É louco, poeta ou algo assim,
Mas, falar de amor assim, alegra o dia inteiro.
Meu corpo clama pelo teu.
Durante a noite e o dia,
Não lhe tiro da cabeça,
Me perco em tudo que fazia.
Nem a poesia é a mesma,
Ela queima inflama no meu eu,
Flameja intensamente,
Como meu corpo pelo teu.
Sou teu por inteiro,
Não te deixo esquecer,
Pois a poesia perde a vida,
E eu não existo sem você.
Cada minuto que passo sem ti,
É uma eternidade infundada,
Sem sentido, sem vida!
Quero você e mais nada.
Cada segundo do meu dia,
É teu! Não me sai da mente,
Nenhum instante...
Lindo isso que a gente sente.
Preciso sentir você,
Nem é mais uma vontade,
Eu preciso tê-la comigo,
Um minuto, uma vida, eternidade.
És tudo que tenho, tudo que quero,
Meu mundo gira em torno do teu,
Não sei falar sobre isso,
Este verso se perdeu.
Meu anjo lindo, meu amor,
Que me enlouquece de paixão,
E cada carinho que me faz,
Me embriaga o coração.
Eu sinto tanto por ti,
sem medo, sem engano!
E sem temor nenhum...
Digo e repito, te amo...te amo.
Quanta poesia inútil!
Esse poeta lhe escreveu,
Poderia resumir tudo,
Dizendo que sou teu!
Meu amor por você é frustrante,
É um insulto, aos versos meus,
Como escrever sobre nosso amor?
Se toda poesia parece tão besta...
Tão insuficientemente ridícula...
Como posso fazer versos para ti meu amor?
O universo cabe em versos?
Um mundo cabe em versos?
Uma vida cabe em versos?
Versos são para coisas minúsculas,
Versos são para aquelas coisas que sabemos explicar,
Eu não posso dizer que te amo meu anjo...
Porque há tempos já é mais que amor.
Não posso dizer que te quero...
Porque não é mais um simples querer.
Eu te preciso...Mais do que preciso de respirar...
Como eu queria poder te dizer...
Poder te dizer a verdade...mas toda poesia que lhe faço,
É mentira! Poesia fajuta! Porque não diz o que é verdade?
Porque a verdade não pode ser dita?
Eu queria uma poesia verdadeira...
Queria não ter de usar meias palavras,
Sem enfeites banais, sem a monotonia das poesias...
Mas como? O que eu sinto? Como explicar?
Como escrever? Catalogar? Desenhar? Cuspir? Gritar?
Como entender eu mesmo o que sinto?
Sentimento sem poesia...sentimento sem musica...
Seria ele a própria poesia? Seria ele a própria musica?
Ou seria ele meu tormento? Por não poder expressar minha poesia?
É tão fácil falar de tristeza em poesia...
Tão fácil falar de dor também...
Ate de amor eu sei falar, certo, receio, mas falo...
Agora, esse negocio...essa volúpia monstruosa e inexplicável,
Maior que a cólera de eras e maior do que tudo que já ouvi dizer...
Me perdoa amor...
Mas, disso que eu sinto não sei falar...
Desculpe-me por cada verso fútil,
Perdoe minha poesia inútil...
Perdoe-me meu amor por aborrecer-te, em desapontar-te...
Mas, do que eu sinto... simplesmente não sei falar...
Me sinto um inútil poeta...na minha poesia eu minto...
Minha vida, minha menina....
Me desculpe pelos versos sem sentido, sem beleza...
Mas o que eu sinto não pode ser escrito...
E por mais que quisesse...
E varias línguas conhece-se, e varias poesias lhe fizesse...
Sempre sentirei mais do que na poesia parece...
Talvez eu já aceitei, por isso as lágrimas não rolam com tanta facilidade.
Por mais que eu não queira, eu saberei que serão as mais sinceras e verdadeiras.
No entanto, se eu aprendi a aceitei, por que ainda outras lágrimas escorrem?
Se for de saudade, que o coração chore no mesmo ritmo.
Porque no fim de tudo, as lágrimas secam, assim como os sentimentos:
aqueles que ficaram perdidos e se esvaneceram no ar.
A vida somente lhe propõe bons horizontes quando você aceita todas as formas que ela quer te proporcionar.
Seja na facilidade: quando você se senta e respira o ar qu está vivendo;
seja na dificuldade: quando ela coloca a prova sua força de vontade;
seja na derrota: quando ela testa seu espírito de luta;
seja na vitória: que é quando ela vê que você realmente é um vencedor.
Haverão por toda a nossa vida momentos, pessoas, sentimentos, acontecimentos... Bons, ruins. Que podem melhorar ou piorar. Depende muito do olhar.
Deus, somente abrange horizontes inestimáveis e incalculáveis a cada um que Ele concedeu vida. Cada um terá o seu momento. De cada vez. Não precisa ter pressa.
Se caminha com os pés. As coisas que o homem criou, são de facilidade e acomodam os mesmos, esquecendo de suas próprias capacidades de força.
Não duvide nunca de quem é e do que busca.
Aceite tudo da vida! Não é tão difícil, poxa! Ela se torna melhor dessa forma. Já vi tanta gente lamentar tanto e nunca ter sua verdadeira paz de espírito, porque não acredita na própria capacidade de solução.
Manter-se firme, não é difícil.
Tudo sempre dará certo para as pessoas que usam a mente e o coração abertos, com a força Dele. Assim como Ele também é com nós.
Você não precisará chama-lo, porque Ele já está com você, se você sempre acreditou Nele.
-Bruno Alves de Souza
Frustrado Estou perdido,
Sou refem do mundo mantido em cativeiro as portas abertas.
Faço de fato o que preciso mas a muito não o que quero.
Ser alguem pra alguem e ninguem pra si mesmo.
E que Deus me ajude em seu julgo...pois severo comigo Deus é.
E eu sem saber como servir-lhe e servir a eu mesmo...estou atado.
E atado eu, as atas estão frouxas. Me deixando poder correr e errar. E aprender o que ja sei que devo fazer. Mas nao quero.
Realmente bela é a vista que se tem, essa do Lago Paranoá
Com certeza poucos lugares nesse mundão são como cá
O JK bem sabia que esse Lago logo precisava ser domado
Com uma barragem erguida por um povo desassombrado
Estes aos poucos foram chegando e o concreto armando
Muito trabalho duro e a nossa gente quase alquebrando
Digo quase porque com muita força a coisa prosseguiu
E eis que no tempo de só três meses a barragem surgiu
Esse grupo muito trabalhador muito mais tinha por fazer
A geração hidrelétrica deles precisava para poder aparecer
O rolar do suor com enorme esforço empreendedor geral
E a força do valor humano fez nascer uma usina no local
Com a inauguração da Capital a todos queriam longe dali
Algo que não se poderia aceitar pois eles ficariam por aqui
Anos difíceis se passaram e a Vila aos poucos se encorpou
O Paranoá já como cidade ao Distrito Federal se incorporou
Urbana, rural, clássica, abstrata ou simplesmente futurista
O Paranoá tem muita cultura a se desfrutar a perder de vista
Aqui o mais importante é que lugar como o nosso não há
Porque do pioneiro ao derradeiro somos todos Paranoá
Quem nunca ouviu uma historinha parecida com essa? Todos os dias um garoto arteiro, quando voltava da escola com seus amiguinhos jogava água na venta de um cachorro que ficava amarrado em uma casa sem muros e saía em disparada, fazendo troça do indefeso animal em meio aos risos dos seus coniventes acompanhantes que se divertiam aos bocados com a pilhéria do seu líder sádico e encapetado. Pobre cão que só podia latir...
Até que um dia o dono do cão, por uma distração qualquer, não afivelou bem a coleira que o prendia a corrente e saiu para trabalhar. Mas eis que no mesmo horário de costume o garoto arteiro e sua trupe, chegaram para a maldade de sempre, e de novo o endiabrado pequeno delinquente jogou a água que trazia em uma garrafa em sua mochila só para aquele intento, nas ventas do animal desgraçado.
Mas foi aí que o inesperado aconteceu, o cão se soltou da sua coleira e como já se é de esperar avançou imediatamente contra o seu algoz, o “valente” adolescente correu como um louco juntamente com seus parceiros de traquinagens, o cão feroz e magoado o mordeu por diversas vezes, mas de repente desistiu e voltou para o terreno do seu habitat. O pior para a imagem do infeliz animal foi o como as pessoas que estavam perto reagiram, ou quase reagiram... Diziam: “que coisa mais horrível esse cachorro brabo mordendo essas crianças indefesas”, “como podem deixar um bicho desses solto por aí?”, “nossa coitados alguém tem que parar essa fera” e por aí foi...
Em suma, o cão que era admoestado todos os dias por um longo tempo, sem condições de se defender, sendo humilhado, instigado e tripudiado, pareceu aos olhos daquelas pessoas que assistiram a cena, tal qual um lobo assassino em contrapartida as “crianças”, que o provocaram tantas vezes foram tidas como vitimas do cão enraivecido.
Assim como são os animais, às vezes são os homens! Pode acontecer de pessoas que são seviciadas psicologicamente, tem suas reputações maculadas, são atacadas pelas costas, caluniadas, difamadas, são objeto do incitamento contra elas, são linchadas moralmente, vitimas de preconceito ou criticadas negativamente sem um motivo justo por um longo período, a tudo suportando em silêncio, ter um ímpeto momentâneo e avançar descontroladamente contra seus detratores e depois terminar sendo vistas aos olhos de quem desconhece a motivação da ira presenciada como bestas feras e os verdadeiros hominizadores como inocentes presas do descontrolado ser que vociferava em sua frente.
Quem fala de felicidade sem dor, é porque passou ao largo da vida e nada fez, não evoluiu e não viveu.
Quem fala de felicidade sem luta, é porque foi acomodado e passivo em toda sua existência.
Quem fala de felicidade sem angústia, é porque nunca teve forças de desejar ser feliz.
Quem fala de felicidade natural, é porque jamais colocou seu coração para ir ao encontro dela e não esperar por sua chegada.
Quem fala de felicidade por milagre, é porque não pôs o seu destino em suas mãos e deixou de construir o seu próprio castelo interior.
Quem fala de felicidade como fim, é porque não se preparou para tê-la ao longo do tempo finito da vida.
Quem fala de felicidade sem prantos, é porque não chorou pela falta tua e deixou de experimentar o que é amar alguém...
Eu que tudo sabia cada vez mais dúvidas surgiam
Eu que tudo sabia flertei com o impossível
Eu que tudo sabia fui sôfrego na luxuria do teu corpo
Eu que tudo sabia de nada me serviu diante do gesto teu
Eu que tudo sabia conheci contigo a reviravolta destoante
Eu que tudo sabia não me apercebi do teu ardil
Eu que tudo sabia me perdi no devaneio
Eu que tudo sabia flanei na avidez juvenil
Eu que tudo sabia estou desaprendendo a amar
Nossa como explicar porque te amo? Não sei mesmo, talvez nunca saiba por quê...
Não tem importância, afinal explicação para sentimento é evolução que a humanidade ainda não alcançou.
Ficar perto de você me impulsiona, tua ausência me aflige, teu sorriso me entusiasma, tua raiva me desorienta, tua rejeição me enfraquece.
Cheguei tarde? Não me fiz compreender? Sufoquei-te com o ardor do meu desejo? Não te dei chão? Dúvidas que atormentam esse ser desvairado, que não sabe por que lhe ama e nem porque não te tem.
No principio era só arroubo, desejo, movimentos do corpo. Cilada, doce cilada acabei por descobrir o que seria ser envolvido pela vontade imensa de tornar nós dois um só. É êxtase puro, dor que não cabe em mim, vontade de ir à luta e impotência da inércia.
Onde vai parar tanto bem querer? Sei que não faz pouco caso, mas o que me ofereces é ínfimo, talvez se te tivesse totalmente, ainda não seria o bastante...
Um dos significados da palavra mentira dentre outras conotações do mesmo quilate é o de ser uma “historia falsa”. Ela se dá quando um elemento ou mais, juntam-se sordidamente para difundir inverdades absolutas sobre fato (s), pessoa (s) ou situação (ões).
Winston Churchill costumava dizer que "a mentira roda meio mundo antes da verdade ter tido tempo de colocar as calças". Nada mais condizente com a realidade do que o pensamento do grande estadista britânico. A mentira é como um parasita que absorve as forças do parasitado, é como as escaras que se espalham no corpo, é como uma nuvem faminta de gafanhotos devorando a lavoura e é como uma lança que perfura o coração de um inocente.
A história falsa, muitas vezes é difundida por pessoas de reconhecida credibilidade pública e mau-caratismo oculto. Serve aos mais variados interesses inconfessáveis, tais como: motivação política, inveja, despeito, frustrações pessoais projetadas em outros indivíduos, rivalidade gratuita, fraqueza moral e outros mais.
Uma dúvida é recorrente aos que se dispuseram a analisar esse fenômeno humano, pois sabemos que só a nossa raça pratica atos dessa magnitude de incrível torpeza. Quem seria pior, o mentiroso contumaz ou aquele que sem conhecer a origem da falácia ouvida, presta sua chancela a versão enganosa que lhe foi oferecida e passa a se portar como um vetor da praga infamante inoculando mais e mais pessoas?
O néscio sofismático não merece sequer atenção quanto mais raiva. A ele deve dedicar o homem probo que vive em paz com sua consciência e com a certeza dos seus bons atos, o mais absoluto desprezo e orações pela redenção da sua alma oprimida
A busca pela felicidade é direito natural do homem e instinto lastreado pela racionalidade que somente ele tem. Felicidade é assentada na subjetividade, no anseio individual e coletivo, nos valores materiais e imateriais de uma sociedade. Felicidade não se alcança extemporaneamente, é exercício de persistência e constância diriam uns, ou acaso afirmariam outros. Há ainda os que asseguram, ela simplesmente não existe!
Para definir felicidade as dificuldades são imensas, elucubrar sobre os caminhos que levam a essa tal circunstância, é tarefa hercúlea e quase inglória. No entanto, a altura do monte não é fator para me desmotivar e sim a vontade de chegar ao topo e descortinar o horizonte o são para me fazer prosseguir.
Por essa razão digo que quaisquer que sejam os caminhos que levem a felicidade, é o mais curto deles aquele que começa em você e retorna a ti com a constatação de que é feliz, quem se respeita, quem se ama e se valoriza.