Carta De Amor De Fernando Pessoa
A gente tem tantas memórias. Eu fico pensando se o mais difícil no tempo que passa não será exatamente isso. O acúmulo de memórias, a montanha de lembranças que você vai juntando por dentro. De repente o presente, qualquer coisa presente. Uma rua, por exemplo. E a rua não é mais a mesma, demoliram o edifício. As ruas vão mudando, os edifícios vão sendo destruídos. Mas continuam inteiros dentro de você. Chega um tempo, eu acho, que você vai olhar em volta sem conseguir reconhecer nada.
Minto. Sei, sim. Não é de repente, é mais aos pouquinhos que acontece. Difícil explicar, mas vai dando uma coisa de você não ver mais direito nem as coisas nem as pessoas que estão à sua volta. Você vai acostumando com elas, assim como acostuma com uma cadeira, uma mesa, um fogão. Quando tudo começa a ficar igual todos os dias e você, sem perceber, começa a se movimentar como quem liga o automático e, feito robô, apenas faz coisas, sem sentir o que está fazendo – bem, para mim é porque está na hora de dar o fora. Aí a gente muda. Se não dá para mudar de cidade, muda de casa, muda de rua, de bairro (cá entre nós: massa mesmo seria poder mudar de planeta). Não há nada mais estimulante do que ver ruas e pessoas pela primeira vez. Você tem que fazer um superexercício para conseguir descobrir os jeitos particulares delas se comunicarem – sim, porque tudo isso tem um jeitinho particular. Você é novo. A maioria das pessoas que conheço vive muito desatenta de estar vivendo: elas parecem tão acostumadas com as coisas que estão em volta que é como se estivessem dormindo.
Te amar é uma aventura, e como eu já disse eu gosto. Se depender de mim eu faria tudo para fazer de você a mulher mais feliz deste mundo, te carregaria em meus braços e quando eu estiver cansado tiraria da minha fraqueza a força para não te deixar cair. Estou aqui simplesmente pra te dizer que te amo, e que você é a inspiração do meu viver.
'Te surpreenderás pensando algo como “estou contente outra vez”. Ou simplesmente “continuo”, porque já não temos mais idade para, dramaticamente, usarmos palavras grandiloqüentes como “sempre” ou “nunca”. Ninguém sabe como, mas aos poucos fomos aprendendo sobre a continuidade da vida, das pessoas e das coisas. Já não tentamos o suicídio nem cometemos gestos tresloucados. Alguns sim - nós, não. Contidamente, continuamos. E substituímos expressões fatais como “não resistirei” por outras mais mansas, como “sei que vai passar''.
Às vezes parece que o mundo inteiro se vira contra mim. É como se nada mais se encaixasse, como se não existisse mais certo e errado. Às vezes percebo como tudo está diferente, como tudo muda com o decorrer do tempo. As coisas vêm e vão. Os sentimentos, as histórias, os problemas, as soluções, as tristezas, as alegrias. Vêm e vão, como se fosse simples, como se tudo se resumisse a isso.
Saber onde esta o "céu", e qual o caminho que te leva até lá, nem sempre é o suficiente. Mais do que estar no caminho certo, é preciso saber lidar com o fator tempo. Tempo que, durante o percurso irá desgastar seus sapatos, acabar com a água do seu cantil, a noite que há de cair, e com o cansaço que há chegar. E são nessas horas, que os atalhos, tornar-se-ão, tão interessantes como nunca. E são nessas horas que o “céu” parece estar mais longe.
"Tem que estar disposto a tudo. Amar também é saber sofrer. Amar não é apenas coisas boas, não é feito apenas de momentos bons. Amar é saber despedir, tirar da vida, perder o contato, e não tirar do coração. Amar é seguir em frente, e ainda assim esperar. Amar é encontrar mil pessoas, e essas mil não substituir uma. Amar é sofrer, é dizer adeus, passar anos, e dizer à si mesmo - eu não te esqueci."
Eu aprendi que, na vida as coisas acontecem na hora certa e no lugar certo. Acho que ultimamente ando a todo o momento errada […] Mas que diabos é que tem de errado comigo? Há tanto tempo tenho suportado a ser despercebida de todos. Ando só, desprezada, angustiada, tristonha, melancólica, desamparada. Ando carente de carinho, de afeto, de afeição, de carícia, de amor. Sinto falta de dengo, de frescurinhas, de meiguices. Sinto falta de ser levada a sério […] Vislumbrei um clarão de carência em mim mesma, tão forte a ponto de cegar quem vê. Mas isto impossível seria, já que minha agonia ninguém há de perceber.
Respeitar a cultura de um povo encontra seu limite no desrespeito a direitos humanos fundamentais básicos, que ultrapassam a barreira da nacionalidade e assumem caráter transnacional. Permitir que verdadeiras atrocidades sejam cometidas à mulheres, sob justificativa religiosa, para legitimar a própria violência doméstica, realidade comum em nosso país, e outros atos da mesma natureza, acaba por ser forma de retrocesso humano.
É preciso cuidado com o arisco, senão ele foge. É preciso aprender a se movimentar dentro do silêncio e do tempo. Cada movimento em direção a ele é tão absolutamente lento que o tempo fica meio abolido. Não há tempo. Um bicho arisco vive dentro de uma espécie de eternidade. Duma ilusão de eternidade. Onde ele pode ficar parado para sempre, mastigando o eterno. Para não assustá-lo, para tê-lo dentro dos seus dedos quando eles finalmente se fecharem, você também precisa estar dentro dessa ilusão do eterno.
Parar o tempo e admirar o que merece ser visto, notado, admirado... Um elogio nao parece ser o suficiente e realmente nao é.. É preciso tocar, acariaciar e se a sorte acompahar..beijar..!! Um beijo esse que faz viajar, vislumbrar, sonhar... Olhos lindos, boca inesquecivel, sorriso eterno..!! Culpa sua, parou meu tempo, me faz sonhar e deixou a sorte me acompanhar...
Assim, a infidelidade virtual fere o dever de fidelidade e, consequentemente, o princípio da monogamia, pois, apesar do companheiro não cometer a traição no mundo real, acaba se ligando sentimentalmente e emocionalmente a outra pessoa, direcionando a atenção e afeto a este, ao invés de destiná-los ao seu companheiro do mundo real.
Quem sou ou quem deixo de ser não importa mais porque sei que sempre vou mudar , sempre vou aprender com a mudança, para que com cada mudança eu aprenda mais e entenda sempre um universo diferente e possa ver ele com outros olhos, para que que possa ver antes de criticar, e entender para "melhorar", e esse caminho que eu mesmo escolhi, é tão facil seguir por não ter onde ir, para a vida eu seguir...
A gente tem um lado, assim, escondido, que não mostra pra ninguém. Nem pra gente mesmo, às vezes, por vergonha de se estranhar. Ainda acho engraçado o fato de as pessoas passarem horas no meu dia, viverem em meu mundo e nem assim, com tantas janelas abertas, saberem o que se passam naquelas salas trancadas no fim do corredor, descendo as escadas, dobrando à direita onde tem escrito: cuidado, coração bravo.
Apenas já não somos mais crianças e desaprendemos a cantar. As cartas continuam queimando. Eu tentei pensar em Deus. Mas Deus morreu faz muito tempo. Talvez se tenha ido junto com o sol, com o calor. Pensei que talvez o sol, o calor e Deus pudessem voltar de repente, no momento exato em que a última chama se desfizer e alguém esboçar o primeiro gesto. Mas eles não voltarão. Seria bonito, e as coisas bonitas já não acontecem mais.
Aprendi que nem tudo na vida é perfeito, que rosas são delicadas e lindas mais esconde espinhos, que o sol é uma coisa que não tem explicação mais se ficar muito tempo na presença dele ele queima e que a natureza é tão bela mais esconde várias surpresas e perigos. Mesmo com todos essas defesas eu ainda continuo à admirar todos eles, por isso não quero alguém perfeito quero uma pessoa que me complete com seus valores e não me machuque com suas defesas. E essa pessoa é Você!
Apesar da discreta tristeza, há explicitamente calado um sonho que suplica por voz. Um projeto de vida que é diariamente construído, hora a hora alimentado. Uma causa nobre é o que dá forças a essa tão distinta mulher. Ela é decidida, persistente, dura na queda. Ela, incrivelmente, consegue ser ao mesmo tempo séria e engraçada. Onde chega é o centro das atenções, não só e simplesmente devido à beleza; sobretudo destaca-se seu caráter, seu jeito de ser mulher. Seus discursos optativos são sinceros, os abraços são verdadeiros e as intenções sempre as melhores.
As coisas acontecem quando tem de acontecer, na hora exata. Não adianta desistir na primeira dificuldade, tampouco insistir em algo que se sabe ser impossível sua realização. Talvez melhor a se fazer, é nada fazer. Isso mesmo. Deixar que as coisas fluam naturalmente. Arriscar na hora certa e recuar quando preciso. Como saber quando fazer cada coisa? Nunca se sabe, os livros não ensinam. É algo que aos poucos vai se aprendendo, mas nunca tem fim.
Te amarei a cada pôr-do-sol, e em cada nascer do dia. Te amarei de Janeiro a Janeiro, e isso inclui também feriados e fins de semana. Te amarei nos dias chuvosos, tanto lá fora quando aqui dentro, mas te amarei ainda mais nas horas de alegria, quando a vontade de te ter ao meu lado para partilhar o sorriso me fizer ver o quão necessário você é para minha existência.
Que se danem os príncipes e as princesas. Que venham as pessoas reais, aquelas que se doam. Que sofrem, que choram por um amor. Aquelas que abraçam travesseiros e suspiram. Que têm milhares de defeitos mas o que conta mesmo é “aquela” qualidade que te fez apaixonar. Achar essas pessoas não é tão difícil, a gente as reconhece logo de cara. O problema é que às vezes a gente pensa demais e complica as coisas.
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