Carta De Amor De Fernando Pessoa
I
Que este amor não me cegue nem me siga.
E de mim mesma nunca se aperceba.
Que me exclua do estar sendo perseguida
E do tormento
De só por ele me saber estar sendo.
Que o olhar não se perca nas tulipas
Pois formas tão perfeitas de beleza
Vêm do fulgor das trevas.
E o meu Senhor habita o rutilante escuro
De um suposto de heras em alto muro.
Que este amor só me faça descontente
E farta de fadigas. E de fragilidades tantas
Eu me faça pequena. E diminuta e tenra
Como só soem ser aranhas e formigas.
Que este amor só me veja de partida.
Se eu fizesse amor contigo
com todo ardor de minha alma,
com toda a chama deste desejo
que me queima a alma, o coração e a mente,
tu te deliciarias no inferno de meu desejo,
perderias todas as tuas forças por tanto prazer,
e ao despertar de teu adormecer,
não saberias se em realidade ou se em sonho,
mas teria a absoluta certeza
de que foste amada por um demônio...
As palavras mais importantes em todas as línguas são palavras pequenas.
“Sim”, por exemplo. “Amor”. “Deus”. São palavras que saem com facilidade, e preenchem espaços vazios em nosso mundo.
Entretanto, existe uma palavra – também muito pequena – que temos dificuldade em dizer: “não”.
E nos achamos generosos, compreensivos, educados. Porque o “não” tem fama de maldito, egoísta, pouco espiritual.
Cuidado com isto. Há momentos em que – ao dizer “sim” para os outros, você está dizendo “não” para si mesmo.
Todos os grandes homens e mulheres do mundo foram pessoas que, mais do que dizer “sim”, disseram um “NÃO” bem grande a tudo que não combinava com um ideal de bondade e crescimento.
Jamais diga um “sim” com os lábios, se seu coração diz “não”.
" Dores de amor, falta de grana
e angústias existenciais são contingências da vida,
mas você não precisa soterrar os outros
com seus lamentos e más vibrações.
Sustente o próprio fardo e esforce-se para aliviá-lo.
Emagreça onde tem que emagrecer:
no espírito, no humor.
E coma de tudo,
se isso ajudar."
Crônica: A importância de perder peso - Livro: Coisas da Vida
Mais uma festa
Um a um foram chegando, e eu somando a quantidade de amor que tenho no mundo. Mais ou menos 50 pessoas foram, somando com mais um monte de e-mails e mais um monte de ligações, é… até que sou bem amada. Calma, você é amada, tá vendo? Não precisa mais ficar em casa de pijama assistindo Woody Allen, você é amada. É que dá uma preguiça de existir.
Comemoro que estou viva, no meio da confusão que é comemorar ter amigos, comemorar a blusa nova, comemorar que tenho emprego e, por isso, amigos e roupa nova, comemorar que fiz progressiva na franja, comemorar que não sou um alien e consigo socializar, comemorar que existo dentro de uma comunidade que me aceita e até sai de casa pra tentar achar uma ruazinha difícil pra caramba.
Sorri em todas as fotos, esgotei minhas piadas, desfilei abraços, toquei em muita gente, ganhei alguns presentes, fiz bem meu papel de “olha que legal, estou aqui, mais um ano se passou e eu continuo achando que vale a pena estar aqui”.
Um a um vão embora, e eu somando a quantidade de amor que vai embora.
Sobram os loucos e suas insônias, sobra o garçom cansado que não agüenta mais os loucos e suas insônias. Sobra uma latinha num canto, seis cadeiras solitárias formando uma rodinha animada, muitas bitucas que insinuam um animado papo que não existe mais. Sobro eu, novamente.
A vida, a noite, as festas, tudo continua igual. O mesmo fedor de cigarro no cabelo, o mesmo homem bonito me olhando de longe, o mesmo homem bonito que, quando chega perto e abre a boca, eu gostaria que tivesse permanecido longe. O mesmo ânimo em pertencer, a mesma alegria em comemorar, a mesma festa em se encontrar. Mas ninguém sabe exatamente ao que pertence, o que comemora e muito menos o que encontra.
Atravesso a rua sozinha, carregando uma sacola cheia de presentes e cartinhas. Entro sozinha no meu carro, ouço de novo a música da semana, sigo em frente. Carrego o afeto que ganhei numa sacolinha rosa, mas dentro do meu coração é sempre esse saco furado e negro.
Por mais que todas as terapias do mundo, todas as auto-ajudas do universo e todos os amigos experientes do planeta me digam que preciso definitivamente não precisar de você, minha alma grita aqui dentro que, por mais feliz que eu seja, a festa é sempre pela metade.
É você quem eu sempre busco com minha gargalhada alta, com a minha perdição humana em festejar porque é preciso festejar, com a minha solidão cansada de se enganar.
Não agüento mais os mesmos papos, os mesmos cheiros, as mesmas gírias, os mesmos erros, a volta por cima, o salto alto, o queixo empinado, o peito projetado pra frente. Não agüento mais fingir com toda a força do mundo que tudo bem festejar sem saber quem é você.
Eu não acredito mais em sumir do país, em trocar de emprego, em mudar de religião, em ficar em silêncio até que tudo se acalme, em dormir até tarde, no fim de tarde na Praia Preta, na nova proposta, no novo projeto, no super livro, no filme genial, na nova galera, na academia moderna, no carinha até que bacana que gosta de jazz e restaurantes charmosos, no curso de história, em comprar o novo CD mais master animado do mundo, em ler John Fante longe de tudo, em ser dondoca, em fazer progressiva, em fazer boxe, em fazer torta de verdura, em ser batalhadora, em ser fashion, em não ser nada. Mas eu continuo acreditando na gente, eu continuo acreditando que tudo sem você é distração e tudo com você é vida.
Como eu queria agora ir para a sua casa, deitar na sua cama, ouvir a sua voz, esquentar meu pé na sua batata da perna. Como eu queria saber seu nome, seu cheiro, sua rua.
Assim como um dia um samba saiu procurando alguém, este texto tem a missão de sair em sua busca. Eu não escrevo por dinheiro, vaidade, pretensão ou inteligência. Eu escrevo porque eu sei que é assim que vou te encontrar. Eu escrevo porque não posso mais agüentar que a festa acabe.
A IMPONTUALIDADE DO AMOR
Você está sozinho. Você e a torcida do Flamengo. Em frente a tevê, devora dois pacotes de Doritos enquanto espera o telefone tocar. Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha.
Trimmm! É sua mãe, quem mais poderia ser? Amor nenhum faz chamadas por telepatia. Amor não atende com hora marcada. Ele pode chegar antes do esperado e encontrar você numa fase galinha, sem disposição para relacionamentos sérios. Ele passa batido e você nem aí. Ou pode chegar tarde demais e encontrar você desiludido da vida, desconfiado, cheio de olheiras. O amor dá meia-volta, volver. Por que o amor nunca chega na hora certa?
Agora, por exemplo, que você está de banho tomado e camisa jeans. Agora que você está empregado, lavou o carro e está com grana para um cinema. Agora que você pintou o apartamento, ganhou um porta-retrato e começou a gostar de jazz. Agora que você está com o coração às moscas e morrendo de frio.
O amor aparece quando menos se espera e de onde menos se imagina. Você passa uma festa inteira hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga, e mal repara em outro alguém que só tem olhos pra você. Ou então fica arrasado porque não foi pra praia n
Nota: Trecho da crônica "A Impontualidade do Amor"
O som do amor
Sabe quando falta uma palavra para definir o que sentimos?
Sabe quando o que você sente é tão grande, tão inusitado, que não há força em nenhuma poesia ou palavreado.
Tudo fica pequeno diante de tantos sentimentos, a vida deixa de ser uma teoria, um pensamento, ela passa a ser completa, preenchida.
E essa palavra que falta, que se cala na garganta, só pode ser expressa pelos sentimentos, falar não adianta.
Quem sabe com o brilho desse olhar.
As palavras mentem, o olhar jamais…
O falar deve ser reservado para expressar alegria, para aquele bate papo gostoso com as pessoas queridas,
para a entrevista de emprego, para expressar um desejo.
O falar é a expressão do que vai no seu intimo, por isso, deve ser estudado, pois aquilo que é falado, não pode ser deletado, é email que já saiu, partiu…
Deixe-se embriagar pelos sentimentos, deixe seus olhos falarem: – eu te amo!
Deixe seus braços apertarem a felicidade, deixe as tolices e as discussões vazias morrerem na ponta da língua, e acima de tudo, deixe o amor ser o seu mensageiro, ele fala, esclarece, perdoa, pede desculpas, reconcilia, reaproxima…
Quem faz do amor o seu interlocutor, carrega na alma a pedra de alquimia, é mais do que inteligência, é pura sabedoria.
Quando faltar palavras, seja onde for, deixe falar mais alto, o som do amor.
O que esperar do amor?
Em tempos de amores instantâneos, é preciso fazer uma análise do que realmente é amor, pois há uma grande confusão no ar, e pessoas acabam se machucando muito nos relacionamentos pois esperam demais do próximo e acabam se frustrando.
Quero saber a sua opinião sobre a afirmação do escritor Saint-Exupéry (O Pequeno Príncipe) falando da confusão que fazem do amor.
“Não confundas o amor com o delírio da posse, que acarreta os piores
sofrimentos. Porque, contrariamente à opinião comum, o amor não faz
sofrer. O instinto de propriedade, que é o contrário do amor, esse é que
faz sofrer. (…) Eu sei assim reconhecer aquele que ama
verdadeiramente: é que ele não pode ser prejudicado. O amor
verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca.”
Antoine de Saint-Exupéry
O tempo de falar de amor
Se diante do erro eu me condeno,
não tenho a menor chance de me perdoar.
Se diante do amor que fracassou eu me culpo,
tiro a chance de alguém me conquistar.
Se diante do emprego eu só sei reclamar,
eu tiro a oportunidade de alguém trabalhar.
Se diante de Deus eu só sei mendigar,
perco a chance de ouvi-lo falar,
deixo a benção escapar…
Eu reclamo de injustiças,
mas nem sempre sou justo comigo.
Eu reclamo de solidão,
mas me tranco no meu mundinho.
Eu sofro com dores pelo corpo,
mas o meu sorriso é um custo.
Eu não conquisto o que sonho,
e deixo de sonhar por não acreditar.
Sinto que a vida responde na medida do que eu sinto,
mas sinto falta de motivação para lutar.
Eis que o tempo, sábio tempo vem ensinar.
Que de tudo posso experimentar,
mas tudo tem um preço.
Gastar demais gera dívidas.
Amar demais gera prisões que não agradam.
Criar expectativas geram decepções.
Viver de sonhos gera ilusões.
Por isso, decidi romper com a dor.
Dei cartão vermelho para a tristeza,
e na maior simplicidade, resolvi viver.
Sair, passear, expressar os sentimentos,
comer um pouco do que eu gosto muito,
e muito do que não gosto, mas preciso.
E na busca do equilíbrio, encontrar você,
parte que me completa nessa caminhada.
E assim, de mãos dadas, seguirmos juntos
pelo tempo indeterminado da duração do amor.
Que ele dure muito tempo,
tempo que peço agora,
para te revelar o meu segredo sem nenhum engano:
- Sabe, eu te amo!
A Maçã
Se esse amor
Ficar entre nós dois
Vai ser tão pobre amor
Vai se gastar...
Se eu te amo e tu me amas
Um amor a dois profana
O amor de todos os mortais
Porque quem gosta de maçã
Irá gostar de todas
Porque todas são iguais...
Se eu te amo e tu me amas
E outro vem quando tu chamas
Como poderei te condenar
Infinita tua beleza
Como podes ficar presa
Que nem santa num altar...
Quando eu te escolhi
Para morar junto de mim
Eu quis ser tua alma
Ter seu corpo, tudo enfim
Mas compreendi
Que além de dois existem mais...
Amor só dura em liberdade
Não sou contra a banalização do amor.
O amor tem que ser banalizado, mesmo!
Tem que estar em toda parte, em todo lugar,
a toda hora, com qualquer pessoa.
O que não pode ser banalizado é o ódio,
a frialdade, a indiferença,
tudo aquilo que é ruim e causa dor.
Mas o amor?
O amor não deve ser guardado como uma pedra preciosa
que você esconde egoisticamente para oferecer
apenas a este ou aquele alguém.
O amor deve ser espalhado como o mais doce e sublime perfume, para que inspire e inebrie todas as pessoas do mundo,
a todo instante, por todo o sempre!
Trecho de uma anônima "Carta ao Coração":
Meu coração, eu jamais te condenarei, te criticarei ou terei vergonha de tuas palavras.
Sei que és uma criança querida de Deus, e Ele te guarda no meio de uma luz radiante e amorosa.
Confio em ti, meu coração.
Estou do teu lado, sempre pedirei bênçãos em minhas orações, sempre pedirei para que tu encontres a ajuda e o apoio de que necessites.
Confio no teu amor meu coração.
Confio que irás dividir este amor com quem merece e necessita.
Que meu caminho seja o teu caminho, e que caminhemos juntos em direção ao Espírito Santo. E te peço: Confia em mim. Saiba que te amo, e que procuro dar-te á liberdade necessária para que continues batendo com alegria em meu peito. Farei tudo o que estiver ao meu alcance para que jamais te sintas incomodado com minha presença à tua volta.
(Livro MAKTUB)
Amigo,
Por favor, leve essa carta
E entregue àquela ingrata
E diga como estou
Com os olhos rasos d'água
E o coração cheio de mágoa
Estou morrendo de amor
Amigo,
Eu queria estar presente
Para ver o que ela sente
Quando alguém fala em meu nome
Eu não sei se ela me ama
Eu só sei que ela maltrata
O coração de um pobre homem
Amigo,
Se essa cartinha falasse
Pra dizer àquela ingrata
Como está meu coração
Vou ficar aqui chorando
Pois um homem quando chora
Tem no peito uma paixão
Vou ficar aqui chorando
Pois um homem quando chora
Tem no peito uma paixão
Já colori o céu de azul e já retirei o verde do mar,
Já passei dias debruçado na noite vendo o luar dissipar.
Vislumbrei a esperança perdida num olhar ofuscado e sombrio.
Encontrei reais razões para a vida e assim assumi desafios.
Quando me achei me perdi, porque ainda não tinha me achado.
Vagava dias a fio eternecidamente amargurado,
Confundido pelos próprios olhos que só enchergavam o passado.
Foi numa dessas que ouvi uma voz mansa e bravia,
Que me entregou uns minutos e me falou de alegrias.
Quando não tinha mais sonhos a voz me ensinou a sonhar.
Quando o amor me faltava ela ensinou-me a amar.
Dar esse amor inconsciente que deve estar escondido,
Acreditando que nada se aprende sem nunca se haver esquecido.
Agora mais pleno de mim,
Mais cheio da esperança inaudita,
Prossigo em passos mais firmes
Buscando as respostas da vida.
Desta feita não mais me perturbo,
Pois sei onde espero chegar.
E se em lugar nenhum estiver,
Estarei aqui, no mesmo lugar.
BEBIDA ALCOÓLICA NÃO É BRINCADEIRA!
O álcool é a droga mais pesada e perigosa que existe¹, dentre as lícitas e as ilícitas, e o grande problema na sociedade moderna é que a bebida alcoólica é vista tão somente como um “drinquizinho” social, festivo ou comemorativo.
O álcool é a única droga cujo consumo tem três fases, que são:
•A primeira fase é quando as pessoas ingerem uma dose de destilados (uísque, vodca, caipirinha, etc.), ou duas taças de vinho, ou dois copos de cerveja, ou duas “long necks”, que são as chamadas doses "ansiolíticas" ou de relaxamento, mas, grande parte delas não fica só nesta fase - que alguns chamam de dose “social”.
•Infelizmente, vão para a segunda fase, em que elas bebem mais e começam a perder o controle, ficam eufóricas e verborrágicas, falam alto, começam a ficar muito “dadas” com os outros, podem ficar hiperssexualizadas, bastante indiscretas e inconvenientes. Essas pessoas começam a perder totalmente o "filtro social". Nesse momento pensam: "Se está bom vai ficar muito melhor, vou beber mais".
•Assim, elas continuam a beber e caminham para a terceira fase. Nesta etapa, elas começam a chegar perto do coma alcoólico. É neste momento que o álcool mostra sua verdadeira face: um poderoso depressor do sistema nervoso central (SNC). É a hora que as pessoas começam a repetir coisas, ficam chatas, melodramáticas (contando suas mazelas) e podem chegar ao coma - aliás, o álcool é a única droga que leva ao estado de coma¹.
Outra característica do álcool é a tolerância - quanto mais a pessoa faz uso, maior a tolerância e quanto maior a tolerância, mais a pessoa busca aumentar a dose ingerida, o que leva o organismo a um ciclo contínuo e destruidor de uma dependência de difícil remissão.
A bebida alcoólica é uma droga pesadíssima que tem a capacidade de mudar radicalmente o comportamento dos indivíduos. Por exemplo: há pessoas que quando sóbrias são boas, corretas, cordatas, e, ao beber, se transformam completamente, apresentando comportamentos agressivos, lascivos, etc. Alguns se transformam em verdadeiros monstros. Outros perdem os sentidos, fazendo com que amigos e circunstantes tenham que ficar sempre atentos, cuidando para que não caiam e se machuquem. De qualquer forma, acabam sempre dando trabalho, causando transtornos e preocupações àqueles que os cercam.
Infelizmente, essa realidade não é levada ao grande público em nenhuma parte do mundo ocidental e cristão, onde o álcool é aceito sem muitas restrições. A mídia, através de comerciais e merchandising, coloca para o público, de forma indiscriminada, a bebida alcoólica sempre ligada a celebrações, festas, pessoas bonitas, saudáveis e de sucesso, e sempre, patrocinando esportes. Tudo uma terrível mentira e contrassenso! Por outro lado, no mundo islâmico e em alguns países orientais, a bebida alcoólica é proibida.
O alcoolismo é uma doença² que leva o paciente a muitas outras enfermidades que afetam o cérebro, o fígado, o pâncreas, os rins, os pulmões, o sistema cardiocirculatório, musculatura esquelética e lisa, sistema imunológico e transtornos mentais³ (depressão, ansiedade, pânico, TOC, etc.) .
O álcool-dependente é um enfermo e como tal necessita de tratamento multidisciplinar -medicamentoso, psicológico, espiritual e, às vezes, até hospitalar.
Desta forma, acredito que as escolas sérias e responsáveis precisam abordar e conscientizar as crianças e os jovens sobre o efeito nocivo do álcool, visto que a ciência médico-psiquiátrica¹ tem demonstrado, em décadas de pesquisas, que o álcool é a pior droga existente para o organismo vivo.
Referências:
1. Harold Kaplan,Benjamin Saddock, Jack Grebb – COMPÊDIO DE PSIQUIATRIA – Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica – 7ª edição – Artmed.
2. J.R. Albuquerque Fortes – Alcoolismo – Sarvier.
3. Paulo Dalgalarrondo - Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais -2ª edição – Artmed.
4. Fernando Vieira Filho – Psicoterapeuta Clínico, palestrante e escritor.
Autor do livro CURE SUAS MÁGOAS E SEJA FELIZ! – 2ª Ed. - Barany Editora - 2012.
E coautor do livro DIETA DOS SÍMBOLOS – 6ª Ed. - Melhoramentos - 2004.
É autor dos E-Books: PSICOFÁRMACOS - Uso e aplicações de forma simples e eficaz. PSICOPATOLOGIA - Apresentada de forma simples e objetiva - Incluindo psicopatologias infantis. SISTEMA DE TERAPIA FLORAL do Doutor Edward Bach (Portuguese Edition) – Amazon – 2013. E-bookBach (Portuguese Edition) – Amazon – 2013. E-book.
Quando erramos...
Cometer erros não é um sinal de atraso moral e incompetência. Reconhecer essas falhas, buscar constantemente o aprimoramento pessoal e aceitar que a imperfeição é uma parte intrínseca da vida são elementos essenciais para cultivar o amor próprio e experienciar um amor genuíno pelos outros.
O plano do governo, é que os fracos morram o quanto antes.
Educam os fortes de acordo com as necessidades para que sirvam cegamente e desgastem-se antes que percebam o quanto são explorados, que adoeçam o mais rápido possível.
Assim se faz um país de exploração com rotatividade.
A miséria de muitos é o que patrocina a riqueza e o luxo de poucos.
Nataval, carnatal.
Ele nasceu
a mais de dois mil anos
E até hoje
nós comemoramos
A ceia é sagrada
Seu sangue é o vinho
O mundo é um coitado
Que esqueceu o caminho
2x
Natal e carnaval
Hoje parecem iguais
Um corpo carnal
bens materiais
O mundo esqueceu
o verdadeiro sentido
Aos solitário
falso amor é vendido
Ninguém mais se lembra
das sabias palavras
Que um dia soaram
e hoje são abafadas
2x
Natal e carnaval
Hoje parecem iguais
Um corpo carnal
bens materiais
O vinho escorrendo
no chão empoeirado
Os velhos costumes
todos desrespeitados
Já não tem mais sentido
patrocinar essas farsas
feitas do consumismo
que todos somos comparsas
Um presente é mais
que a própria presença
sociedade maluca
onde o amor é ofensa
2x
Natal e carnaval
Hoje parecem iguais
Um corpo carnal
bens materiais.
Autor: Fernando R. A de Oliveira
" E farás alianças tal qual suas crenças mais profundas e amarás em si o ódio e tudo que dele resultar .
Encontrarás nos líderes religiosos, ou não, um exército programado, pronto em sua mais absoluta abdução, para disseminar calunias, em teu nome e tua glória. .
Aprofundar-se-á a mais absoluta cegueira, mesmo em seres humanos com sanidade mental.
.
E derramarão sangue injustamente, direta e indiretamente, vangloriando-se da justiça, nos arredores do mundo. .
Lúcifer avançará em seu macabro intento de tomar o poder pelas mãos daqueles que glorificam seu maior inimigo, Jesus Cristo.
Estes, não mais refletirão sobre o bem, a compaixão, a reflexão e o amor, ensinados pelo Criador, Deus. .
Mesmo quando desafiado a pensar nos exemplos de Cristo, não cederás. Já estarás 'miseravelmente' contaminado, por aquele que você diz odiar ( lúcifer ) em palavras, mas que o alimenta em ações cotidianas.
.
Então, se alia-rá aos que massacram infinitas minorias e propagarás essas ações, com euforia. Conclamará as armas, todas elas. .
Lúcifer, de seu altar de fogo, se regozijará ao ver fiéis em Cristo, assim como planejou, louvando a morte, pregando o mal e ajustiça por sua própria, unica e exclusiva lente.
Esquecendo-se de revirar-se os lixos e cuidar primeiro de si, de sua alma, em seu templo particular, em silencio e recolhimento, só.
Assim, socorrer-se desse quadro odioso, libertando-se do verdadeiro inimigo que prega o ódio aos outros, qualquer outros, todos os outros...
Lúcifer, vibrará com o bradar de tantas línguas malignas a profanar a palavra de Deus, seu inimigo, em nome do poder, da riqueza, luxuria, egoísmo, egocentrismo e glória.
.
Seguirás ao pastor humano, não a Deus!
Seguirás ao pastor humano, não a Jesus Cristo!
Seguirás ao pastor humano, não ao Espírito Santo!
Seguirá ao pastor humano, não aos anjos celestiais!
Não se importará com as matas, rios, céus, estrelas, planetas, das animais, plantações, moradores e defensores das florestas.
Não se importará com as matas, rios, céus, estrelas, planetas, das animais, plantações, moradores e defensores das florestas.
Tendo o poder em tuas mãos, não lutarás contra a fome e as mazelas do mundo, nem daquele que tuas mãos alcançam.
Zombarás de todas as diferenças, promoverá então as guerras.
Que os anjos celestiais resgate de amor a humanidade desumana. Amém.
Tuas ações são de amor ou de ódio ? Se for de ódio: caminhas ao lado de Lúcifer, se for de amor, caminhas ao lado de Cristo, não plano espiritual, não há muros. "
Texto: Obscurantista, de Jô Nogueira em Contato Celestial, a guerra entre o Bem e o Mal.
Olhar de menino
O ônibus prossegue pela rodovia. O sol castiga a terra. O sol e com o que vem junto: a sede.
Sorriso alargado, o menino se sente em uma aventura, um adulto! A mãe contava moedas como se contasse pérolas. E durante uma parada foi surpreendida pela pergunta:
- Mãe, me dá um sorvete? Parecia incondicional... mas ela foi tolerante, e o menino sentiu um refrigério, um manancial em seu interior árido.
O menino era tão simples e inocente que não enxergava as dificuldades vividas por ele e sua mãe. Talvez seja melhor assim.
Enxergava a vida com um olhar traquina. O filho olha para futuro a mãe olha para o presente.
- Mãe, cadê o seu sorvete? Com um semblante sereno ela respondeu:
- Assim que puder eu compro, meu filho. Porém o vendedor lhe disse:
- Não minha senhora. Eu faço questão de oferecer por conta da casa.
Caindo em si, o rapaz entendeu que moedas não compram momentos felizes.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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