Carta a um Amigo Especial
Distúrbios de um monólogo interior
-Quem sou eu? Eu sou eu!
-Mas, quem é eu?
- O eu é eu
- Sou eu!
- Então, você é eu?
- Não, Você sou eu!
- Eu sou você?
- Não, você é eu!
- Mas, seu você é eu, então quem sou eu?
- Eu sou eu, você é você!
- Mas, se eu sou você, então, quem é eu?
- Você é você!
- Você não entendeu!
- Eu entendi sim!
- Não bobo, o Você sou eu!
- Eu vou matar Você!
- Por que eu vai matar você?
- Quem vai te matar é eu!
- Sou eu!
- Tanto faz eu e você agora somos nozes
Uma vez perguntaram para Lewis: “É necessário frequentar um culto ou ser membro de uma comunidade cristã para um modo cristão de vida?”
Sua resposta foi a seguinte: “Esta é uma pergunta que eu não posso responder. Minha própria experiência é que logo que eu me tornei um cristão, cerca de quatorze anos atrás, eu pensava que poderia me virar sozinho, me retirando a meu quarto e lendo teologia, e não frequentava igrejas ou estudos bíblicos; e então mais tarde eu descobri que era o único modo de você agitar sua bandeira; e, naturalmente, eu descobri que isso significava ser um alvo. É extraordinário o quão inconveniente para sua família é você ter que acordar cedo para ir à Igreja. Não importa tanto se você tem que acordar cedo para qualquer outra coisa, mas se você acorda cedo para ir à igreja é algo egoísta de sua parte e você irrita todos na casa. Se há qualquer coisa no ensinamento do Novo Testamento que é na natureza de mandamento, é que você é obrigado a participar do Sacramento e você não pode fazer isso sem ir à igreja. Eu não gostava muito dos seus hinos, os quais eu considerava poemas de quinta categoria com música de sexta categoria. Mas à medida em que eu ia eu vi o grande mérito disso. Eu me vi diante de pessoas diferentes de aparência e educação diferentes, e meu conceito gradualmente começou a se desfazer. Eu percebi que os hinos (os quais eram apenas música de sexta categoria) eram, no entanto, cantados com tamanha devoção e entrega por um velho santo calçando botas de borracha no banco ao lado, e então você percebe que você não está apto sequer para limpar aquelas botas. Isso o liberta de seu conceito solitário.
O sociólogo polonês Zygmunt Bauman declara que vivemos em um tempo que escorre pelas mãos, um tempo líquido em que nada é para persistir. Não há nada tão intenso que consiga permanecer e se tornar verdadeiramente necessário. Tudo é transitório. Não há a observação pausada daquilo que experimentamos, é preciso fotografar, filmar, comentar, curtir, mostrar, comprar e comparar.
O desejo habita a ansiedade e se perde no consumismo imediato. A sociedade está marcada pela ansiedade, reina uma inabilidade de experimentar profundamente o que nos chega, o que importa é poder descrever aos demais o que se está fazendo.
Em tempos de Facebook e Twitter não há desagrados, se não gosto de uma declaração ou um pensamento, deleto, desconecto, bloqueio. Perde-se a profundidade das relações; perde-se a conversa que possibilita a harmonia e também o destoar. Nas relações virtuais não existem discussões que terminem em abraços vivos, as discussões são mudas, distantes. As relações começam ou terminam sem contato algum. Analisamos o outro por suas fotos e frases de efeito. Não existe a troca vivida.
Ao mesmo tempo em que experimentamos um isolamento protetor, vivenciamos uma absoluta exposição. Não há o privado, tudo é desvendado: o que se come, o que se compra; o que nos atormenta e o que nos alegra.
O amor é mais falado do que vivido. Vivemos um tempo de secreta angústia. Filosoficamente a angústia é o sentimento do nada. O corpo se inquieta e a alma sufoca. Há uma vertigem permeando as relações, tudo se torna vacilante, tudo pode ser deletado: o amor e os amigos.
“Estamos todos numa solidão e numa multidão ao mesmo tempo”
Pontes Indestrutíveis
Buscando um novo rumo
Que faça sentido
Nesse mundo louco
Com o coração partido eu...
tomo cuidado
Pra que os desequilibrados
Não abalem minha fé
Pra eu enfrentar
Com otimismo essa loucura...
Os homens podem falar
Mas os anjos podem voar
Quem é de verdade
Sabe quem é de mentira
Não menospreze o dever
Que a consciência te impõe
Não deixe pra depois
Valorize a vida...
Resgate suas forças
E se sinta bem
Rompendo a sombra
Da própria loucura
Cuide de quem
Corre do seu lado
E quem te quer bem
Essa é a coisa mais pura...
Fragmentos da realidade
Estilo mundo cão
Tem gente que desanda
Por falta de opção
E toda fé que eu tenho
Eu tô ligado
Que ainda é pouco
Os bandidos de verdade
Tão em Brasília tudo solto
Eu faço da dificuldade
A minha motivação
A volta por cima
Vem na continuação
O que se leva dessa vida
É o que se vive
É o que se faz
Saber muito é muito pouco
"Stay Will" esteja em paz..
Que importa é se sentir bem
Que importa é fazer o bem
Eu quero ver meu povo todo
Evoluir também
Que importa é se sentir bem
Que importa é fazer o bem
Eu quero ver meu povo todo
Prosperar também
Que importa é se sentir bem
Que importa é fazer o bem
Eu quero ver meu povo todo
Evoluir também
Que importa é se sentir bem...
Resgate suas forças
E se sinta bem
Rompendo a sombra
Da própria loucura
Cuide de quem
Corre do seu lado
E quem te quer bem
Essa é a coisa mais pura...
Difícil é entender
E viver no paraíso perdido
Mas não seja mais um iludido
Derrotado e sem juízo
Então!
Resgate suas forças
E se sinta bem
Rompendo a sombra
Da própria loucura
Cuide de quem
Corre do seu lado
E quem te quer bem
Essa é a coisa mais pura...
Que importa é se sentir bem
Que importa é fazer o bem
Eu quero ver meu povo todo
Evoluir também
Que importa é se sentir bem
Que importa é fazer o bem
Eu quero ver meu povo todo
Prosperar também
Que importa é se sentir bem
Que importa é fazer o bem
Eu quero ver meu povo todo
Evoluir também
Que importa é se sentir bem...
Viver, viver e ser livre
Saber dar valor
Para as coisas mais simples
Só o amor constrói
Pontes Indestrutíveis...
Ilusões
No silêncio da noite, sonho;
Cenas, fatos, pessoas, momentos.
Um passado distante, presente,
Ainda,
Me conduz em turbilhão;
Tristonho,
Recrio felicidades e histórias,
No inusitado da imaginação.
Busco em cantos de saudade
Trazer ao cotidiano
De agora
As alegrias vividas a dois .
O que era, perdeu-se,
Partidos cristais.
O que foi, são sensações,
Nada mais.
Os novos caminhos percorridos
Não serão os mesmos de outrora,
Jamais.
Resta-me então reviver,
No imaginário, as fortes emoções
Do passado, num canto qualquer,
Numa dobra escondida
Da memória.
O que é um sábio
Jafar Sadeq é um dos tradicionais santos dos muçulmanos xiitas. Certa vez, encontrou-se com um religioso, e perguntou:
"Quem pode ser considerado sábio?"
"Aquele que pode distinguir o bem do mal", respondeu o religioso.
"Só isso? Então até mesmo um macaco pode ser considerado sábio, porque é capaz de distinguir o que é bom e o que é ruim para ele.
O homem então devolveu a questão:
"Já que é assim, então pode me dizer quem pode ser considerado sábio?"
"Aquele que, quando tem que escolher entre duas coisas boas e duas coisas más, é capaz de escolher a melhor das coisas boas e a menos grave das coisas más".
Caixa de Sapato
"Preciso de um tempo." Foi o que ela disse... Ou melhor, foi o que ela quis dizer.
Nas entrelinhas do que escreveu, estava lá: me dê um tempo. Motivo, ou desculpa, também havia. Não chamaria de motivo bobo; pelo contrário, era um motivo que eu respeitava, assim como respeitaria qualquer decisão dela.
O problema é que eu estava cego... Cego de amor. Confesso que mesmo que parecesse tão claro o que aconteceria em seguir, ainda me restou uma dúvida, uma esperança. Foi como se ela me jogasse de um precipício, mas segurasse uma de minhas mãos enquanto eu estava pendurado e a esperança de que ela me desse sua outra mão, e me puxasse de volta, não passou de uma ilusão. Eu cai.
Talvez o problema tenha sido eu, mas não me arrependo de nada que fiz.
A todo momento fui sincero sobre o que sentia; mas talvez ela devesse ter dito a verdade logo de uma vez: foi lindo o que aconteceu com a gente, mas não dá mais. Me pouparia do sofrimento, e a pouparia de usar uma desculpa.
"Eu te amo", ela disse. Mas um amor como ela descrevia não se acabaria em dias, em semanas. Pensava comigo mesmo: "talvez eu não fosse bom pra ela", mas esse não é o ponto. Tudo o que fiz foi tratá-la com respeito, com afeto, com amor; mas parece que, pra ela, eu fui só mais um.
Ela precisava de um tempo, e eu dei esse tempo, mesmo eu não querendo isso. Mas foi o melhor a se fazer.
De que adiantaria a ter do meu lado, se o que, ou quem, ela queria não estava ali? Eu mesmo respondo: nada.
Eu apenas estaria me enganando.
"Nunca vou esquecer o que aconteceu com a gente, o nosso amor"; Não, farei o possível para esquecer, porque, por mais lindo que tenha sido, aquela gota de esperança que ela deixou pingar sobre mim, me machucou ainda mais hoje.
Guardei os bons momentos em uma caixa, e essa caixa... Bem, essa caixa sempre estará ali, quando quiser me lembrar de tudo; mas como uma caixa de sapato, que guardamos no fundo de um armário, e esquecemos lá, espero que o mesmo aconteça com essas lembranças.
O amor? Não o culpo, mas quero esquecer. Não por raiva, não por ódio a ele, mas por mim, pra que eu possa me sentir bem. Apesar do amor ser aquilo que nos mantém vivos, eu não estaria vivo por dentro mesmo que eu quisesse. Eu a amei incondicionalmente, com todas as minhas verdades, mas se não era o suficiente: paciência.
Quem sabe, um dia, encontrar alguém para quem o que eu tenho a oferecer realmente valha a pena, alguém que me ame da mesma forma. Até lá desejo a ela toda felicidade do mundo, e pra mim... Bom, pra mim eu desejo que cada dia mais aquelas lembranças sejam esquecidas, e que todas as palavras ditas e digitadas voem pelo ar, e se dispersem com o vento, e, além disso, felicidade plena, aguardando, não desesperadamente, mas sim que inevitavelmente ela apareça; nao qualquer uma, mas aquela que Deus modelou.
O Menino Que Carregava Água Na Peneira
Tenho um livro sobre águas e meninos.
Gostei mais de um menino
que carregava água na peneira.
A mãe disse que carregar água na peneira
era o mesmo que roubar um vento e sair
correndo com ele para mostrar aos irmãos.
A mãe disse que era o mesmo que
catar espinhos na água
O mesmo que criar peixes no bolso.
O menino era ligado em despropósitos.
Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos.
A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio
do que do cheio.
Falava que os vazios são maiores
e até infinitos.
Com o tempo aquele menino
que era cismado e esquisito
porque gostava de carregar água na peneira
Com o tempo descobriu que escrever seria
o mesmo que carregar água na peneira.
No escrever o menino viu
que era capaz de ser
noviça, monge ou mendigo
ao mesmo tempo.
O menino aprendeu a usar as palavras.
Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.
E começou a fazer peraltagens.
Foi capaz de interromper o vôo de um pássaro
botando ponto final na frase.
Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela.
O menino fazia prodígios.
Até fez uma pedra dar flor!
A mãe reparava o menino com ternura.
A mãe falou:
Meu filho você vai ser poeta.
Você vai carregar água na peneira a vida toda.
Você vai encher os
vazios com as suas
peraltagens
e algumas pessoas
vão te amar por seus
despropósitos.
Um conto suicida
Domingos à tarde são horríveis! Insuportáveis! Suicidas! E ali estava ela. Olhando a chuva cair pesadamente da janela de seu quarto, no décimo quinto andar. E sobre a cama estavam fotos espalhadas, cartas rasgadas, cinzas de cigarros, copos de bebidas... E no rádio tocava 'While My Guitar Gently Weeps', dos Beatles. E sentada na janela do décimo quinto andar, estava ela, com o cabelo desgrenhado, a roupa molhada de vodca e lágrimas, tênis sujos. E segundos depois estava ela estirada no chão da cidade, com a chuva a lavar seu sangue.
Gratidão, apreciação, dar um 'obrigado'. Não interessa que palavras você use, elas significam a mesma coisa. Felicidade. A gente deveria ser feliz. Gratos pelos amigos, pela família. Feliz apenas de estarmos vivos. Quer gostemos disso ou não.
[...]
Talvez a gente não devesse ser feliz. Talvez gratidão não tenha nada a ver com alegria. Talvez ser grato signifique reconhecer o que você tem pelo que é. Apreciar pequenas vitórias. Admirar a luta que é para simplesmente ser humano. Talvez a gente seja agradecido pelas coisas mais familiares que conhecemos. E talvez sejamos agradecidos pelas coisas que nunca conheceremos. No final das contas, o fato de termos coragem pra continuarmos firmes de pé é razão suficiente para celebrar.
Promessas para um novo ano
Comece o ano com fé e otimismo.
Jamais deseje o mal, nem para aqueles que se julgam os teus inimigos e pratique o bem todos os dias do ano.
Cuide bem de você e de todos ao seu redor.
Ame cada vez mais a sua família e os amigos, pois cada segundo, assim como esse, será precioso.
Caso algo não dê certo, confie tudo ao Senhor, porque as Suas bênçãos confortarão a tua alma.
É triste...
É triste saber que um dia você me amou
É triste saber que aquele beijo não tem possibilidade de se repedir
É triste te ver com outra e não poder fazer nada
É triste nem ao menos ser vista
É triste tentar te esquecer e não conseguir de maneira alguma
É triste chorar sem nem ao menos conseguir definir um motivo
É triste estar perto e me sentir mais longe do que nunca
É triste sentir-se um nada, sentir-se culpada por algo que nem sei definir
É triste sentir a areia sair pelos vãos dos dedos
É triste cair e não ter forças pra levantar sozinha
É triste sentir o mundo inteiro levando a vida e não dando a mínima pra minha tristeza
Ahhh... ultimamente tudo é tão triste!
Relicário
É uma índia com um colar
A tarde linda que não quer se pôr
Dançam as ilhas sobre o mar
Sua cartilha tem o a de que cor
O que está acontecendo?
O mundo está ao contrário e ninguém reparou
O que está acontecendo?
Eu estava em paz quando você chegou
E são dois cílios em pleno ar
Atrás do filho vem o pai e o avô
Com o gatilho sem disparar
Você invade mais um lugar
Onde eu não vou
O que você está fazendo?
Milhões de vasos sem nenhuma flor
O que você está fazendo?
Um relicário imenso desse amor
Sobe a lua, por que longe vai?
Corre o dia tão vertical
O horizonte anuncia com o seu vitral
Que eu trocaria a eternidade por esta noite
Por que está amanhecendo?
Peço o contrário, ver o sol se pôr
Por que está amanhecendo?
Se eu não vou beijar seus lábios quando você se for
Quem nesse mundo faz o que há durar
Dura a semente dura o futuro amor
Eu sou a chuva pra você secar
Pelo zunido das suas asas você me falou
O que você está dizendo?
Milhões de frases sem nenhuma cor
O que você está dizendo?
Um relicário imenso desse amor
O que você está dizendo?
O que você está fazendo?
Por que que está fazendo assim?
Canção do Adeus
Mais uma vez,
lábios se abriram
e me disseram
adeus!
Um duro olhar viu
meu sim silencioso,
cheio de surpresa
e desapontamento.
Lábios que antes úmidos,
prometiam beijos,
secos e crispados
recusavam o amor.
E meu corpo tremeu
apertando a garganta.
E, engraçado, nada
havia mudado.
Nunca houve amor,
apenas farsa,
ilusão e dúvida.
Sua imagem
ressurgiu das sombras,
me acusando
os erros de outrora.
Sua boca, em outros lábios
me apontavam.
O destino por mim próprio
construído era, enfim,
a sua forma de vingança.
Todo amor
que desprezei um dia,
foi consumido
ao fogo do arrependimento.
Mas, creia que já não luto
e compreendo agora
que tenho de sofrer
o que lhe fiz.
Embora por outros lábios,
outras vozes e gestos
diferentes.
Tudo é você,
tudo é seu
e me condena.
Lucifer: Oh. Olá Dean. Você não está surpreso. Você percorreu um longo caminho para poder ver isso. Não é?
Dean: Bem. Vá em frente. Me mate.
Lucifer: Matar você? Você não acha que isso seria um pouco...redundante? Me desculpe, deve ser doloroso. Falar comigo nesta forma. Mas tinha que ser seu irmão. Tinha que ser.
Você não precisa ter medo de mim Dean. O que você acha que eu vou fazer?
Dean: Eu não sei. Talvez fritar o planeta?
Lucifer: Por que? Por que eu ira querer destruir esta coisa estonteante? Maravilhosa...em trilhões de jeitos diferentes. A última obra perfeita de Deus. Você já ouviu a história de como eu cai do céu?
Dean: Pelo bom Deus. Você não vai me contar uma histórinha para dormir, não vai? Meu estômago está quase fora da bílis.
Lucifer: Você sabe por que Deus me expulsou? Porque eu o amei...Mais que qualquer coisa. E então Deus criou...Vocês. Seus pequenos macacos sem pêlos. E então quando ele pediu a todos nós para curvar-mos diante de vocês. Para amar vocês mais que ELE. E eu disse, ‘Pai, eu não posso.’ E disse, ‘Esses seres humanos são falhos, assassinos. E por isso...Deus pediu a Miguel para que me jogasse no Inferno. Agora me diga, a punição é adequada ao crime? Especialmente quando eu estava certo.
Olhe o que seis bilhões de vocês fizeram ao planeta. E quanto de vocês me culpam por isso?
Dean: Você não está me enganando. Você sabe disso não é? Com toda essa babozeira de simpatia do diabo. Eu sei o que você é.
Lucifer: O que eu sou?
Dean: Você é a mesma coisa só que maior. A mesma marca barata que eu venho caçando a minha vida toda. Um feio, mal, com um pedaço de ventre no chão do mundo sobrenatural, um pedaço de Cerda. A única diferença entre você e eles é o tamanho do seu Ego.
Lucifer: Eu gosto de você Dean. Eu entendo o que os outros anjos veem em você. Até mais Dean. Nos veremos novamente em breve.
Dean: É melhor você me matar agora!
Lucifer: Pardon?
Dean: É melhor você me matar agora ou eu juro que vou achar um jeito de matar você. E eu não vou parar.
Lucifer: Eu sei que você não vai. E eu também sei que você não vai dizer sim a Miguel. E sei que você não vai matar Sam. Não importa o que você faça. Você vai sempre terminar aqui. Não importa as decisões que você tome, não importa os detalhes que você altere, você vai sempre terminar...Aqui.
Eu ganho...Então eu ganho.
Dean: Você está errado.
Lucifer: Vejo você em 5 anos Dean.
Perguntais-me como me tornei louco. Aconteceu assim:
Um dia, muito tempo antes de muitos deuses terem nascido, despertei de um sono profundo e notei que todas as minhas máscaras tinham sido roubadas – as sete máscaras que eu havia confeccionado e usado em sete vidas – e corri sem máscara pelas ruas cheias de gente gritando: “Ladrões, ladrões, malditos ladrões!”
Homens e mulheres riram de mim e alguns correram para casa, com medo de mim.
E quando cheguei à praça do mercado, um garoto trepado no telhado de uma casa gritou: “É um louco!” Olhei para cima, para vê-lo. O sol beijou pela primeira vez minha face nua.
Pela primeira vez, o sol beijava minha face nua, e minha alma inflamou-se de amor pelo sol, e não desejei mais minhas máscaras. E, como num transe, gritei: “Benditos, benditos os ladrões que roubaram minhas máscaras!”
Assim me tornei louco.
E encontrei tanto liberdade como segurança em minha loucura: a liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido, pois aquele que nos compreende escraviza alguma coisa em nós.
Minha filha, meu amor.
Você nasceu com um brilho reluzente
Que em teus olhos a beleza refletia
Primeiro choro a mais bela poesia
Que irradia como uma estrela cadente
Serei a mãe que o amor será presente
Em cada passo em que você possa alcançar
Nos tropeços em que a vida te ofertar
O meu amor te servirá de proteção
Como uma redoma estarás no coração
Pra toda vida minha filha eu vou te amar.
Se, por um instante, Deus se esquecesse de que sou uma marionete de trapo e me presenteasse com um pedaço de vida, possivelmente não diria tudo o que penso, mas, certamente, pensaria tudo o que digo.
Daria valor às coisas, não pelo que valem, mas pelo que significam.
Dormiria pouco, sonharia mais, pois sei que a cada minuto que fechamos os olhos, perdemos sessenta segundos de luz. Andaria quando os demais parassem, acordaria quando os outros dormem. Escutaria quando os outros falassem e gozaria um bom sorvete de chocolate.
Se Deus me presenteasse com um pedaço de vida, vestiria simplesmente, me jogaria de bruços no solo, deixando a descoberto não apenas meu corpo, como minha alma.
Deus meu, se eu tivesse um coração, escreveria meu ódio sobre o gelo e esperaria que o sol saísse. Pintaria com um sonho de Van Gogh sobre estrelas um poema de Mario Benedetti e uma canção de Serrat seria a serenata que ofereceria à Lua. Regaria as rosas com minhas lágrimas para sentir a dor dos espinhos e o encarnado beijo de suas pétalas.
Deus meu, se eu tivesse um pedaço de vida. Não deixaria passar um só dia sem dizer às gentes – te amo, te amo. Convenceria cada mulher e cada homem que são os meus favoritos e viveria enamorado do amor.
Aos homens, lhes provaria como estão enganados ao pensar que deixam de se apaixonar quando envelhecem, sem saber que envelhecem quando deixam de se apaixonar. A uma criança, lhe daria asas, mas deixaria que aprendesse a voar sozinha.
Aos velhos ensinaria que a morte não chega com a velhice, mas com o esquecimento. Tantas coisas aprendi com vocês, os homens...
Aprendi que todo mundo quer viver no cimo da montanha, sem saber que a verdadeira felicidade está na forma de subir a escarpa.
Aprendi que quando um recém-nascido aperta com sua pequena mão pela primeira vez o dedo de seu pai, o tem prisioneiro para sempre. Aprendi que um homem só tem o direito de olhar um outro de cima para baixo para ajudá-lo a levantar-se.
São tantas as coisas que pude aprender com vocês, mas, finalmente, não poderão servir muito porque quando me olharem dentro dessa maleta, infelizmente estarei morrendo.
Nota: Texto "La Marioneta", de Johnny Welch. Link
Cada pequeno olá, cada pequeno sorriso,
Cada pequena ajuda é capaz de
Salvar um coração machucado.
Você é especial.
Há um milagre chamado amizade.
Você não sabe como ela aconteceu,
Ou quando começou, mas você
Sabe a alegria que ela traz e percebe
Que a amizade é um dos dons mais preciosos
Que deus nos concedeu.
Amigos são jóias preciosas, realmente.
Eles nos fazem sorrir e nos encorajam para o sucesso.
Eles estão sempre ali para nos ouvir, para
Nos elogiar, e estão sempre de
Corações abertos para nos receber.
Sua amizade é muito preciosa para mim...
Quem não gosta de beijos?
Um beijo bom se sente, se entende, se molda… É preciso ter falta de inquietude, malícia e principalmente saber a dosagem exata de safadeza sem perder o nosso carro-chefe, o carinho.
Durante o beijo o gostoso é trocar as rédeas, cada um domina um pouco e adverte o outro que a partir de agora provocar é uma máxima que deve ser levada à risca.
Gosto de beijos que dão suspeita de saudade, daqueles brincados, com direito a mão atrás da nuca, cabelo atrás da orelha, duelo de mordidinhas e a minha melhor barba desbravando o seu melhor caminho: boca até ouvido. Engraçado, mas eu sei exatamente o que você gosta de ouvir ao pé do ouvido, mas como recompensa só quero arrepios, daqueles que se traduzem como “não para” no nosso dicionário íntimo. Você melhor do que ninguém sabe do que eu estou falando e no auge dessa saudade lhe digo com todas as palavras que não existe coisa mais gostosa do que isso. Nem Nutella.
Beijos com segundas intenções, que na verdade são as primeiras.
Gosto de viver essas desventuras em forma de beijos de todos os tipos, carinhosos, safados, contidos, fortes, delicados, envolventes e o mais gostoso de todos, os beijos que não querem ficar somente em beijos.
Então beijos são como os ursos, correspondem e se moldam de acordo com o clima, alguns podem dar vontade de hibernar, já outros definitivamente não dão nem vontade de sair da toca.
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