Carta a um Amigo Especial
O QUE EU QUERO
Quero um amor completo!
Que não seja de segundos, horas... Semanas ou alguns meses
Eu quero anos, décadas eu quero que seja para sempre.
Não quero que tenha conquistas momentâneas... Quero mais...
Conquistas diárias... Não precisa ser intensa só basta ser densa, concreta, firme...
Quero carinho mesmo distante!
Não apenas em momentos de amor, passageiros...
Quero um alguém que me aceite do jeito que sou... Que não ame só minhas qualidades, mas também os meus defeitos.
Quero que me ensine, me mostre e caminhe junto comigo.
Quero construir uma vida, não momentos...
Quero troca, não caridade, nem da minha parte ou da outra parte.
Quero alguém que acredite e me aponte qual à suposta verdade.
Quero que me mostre seus pensamentos, seus argumentos mesmo frágeis.
E o Casal Deitado, de Concha, Entrelaçados Como Se Fosse Apenas Um,
Ele Suspira No Ouvido Dela:
- Você Me Faz Tão Bem.
Ela Se Volta de Olhos a Ele:
"Mas Em Tão Pouco Tempo?"
Ele a Abraça o Mais Forte Possível:
- É Que Não To Acostumado a Ser Feliz Desta Maneira, Com Uma Pessoa Tão
Perfeita, Linda e Que Me Enche de Carinhos. Quero Ser o Que Muitos Não Foram,
Quero Fazer o Que Muitos Só Prometeram e Quando Você Menos Imaginar Serei
o Que Muitos Sonham Em Ser... Seu Verdadeiro Amor.
E Um Lindo Beijo Os Mantém No Viveram Felizes Este Momento.
Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”
O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).
Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.
O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.
De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.
As vezes eu imagino que sou um astronauta,
La em cima, acima de tudo e de todos,
Me sinto grande, o melhor, indestrutivel,
Mas logo me cai a ficha e me volto a realidade,
Não sou nada mais que ninguem,
Alias, varias vezes é assim que me sinto,
Um ninguem, um simples clandestino em um mundo estranho,
Um planeta aonde todo mundo parece normal,
O normal enjoa, faz mal a todos,
Ainda bem que me sinto diferente, pelo menos pra mim,
Os outros me imaginam normal, eu sei disso por mim mesmo,
Já tentei ser o que eu não sou,
Ser fiel a minhas palavras,
Falar e fazer não é algo que eu sei muito bem,
O que eu digo quase sempre não concorda com o que eu faço,
Então, eu traço uma rota cheia de mentiras,
Eu não entendo até onde eu quero chegar,
Procuro o melhor, mas nasci errado infelizmente,
Meu mundo é outro, sou clandestino,
Tentei ser o melhor de mim,não consegui
Não, por que o erro ja nasceu comigo...
NATAL!
Natal é...
O aprendizado de dividir
Um pouco do que se tem
Com quem não tem nada.
É aprender a perdoar.
Natal é...
É o saborear da alegria permanente da vida
A confraternização entre os amigos
A harmonia da família
O respeitar as diferenças.
Natal acima de tudo é
Atribuir honra e gloria ao autor da vida.
Natal é...
É aceitar o sacrifício divino
E receber com renuncia e prazer
O maior presente de todos os tempos:
O Cristo que é o Senhor absoluto do Natal
Autoria: Leila dos Reis
A vida é um grande um palco, onde existismo e coexistimos com
os dramaturgos de número-plural, a trama que segue não espera o tempo, vai sem ele. Durante a insenação os sentimentos mais puros e sublimes, contrapostos pelos mais repugnantes e sordidos da natureza humana são invocados e juntamente com turbilhões de pensamentos alimentam a alma dos espectadores, que mesmo sendo meros espectadores neste momentos , em outro, quando a cena se inverte, serão os atores principais da sua propria história, pois o roteiro da vida é reciproco, no qual o fim nunca representa o termino de tudo. Tudo pendendo do anglo do observador...
SOLIDÃO
Metade de mim é luz ..
E a outra metade escuridão ..
Juntos em um só corpo ..
Unidos pelo mesmo coração ..
Tão só prossigo neste campo de batalhas
Brigando comigo mesma,
Com todos os meus pensamentos ..
Com toda essa dor , que não,
Me deixa te ter ao meu lado ..
Solitária ....
Nessa guerra tão fria ..
Uma guerra sem medalhas ..
Onde um olhar de amor se apaga ..
E o medo te consome ..
Uma luta aqui dentro ,
Matando todos os meus pensamentos
O que restou de uma mente ferida ...
Solidão é feito um barco a naufragar
Que não têm um porto pra ancora ..
Que viaja sem rumo ,
Perdido em alto mar ..
Solidão não têm chão .
É um buraco profundo que acaba
Criando dentro do coração ..
É uma dor infinita ,
Que te prende num mundo de loucuras ..
Amparo minhas mãos
Neste coração despedaçado ..
Que agora deixo sobre um caixão..
Com seu nome tatuado ..
Ela é toda prosa.
Um rosto que brilha, um olhar que chama, uma voz que te faz ficar.
Palavras que saem da alma, e perfumam o dia de quem lê.
Ela é toda linda, toda encanto, toda paz. E eu, diante dela, sou todo desassossego.
Ela é toda arte, toda canção.
Ela é toda poesia.
De alma, sorriso e coração.
Cada um sabe a alegria e a dor que trás no coração- (Titãs)
Então, a maneira mais fácil de confortar um amigo que diz sentir uma dor, é respeitá-lo e não mais tocar em sua dor e sim ao invés de querer saber o motivo, dar carinho e dizer algumas palavras que conforte, é muito mais humano e amigável e muito menos mal intencionado. Quanto a alegria? Que saibamos compartilhá-la.
Fossem os dias atuais uma gangorra, tal qual a de um parquinho nós estaríamos do lado oposto.
Os dois fazendo todo o possível para nos sairmos bem na atividade.
Ela deveria ser proveitosa, divertida e honesta.
Confesso que todas as vezes que vou fazer uma crítica me lembro que preciso respeitar as pessoas de bem que, do outro lado,tenho certeza,estão fazendo o melhor possível.
Um ano se finda, e outro começa...Com isso, começa novos horizontes, conquistas, fracassos, progressos, retrocessos; mas acima de tudo, começa uma nova oportunidade de acertar o que se errou e conseguir fazer um ano de harmonia, paz e lutas conquistadas, com suor e cansaço.
Mas, vai chegar e falar: EU SUPEREI !
Um belo dia de calor e preguiça.
Analisando a preguiça, ela poderia não existir ou poderia nos satisfazer.
Ter preguiça não me agrega nada, atrasa vida e nossas atividades.
Ela nos domina, mobiliza o corpo e a mente!
Direciona a vida a fins que não envolvam maiores esforços.
Para que preguiça?
Fora preguiça, tchau preguiça, ADEUS PREGUIÇA!
A água que cai do céu tem um cheiro bom!
Ar limpo e tempo fresco, o que mais quero é chuva e sossego...
"O que eu quero? Sossego
Não está vendo, não estou nessa
O que eu quero?
Sossego, eu quero sossego
O que eu quero? Sossego, O que eu quero? Sossego, O que eu quero? SOSSEGO!" (Tim Maia)
Podes pensar que sou um tolo por insistir em meus sonhos, mesmo que eles pareçam não dar resultado e as barreiras se mostrem inexpugnáveis. Creio que o verdadeiro tolo é aquele que desiste do que acredita lhe ser mais precioso, mesmo que pareça impossível, nessa terra temos apenas dois tipos de pessoas, aquelas que pararam ao primeiro obstaculo e aquelas que ousaram e transpuseram suas barreiras e conquistaram a glória.
Não ouse tentar me fazer desistir, não me diga que não é possível, eu posso transformar tudo o que toco com meu coração, basta apenas querer e estas portas se abrirão !
Feliz Ano Novo
Era final de uma noite,
ou talvez o começo de um dia,
o céu brilhava muito mais,
além das estrelas que tinha.
Vozes e canções se ouvia,
algo diferente acontecia,
Naquele minuto, entre a noite e o dia.
Luzes coloridas anunciavam a mágia,
os rostos se enchiam de pura alegria,
e os corpos vibravam de tanta energia.
As pessoas se abraçavam em demasia,
esquecendo as angustias que o coração trazia
e enxugavam a lágrima que no rosto escorria.
Mas o que de fato acontecia,
era um novo ano que surgia.
Do céu o amor que vinha,
embalavam a todos
como um som de uma sinfonia.
"Um amor
Dois amores
Três amores…
Amor? Mas, o que é isso?
É comida, é religião, é nome de rua? De cidade?
O que é o amor?
É um sentimento, que embaraça sua mente, faz seu coração palpitar rapidamente.
Entrelaçado em dois corações. Ou só em um. Depende do ponto de vista. Ou do sentimento de cada um."
Rua Mel*
Era Uma vez . . .
Um Gatinhu!
E Ele queria Achar Uma*Gatinha!
Mas daiii * ele Percebeu que Daria No mesmo*
Pois eles eram Iguais*
e ReSolveu...
Procurar algo Diferente...
Procurou Por Todas Praias , Ilhas e Desertos*
Mas ao Final Ele Achou Apenas * Um Lugar!
e Naum Uma pessoa*
E Naquele Lugar*
ele se Tornou Uma Nova pessoa*
e Ai ele Viu* Que...
Era essa pessoa que ele Sempre Procurou*
Mas no Final de Sua Vida*
Uma Gatinha!!!
Apareçeu por lá*
e Tbm Estava na Mesma Situação*
O Gatinho explicou a Sua história *
e Apartir daquele Momento*
os Dois * * *
se Tornarammm
Uma Só Pessoa*
Entendeu a Moral da História ?''
Eu pensei e Resolvi colocar*
Moral da História *
(Ás vezes buscamos pessoas que nós completem...
mas temos que Nós completar antes''
E Assim Nós poderemos encontrar o que Procuramos)*
Não para, toda aquela música repete, sem limites, bem alto. dá impulso as batidas de um coração. habita na mente, conforta, remete. lembrança boa sem dono, sem rumo, só uma estrada, só uma segue amada. desafoga, renasce. vive. a música não para, o tempo não para. alguns dizem que é só o começo, outros dizem que...desperta o melhor em nós.
B.
É uma fase de renovação.
Ainda estamos na parte final da cura de um coração.
Proteção, acredite, nunca é demais, só quem passa por essas sabe o desgaste que é a recuperação de um sentimento. de uma verdade.
Acreditar de novo, no que te já te machucou não é fácil, mas fazemos isso o tempo todo, às vezes, até, sem perceber. Eu tenho mesmo é um coração bobo, que sempre é capaz de acreditar novamente... já diz o poeta. Sempre renovando, aprendendo, ensinando...o sentimento está dentro da gente. O sentimento não morre e nem mente.
Quantas coisas eu poderia dizer sobre tudo. sobre um amor, sobre uma foto, sobre uma estação, sobre uma folha caida no chão.
Quantas coisas eu poderia escutar sobre mim, sobre você, sobre nós..sobre eles.
Quanto de amor eu poderia dar ?
Quanto você poderia receber ?
Amor não se mede, se sente. se vive, sonha e realiza.
Ainda sinto a brisa do mar, sinto a areia no corpo. sinto uma alma boa e doce, não sinto pouco, só sinto muito; principalmente pelos que não sentem.
Sinto com a alma, porque sentir de outra forma no meu mundo não existe. ou eu sinto por inteiro ou eu não sinto pela metade.
B.
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