Carta a um Amigo Detento
" Depois de amadurecer, não precisa gritar para o mundoquem é o amigo, basta só sintir que é , e ambos sabem que somos.
é como estar conectados...
ter alguém pra contar e dizer qualquer coisa mesmo que informal, porque podemos consertar isso em uma prosa.
Então para você eu desejo feliz dia do amigo!
você sabe que somos"
Dia do amigo virtual...
26 de março.
Meus queridos amigos(a)virtuais...
Vocês não olham nos meus olhos, mas sentem meu coração...
Vocês não percebem minhas tristezas, mas sempre tem uma palavra de carinho que me conforta.
Não sorrimos juntos, mas ficamos felizes atrás da tela...
Queridos amigos virtuais...
Vocês podem não perceber, mas sinto a falta de cada um de vocês, quando não aparecem.
Vocês podem não perceber, o quanto fico feliz com cada gesto, cada palavra, cada sinal que vocês passaram por aqui.
Para mim não importa se são virtuais, o importante é que são meus amigos!
Cada um de vocês tem uma forma única, isso me encanta.
Vocês desempenham com nobreza a tarefa de um amigo REAL.
Isso, sim, faz toda a diferença!
26 de março, Dia do Amigo Virtual.
Mesmo que nos faltem as palavras corretas para expressar, a gente se conecta pelo coração.
Não importa a distância!!
São as teclas e a tela que nos aproximam.
Já acordamos prontos para nos conectar…
Trocamos bom dia, boa tarde, boa noite.
Compartilhamos, comentamos uma frase, um texto que sentimos afinidade.
Isso é coisa do coração!
Muito obrigado, Deus abençoe a cada um de vocês meus queridos(a) amigos(a) virtuais!…
Poema para o amigo
É para você, este poema
Intitulado: - "pro amigo"
Nele a afeição é o tema
Nosso carinho, eu bendigo...
Receba este real presente
O trago do apreço comigo
É do coração vertente
Do afeto venho festejar contigo...
Pois, só ele deixa saudade
Amor. Só ele nos traz abrigo
E a lembrança de nossa amizade.
Feliz por ser seu amigo!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
dia do amigo
"Ser amigo é poder falar o que se sente livremente.
Ser amigo é não levar tudo ao pé da letra.
Ser amigo é não ter que viver pisando em ovos.
-É tão difícil ser amigo,
que só pessoas muito especiais conseguem ser, e só pessoas muito especiais conseguem ter!"
Haredita Angel
02.02.24
Vasculhando na memória algum assunto, encontrei a carta que eu rabisquei na capa de um livro: “pra você”, era o destinatário. Não sei por que não mandei, talvez não quisesse passar a limpo o passado. Em letras garrafais eu te dizia: “acertei o caminho não porque segui as setas, mas porque desrespeitei todas as placas de aviso”. E achei curioso eu usar essa metáfora sem nem ao certo saber o que queria te dizer com isto. E, depois de repousadas aquelas palavras, percebi quanta coisa eu escrevi pra você, querendo dizer pra mim. Porque eu jamais chegaria aonde cheguei se só andasse em linha reta. Tive que voltar atrás, andar em círculos, perder dias, perder o rumo, perder a paciência e me exaurir em tentativas aparentemente inúteis pra encontrar um quase endereço, uma provável ponte: a entrada do encontro. Você tão ocupado com seus mapas, tão equipado com sua bússola, demorou tanto, fez sinais de fumaça e não veio. Você simplesmente não veio. Mas me ensinou a intuir caminhos certos, a confiar nos passos, a desconfiar dos atalhos. Porque eu estava do outro lado e só. Sem amparo. Mas caminhava. E você estava absolutamente equipado com seu peso. E impedido de andar por seus medos.
Não queria me despedir sem deixar esta carta com você. Sabe, é triste quando um amor chega ao fim. É triste quando dois namorados se olham nos olhos e concordam que não dá para seguir em frente, que terminar é melhor que continuar juntos. Mas, por outro lado, é preciso muita maturidade para reconhecer e aceitar esse limite. Quero te agradecer por todos os momentos bons que passamos juntos e por tudo que me você me ensinou. Não importa quanto tempo passe, sempre vou lembrar de você e desejar que seja muito feliz.
"Ah, o quão bela é uma carta? Um simples pedaço de papel que carrega as mais doces e singelas palavras, palavras essas que somem e se perdem no negro dos olhos da mulher amada, palavras pensadas em meio ao frio do vento e da solidão e ainda sim, palavras que carregam o calor imensurável de um sentimento puro e verdadeiro, palavras que trazem ao nariz o seu cheiro e aos lábios o doce do seu beijo, palavras que conversam e clamam por seu corpo inteiro, inflamam o doce desejo. No bolso levo minhas cartas, na mente doces palavras e no peito... Ah... No peito levo a mulher amada..."
Minha primeira carta de recusa não foi uma carta qualquer, com apenas um texto padrão e um NÃO gigantesco gritando na cabeça. Ao final dela, havia uma consideração escrita a caneta azul: “Ainda que tenha de colecionar cartas de recusa, faça uma extensa coleção, por favor, faça. Continue este movimento. Por favor, insista.”
Querida Claire, quero que saiba que é um prazer te escrever esta carta. Lembra da vez que você estava andando no corredor da livraria, e um maluco desengonçado tropeçou e te fez derrubar tudo que estava segurando na frente das suas amigas, que além de rirem do pobre garoto, riram também de você. Ele ficou todo sem jeito, achando que você iria surtar, chamá-lo de idiota e tudo o mais que servisse como xingamento, e segundos depois você fez exatamente o que ele achou que faria? Os pedidos de desculpas não foram o suficiente, você toda mesquinha, o xingou, fez a maior birra, e como se não bastasse falou que da próxima vez era melhor ele olhar por onde anda. Dois dias depois, você o viu sentado ao lado da sala de informática, sentou-se ao seu lado e pediu desculpas por tudo o que tinha falado. Ele seria um idiota se dissesse não pra um sorriso como o seu. A partir daí vocês ficaram amigos, muito amigos na verdade, e tanto você como ele, notaram que a cada dia sentiam-se um mais dependente da companhia do outro, e logo passaram a ser mais que amigos. Compartilharam felicidade, da mesma forma que compartilharam a tristeza, dividiram sorrisos, carinhos, segredos…tardes de domingos, fossem elas chuvosas ou ensolaradas. E quer saber o que eu acho disso tudo? Eu tive a sorte danada de ter sido aquele garoto maluco e desengonçado que você fez questão de perguntar se era cego, por não vê-la ali, com tantos livros nas mãos. Eu vi você evoluir de menina, para a mulher da minha vida.
Esperei uma ligação, uma mensagem subliminar, uma importância, uma carta, um recado dentro do livro, um coração desenhado com nossos nomes dentro na carteira da classe em que estudávamos, um adesivo de apaixonados encontrado envolto no chiclete, uma árvore riscada com nossas iniciais, uma tatuagem secreta, uma poesia de amor deixada no espelho, uma foto cortada com minha face, uma rosa despedaçada na busca das respostas de um bem ou mal me quer, uma mão que tape meus olhos e me surpreenda no final do dia, um beijo roubado e prensado na parede, um olhar que possa me despir sem me tocar e uma frase que contenha a palavra "amor" ao menos uma vez por semana. Só fiz apenas essas exigências, que escritas parecem muitas, audaciosas e um fardo pesado de expectativas empenhadas, mas, quando se ama de verdade tudo isso não se pede - vêm, surgem, brotam do âmago, se expoem e libertam, sem achar bobeira ou um roteiro a seguir, porque, o amor é descarado, destemido e aventureiro e o que se mais quer é demonstrá-lo e esfregar na cara dos incrêdulos que ele existe em mim e talvez em você.
’Vasculhando nas memórias algum assunto, encontrei a carta que eu rabisquei na capa de um livro: “pra você”, era o destinatário. Não sei por que não mandei, talvez não quisesse passar a limpo o passado. Em letras garrafais eu te dizia: “acertei o caminho não porque segui as setas, mas porque desrespeitei todas as placas de aviso”. E achei curioso eu usar essa metáfora sem nem ao certo saber o que queria te dizer com isto. E depois de repousadas aquelas palavras eu percebi quanta coisa eu escrevi pra você, querendo dizer pra mim. Porque eu jamais chegaria aonde cheguei se só andasse em linha reta. Tive que voltar atrás, andar em círculos, perder dias, perder o rumo, perder a paciência e me exaurir em tentativas aparentemente inúteis pra encontrar um quase endereço, uma provável ponte: a entrada do encontro.Você tão ocupado com seus mapas, tão equipado com sua bússola, demorou tanto, fez sinais de fumaça e não veio. Você simplesmente não veio. Mas me ensinou a intuir caminhos certos, a confiar nos passos, a desconfiar dos atalhos. Porque eu estava do outro lado e só. Sem amparo. Mas caminhava. E você estava absolutamente equipado com seu peso. E impedido de andar por seus medos.
Quando o cara quer, pode acreditar que ele arruma um jeito. Mandando sms, carta, telefonando, enviando email, telegrama, código morse, sinal de fumaça[..] Ele vai te dar um sinal, se ele quer mesmo ele vai dar um jeito. Do contrário não tenha tantas expectativas, porque expectativas causam decepções. Sabe por quê? Porque nós homens somos previsíveis, se nós queremos, queremos, se não queremos, não queremos. Não se iluda. Quando o cara quer, não tem distância, problemas, família, trabalho, futebol, estudo, mãe, barba por fazer, celular sem bateria, chuva, falta de dinheiro que o impeça de ir atrás de quem ele ama.
Escrevo aqui esta carta pra demonstrar um pouco do que sinto por você transformado em palavras, sei que é pouco mesmo pra demonstrar mais te garanto que todas essas palavras serão verdadeiras ditas por um garoto bobo e apaixonado. Quando te conheci estava vivendo em um mundo que era exclusivamente meu, onde nada faria mais sentido pois eu estava cansado de sofrer, mais então foi nesse tempo que você apareceu e conseguio me tirar desse tal mundo e me trouxe novamente pra uma nova realidade em que tudo voltou a fazer sentido, tudo voltou a ter cores e hoje me sinto uma pessoa mais segura por apenas amar você. Só por você existir te garanto que sou mais feliz, e ninguém será capaz de tirar essa felicidade de mim porque tudo que é considerado verdadeiro sempre será infinito.
Aquela carta que manchou a minha vida foi um último suspiro de dor, o choro que vinha pela manhã me fez pensar que hoje eu sou só, mas eu amo mesmo, não tenho medo, os medos que eu tinha e tive, estão guardados num pote com um veneno mortal que pode me matar a dor. Seja feliz vai a luta, marca seu ponto na justa e o resto eu deixo pra la.
Á carta e á cartazes, a carta seguiu-se alegre ao mensageiro, endereçada "em casa" com um fim ela encontrou um meio, em outras palavras, busque o conselho e encontre com a sabedoria, a carta brilha, e aquele que a lê se maravilha, ela habitá, homens e mulheres lendo-a e crendo, se transformara.
Tenho comigo sempre mais um sorriso. Uma palavra boa como carta na manga. Não entendo o proposito que é estar neste mundo. E se não tiver mais nada depois, tudo é em vão? Meu consolo é a ideia de que estou aqui de passagem. E que há algo melhor a espera de mim. Se não posso viver feliz, ao menos zelo pela felicidade dos outros! Mas se falho nisso também?! Alguém me dá uma luz! Tô me sentindo presa por tão pouco. Não quero ser egoísta, mas tenho também que pensar no que será melhor pra mim, no que me causará menos danos. Ou sou muito guerreira ou muito covarde, e então eu continuo!
Eu poderia juntar cada verso de música que me lembra você, e te escrever uma carta, um email, ou mandar pelo bate papo do facebook. Poderia te dizer o quanto sinto falta do teu abraço, e o quanto me sinto bem em teus braços. O quanto me sinto tua. E te sinto meu. O quanto teu sorrir me faz bem. E te falar de todas as vezes que eu memorizei teu abraço, o teu calor, o teu cheiro, pra não perder mais. Eu poderia recitar todos os versos que escrevi inspirada em você. É, poderia. Mas se a vida é um jogo, prefiro deixar você perceber a cada ato, ao demonstrar. Porque as palavras meu bem, o vento carrega, e pra bem longe se quer saber.
Aqui estou, escrevendo esta carta de despedida, pois a aposentadoria finalmente chegou. Este é um adeus ao trabalho, à agitação cotidiana, aos desafios profissionais que moldaram minha jornada. Não é um adeus às preciosas pessoas que cruzaram o meu caminho e relações que tive a honra de cultivar ao longo desses anos, pois todos continuarão a fazer parte da minha vida de maneira muito especial.
É interessante ouvir um calvinista tentando interpretar Hebreus 06 e 10. O autor da carta aos Hebreus faz diversas advertências em toda a Epístola aquela comunidade. A carta não é endereçada a falsos crentes, mas a crentes fiéis e os advertem da possibilidade deles caírem da fé. Essa sempre foi à intenção do autor, e era assim que a Igreja Primitiva e os pais da Igreja faziam a leitura e interpretavam a carta. é lamentável os malabarismos feito pelos calvinistas na carta aos Hebreus!
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