Carta a um Amigo Detento

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O TOQUE DA MORTE.


O toque da morte é discreto, indesejado, e insiste como um sussurro gelado… Mas nada se compara ao seu abraço. Um arrepio nos percorre, mesmo quando seus vestígios não são visíveis — ainda assim, são sentidos. Ela deixa marcas na alma, no corpo, na própria existência. Um simples toque pode nos fazer fraquejar. Imagine, então, o que faz um abraço? É mais que um fim — é um repouso definitivo.

Inserida por Mirlane_A_Nascimento

Antes Que o Infinito Tenha Fim
⁠Tem coisas simples que me doem a alma. Me recuso a acreditar que uma energia tão forte e prevalente não estremesse outros seres. Saber que as pessoas podem ser frias e mentirosas sem sentir um pouco de vergonha de sua falta de honestidade… talvez sejam mal compreendidas, mas não se importam em explicar a forma certa de serem interpretadas, mesmo tendo pessoas interessadas em saber o que elas têm de melhor.

Tem coisas simples que me doem a alma. Como a vida é longa, mas tão curta. É limitada, mas eterna, pois a cada segundo existe um infinito: 1,1 — 1,2 — 1,(mais uma infinidade de números)… rápida, mas infinita, a não ser que determinemos que haja um fim. E então, ele haverá.

Me doem na alma coisas simples, mas que talvez sejam grandes. Como eu gostaria de viver. Viver de verdade. O mundo está à beira de colapsar, pois adultos imaturos não sabem viver em harmonia e, então, se sentem no direito de destruir sonhos e limitar o infinito de cada um.

Me dói na alma coisas simples. Como me prender em determinação achando que terei tempo de desfrutar da minha vitória. É triste saber que não vivi enquanto ainda havia tempo. Que ninguém nunca ouvirá algum poema meu com o coração. Como nunca beijei na boca de verdade, como minha mãe me aconselhou. E como vivi meus últimos anos tão infinitamente tristes. Eu queria ter conquistado mais, mas perdi o fio da meada.

Inserida por yasz

⁠Silêncio atípico” é uma expressão curta, mas carregada um grande significado. Ela descreve um silêncio que foge do comum — que não é o esperado numa certa situação. É aquele silêncio que estranha, que pesa, que faz pensar e refletir.
É quando se esperava apoio e houve omissão. Quando você de repente se cala.
É o tipo de silêncio que não passa despercebido — porque fala muito mesmo sem emitir som.

Inserida por Michele_Anjos

⁠No Brasil, paga-se um preço muito alto para manter a democracia. É preciso fazer concessões; ir ao limite; manter privilégios.
Ela é parcialmente cooptada. Não é plena. Mas é o que temos. E – acredite nisso!–, muita gente boa deu sua vida por esse nosso sistema de representação popular.

Inserida por brunoescritor01

⁠Arquirrival da Tristeza
(Dilemas de um Bipolar – Henry Santos, 2025)

Sou arquirrival da tristeza,
Mas, na mesma mesa, dividimos as mesmas angústias.
Bebemos do mesmo vinho,
Comemos da mesma solidão servida em silêncio.

E, como quem entende a dor,
A tristeza também sorri...
Mas seu sorriso não é alegre, nem contagiante.
É apenas o reflexo nu de uma emoção que não sabe mentir.

Ela não partilha...
Ela permanece.
Fica.
Se aloja nas frestas das horas,
E, quando parece partir,
Basta o apito distante de um trem...
E ela retorna.

Sua presença é plena, quase obrigatória,
Ainda que alguns finjam não vê-la,
Ou recusem senti-la.

Talvez eu seja seu melhor amigo,
Pois, mesmo sendo tristeza,
Ela é pontual como um relógio quebrado:
Sempre aparece na mesma hora...
Sem ligar,
Sem avisar,
Sem pedir permissão...
Ela apenas chega.

Inserida por LuisHenrique23

⁠Como um messiânico gnostico vê o mundo depois de iniciado

Bom fabuloso
Na verdade a principio entendemos o modo que a sociedade projetou este mundo "coletivo" e um mundo onde todos tentam se beneficiar em seus interesses(Lembrando que estes interesses são individuais) mas na busca pelo interesse de cada um individualmente acabamos por suprir partes de cada busca que é o desejo e a vontade individual de cada um indivíduo
Este é o conceito básico de coletividade
Mas, nos os messiânicos gnosticos amplificamos nossa visão e conseguimos ver além dos reflexos
Sim são projeções do que desejamos e projetamos estes desejos em pessoas objetos coisas no geral com base naquilo que chamamos de vida rotina família trabalho sonhos ou projeto de vida
Se você começar a observar e isso pode levar um tempo até a ficha cair kkk
Verá que parte da sua vida está baseada em projeções daquilo que você desejou e deseja e ainda irá desejar prazeres objetos realizações que na maioria das vezes são coisas fúteis de uma hora uma noite um ano ou as vezes ocupa anos da sua vida até que perceba que foi mais uma distração
Algo que investiu boa parte de sua vida e trabalho até perceber que fez algo que não era pra você e que não foi valorizado tanto quanto no início ou nem teve valor no final
A visão messiânica gnostica é uma evolução que abre a mente para o que possui significado e que vale apena ou pelo menos justifique o tempo investido
Algo que ficará como legado
A vida é uma passagem e rápida se perceber as transições e mudanças contínua do tempo e seus efeitos sobre você em principal seu corpo sua saúde e sua mente e que você é só uma consciência e se permitir poderá se conectar à tudo o que existe a sua volta
É a percepção da própria existência e o sentido de existir ou estar vivo
Os messiânicos gnosticos consegue ver além das distrações e fantasias dos ritos símbolos religiões políticas são estudiosos e pesquisadores natos
Sempre enfatizando e dando significado a própria existência sem se contaminar com o que chamamos de vícios e sombras
Inteligência consciência e conexão além da própria humanidade
Lembrando novamente que esta vida aqui é uma passagem rápida que nada será levado daqui absolutamente nada
E que somente a alma transedera se está evoluir em conhecimento e transformação
No caso do messiânico gnostico uma verdade significativa que liberta a alma e desaprisiona o corpo através do conhecimento
Está é a visão do mundo ou de mundo de um messiânico gnostico da MGB/INMGB
por marcio H.melo
Um messiânico gnostico

Inserida por marcio_henrique_melo

Cansado...

Certo dia, estive em uma praça. Um lugar tranquilo. Observei cada detalhe ao meu redor. Sentei-me em um banco posicionado à frente de um aquário com peixes coloridos. No silêncio daquele espaço, concentrei-me apenas no que verdadeiramente me interessava: a *Ordem Natural das Coisas*. No entanto, algo parecia desalinhado. Todos os bancos estavam ocupados por casais, enquanto o banco onde me encontrava permanecia vazio — assim como eu me sentia por dentro.

Compreendi, ali, que a paz, muitas vezes, vem acompanhada de um vazio profundo e do medo constante de se machucar, de ser traído, julgado ou abandonado. Tais experiências marcaram minha vida a ponto de eu desenvolver certa repulsa por qualquer sorriso que tente se aproximar. Toda flor, no início, esconde seus espinhos — e aprendi isso da pior maneira. Talvez eu esteja errado, ou talvez não.

Hoje, não ofereço mais justificativas às pessoas que tentam se aproximar de mim. Simplesmente encerro qualquer tentativa de conversa logo no início. Reconheço que, por vezes, minha atitude possa parecer arrogante. No entanto, ao me observar, percebo que essa postura é apenas um mecanismo de defesa.

Pergunto-me, frequentemente: *“Por que ainda guardo memórias de uma ilusão perdida?”* Ela adoraria tomar sorvete. Seria uma excelente companhia para compartilhar essa paz e, talvez, amenizar esse vazio. Mas a vejo — em pensamento — ao lado de outro, alguém que talvez ainda nem exista, ou que já esteja com ela. A imagino me traindo após uma vida feliz que construímos… em um futuro que jamais chegou a acontecer. E, só de pensar nisso, meu coração se aperta, se despedaça, e os olhos se enchem de lágrimas. É o medo de sentir novamente toda aquela dor.

A sensibilidade de um homem raramente é vista. Por fora, pareço firme e competente. Por dentro, meu coração apenas continua a bater por obrigação — pois, emocionalmente, já estou morto. E nem mesmo cheguei à velhice… tenho apenas 21 anos. Mas me sinto destruído.

O que é uma família? O que significam os amigos? Todos eles, um dia, se vão. Eu simplesmente desapareci. Não sei o que é ter pai, mãe ou verdadeiros amigos. Quando chega o momento de sentir algo, tudo em mim está vazio. Quando observo a dor dos outros, me mantenho sempre distante.

Não me irrito, não controlo ninguém, não pertenço a ninguém e também não quero que ninguém pertença a mim. Fico feliz por ver outras pessoas construírem famílias felizes. A minha apenas me decepcionou. E, para os meus antigos amigos, talvez eu tenha tido valor apenas enquanto tinha algo a oferecer.

Sim, cometi erros. Muitos. Mas o tempo, aos poucos, tem me ensinado. Na verdade, sou eu mesmo quem tem se reeducado. Eu fui alguém vivo… e acabei morrendo aos poucos. Morri assistindo a conflitos em lugares desnecessários, morri presenciando discussões fúteis. O que restava de mim foi incinerado quando duvidaram da minha capacidade de crescer, quando fui traído, quando ofereci meu amor e fui rejeitado.

Hoje, permaneço em silêncio nos lugares, não como uma pessoa, mas como um fantasma. Quando reencontro alguém do passado, finjo não reconhecer. Dizem: *“Oi, Hysheller, quanto tempo! Como você está?”* E eu respondo: *“Desculpe, não me recordo de você. Não desejo conversar. Tenha um bom dia. Tenho responsabilidades.”* E essa resposta vale até mesmo para quem um dia amei profundamente.

Alguns dizem que é orgulho. Mas a verdade é que a solidão, por mais dolorosa que seja, é o único lugar onde me sinto, de fato, seguro.

Inserida por Hysheller

⁠Desejo que fere

É uma sede que queima por dentro,
um fogo voraz que dilacera a mente,
um corte invisível, um lamento,
um desejo cruel, urgente, latente.

A pele chama, grita em silêncio,
uma urgência que não aceita espera,
um impulso brutal, quase imenso,
que rasga o peito, que fere e desespera.

Não é só dor, é fome de sentir,
uma ânsia que sangra sem voz,
um peso que obriga a resistir,
entre o sufoco e o choque feroz.

Cada pensamento é uma lâmina,
cada suspiro, um corte afiado,
e essa vontade, fria e insana,
machuca, consome, deixa marcado.

Mas mesmo nessa dor que não cessa,
há uma chama frágil a pulsar,
um grito oculto por trás da pressa,
um pedido de ajuda a brilhar.

Inserida por Magi

⁠Um dia eu senti muito medo
Aliás, muitos dias eu senti muito medo
Mas um dia...um dia eu decidi que seria o último
Foi um dia horrível,
Foram dias terríveis, difíceis e tristes
Então eu encostei meus pés no fundo e me impulsionei...
Quando eu senti que perdi tudo, o medo também foi embora.

Inserida por evlin_garmatz

⁠O Sal da infidelidade


A minha raiva é pura
é genuina
Traz com sigo
Um gosto amargo de fel
No olhar envenenado
Um brilho
Que Carrego do inferno ao céu.

E na terra sigo meu destino
A procura do gosto adocicado do mel
Tentando purificar o meu ser
Que se contaminou com lodo salgado e infiel.

A procura das águas cristalinas pura e alcalina
Acabei me envenenando
E me sujando
Por um alto teor

De águas salinas.

Inserida por alex_junior_9

⁠O Alter Ego e o Labirinto

Na literatura, o alter ego do autor raramente é um só.
Ele se desdobra, se infiltra em múltiplos personagens, e por vezes se oculta no que não é dito, no que se evita.

Em Labirinto Emocional, meu primeiro romance, publicado em 2005, meu alter ego se dividiu em dois homens: Valter e Paulo.

Valter é jornalista, alcoólatra, devastado por uma perda que o tempo não cura — um filho perdido na Europa, tragado pelos rastros da guerra.
Ele carrega o peso da memória e do fracasso, mas também da lucidez crua de quem já viu o mundo pelo avesso.
É um homem que já foi centro, mas hoje gira em torno de um vazio.

Paulo é músico da noite, filho da boemia carioca.
Conhece Valter em Copacabana, num tempo em que os bares tinham alma e a amizade era vício raro.
Paulo vê em Valter um espelho trincado — e, talvez por isso, não foge dele.

Eles criam uma amizade intensa, marcada por silêncios, desconfianças e lealdades tortas.
Enquanto Valter afunda nas suas crises, entre surtos e lapsos, Paulo se aproxima de Rute, a filha única de Valter — a mais bela, a mais viva — e casa-se com ela.

Não há escândalo. Há destino.
Paulo se torna o cuidador de Valter, quase um herdeiro não nomeado.
É ele quem permanece quando o mundo se vai.

Talvez o alter ego não esteja só em Valter. Nem só em Paulo.
Está no abismo entre os dois.
Na fronteira tênue entre decadência e continuidade.
Na pergunta silenciosa: quem somos quando os outros começam a cuidar do que um dia foi nosso?

Labirinto Emocional é isso.
Não é apenas um romance sobre amizade, amor, decadência e lucidez.
É um romance sobre o artista diante do espelho:
partido entre o que viveu e o que ainda insiste em escrever.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Há uma curva secreta entre o toque e o abismo.
Um gesto que, se não for dito, queima mais do que grita.
Eu conheço essa curva porque já a desenhei com palavras.
Não para ser lido, mas para que a linguagem sentisse vergonha de não ser carne.



Quem me lê não me entende.
Quem me sente, suspeita.
E quem suspeita está perto demais da vertigem que me habita.

Inserida por ninhozargolin


Desacelerar para Avançar

Na pressa dos dias que correm
Perdemos um pouco de nós —
Entre compromissos e telas
Esquecemos do som da voz.

Do riso solto em família,
Do abraço que não tem fim,
Do olhar que entende e acolhe,
Do silêncio que diz: "tô aqui".

A natureza sussurra segredos,
Em folhas, ventos e chão.
Ela fala de Deus em detalhes,
No canto sereno do coração.

É preciso parar, respirar,
Permitir-se sentir, escutar.
Pois só quem se permite a pausa
Descobre novas formas de caminhar.

Inserida por jenefer_ofemester

Procure usar palavras lindas, pois elas soam como um abraço na alma, olhe e contemple a criação de Deus e sinta a paz que acalma o coração.

Você precisa captar algo profundo: a beleza da pausa, a força que vem do reencontro com o que é essencial. Em meio ao ruído do mundo, parar para escutar o som dos pássaros, o riso de uma criança ou até o silêncio compartilhado com quem ama… é nesse espaço que o coração respira.
A natureza é uma ponte entre o humano e o divino. Ela não tem pressa, mas tudo nela avança — e talvez esse seja o segredo

Inserida por jenefer_ofemester

⁠Brilho de uma menina
Para uma menina forte e cheia de luz

Nasceu com um brilho que dava pra ver,
Nos olhos, nos gestos, no jeito de ser.
Na roça da Bahia viveu os primeiros dias,
Entre animais, sol e muitas alegrias.

Com o vento no rosto e o pé no chão,
Aprendeu a sonhar com o coração.
Brincava com tudo, ria com vontade,
Crescia cercada de simplicidade.

Mas aos cinco anos o destino chamou:
Foi com sua mãe pra São Paulo e mudou.
Só as duas no mundo, uma história de amor,
Com força, coragem e calor protetor.

Na cidade de Promissão, um novo começo,
E na escola Coronel, um lindo recomeço.
Conheceu pessoas que o tempo não apaga,
E laços verdadeiros que a alma embala.

Entre tantas vozes, uma brilhou mais:
A professora Leandra, com gestos de paz.
Um carinho tão forte, tão doce, tão bem,
Que virou “mãezinha” também.

Nos momentos difíceis, sem saber o que fazer,
Ela esteve ali, só pra te acolher.
Com palavras suaves, com abraço apertado,
Com amor de verdade, do lado, ao lado.

A menina cresceu com histórias guardadas,
Algumas bonitas, outras caladas.
Mas mesmo nos dias de dor e incerteza,
Seguiu com coragem, com delicadeza.

Hoje ela tem treze anos e diz:
“Sou feita de luta, sou feita de raiz.
Tenho brilho nos olhos, esperança no peito,
E um mundo inteiro que me espera, perfeito.”

Porque ela é riso, é abraço, é flor,
É menina guerreira, é puro amor.
E ninguém pode tirar dela essa verdade:
Ela nasceu pra vencer, com toda liberdade.

Inserida por maria_julia_lima_2

⁠Que a gente confunde amor com atração,
Um brilho nos olhos, a chama de um verão.
E o coração, bobo, se lança sem freio,
Em braços que não merecem tal anseio.
Pisamos nos que nos querem, nos que dão valor,
Cegados por um falso e fugaz esplendor.
Nos prendemos em quem não sabe amar,
Esperando um afeto que nunca vai chegar.
Sabemos que não presta, que a vida nos alerta,
Mas a gente se agarra, em teia incerta.
Dependemos de quem nos faz sofrer,
Num ciclo vicioso, sem fim, sem querer.
Mudamos por um sopro, um breve aceno,
Deixamos nosso eu, perdemos o terreno.
Sonhamos com o sério, o laço forte e puro,
E acordamos na dor de um engano futuro.

Inserida por pvzz

Qualquer celebridade que cujo
é considerado ser um mito é bom ser humilde porque se ele for soberbo mancha sua honra e sua dignidade como tal. Não é fácil qualquer pessoa celebre ter caráter porque cercado de coisas e oportunidade dela pecar gravemente contra Deus. Famosos o Senhor está de olho em vocês e irá julgar vocês conforme a verdade que há em Deus.

Inserida por maicon_souza_2

⁠Devaneio e Verdade

Já acreditei em utopias,
na ilusão doce de um amor perfeito,
em promessas que pareciam poesia,
mas se desfaziam no peito.

Devaneio é crer que tudo é sonho,
que o amor não tem falhas nem fim.
Mas aprendi, com o tempo e os tombos,
que o amor de verdade começa em mim.

Carrego marcas que não me ferem,
mas me lembram de onde vim.
E mesmo quando tudo se perde,
me reencontro no que há de mais simples, enfim.

Como um gato que dorme no colo,
e diz com o olhar o que o mundo não diz,
há amores que não cobram nada,
só ficam. E ali sou feliz.

Não busco mais perfeição,
mas presença, verdade e abrigo.
Quem quiser ficar que fique inteiro,
porque vazio...
eu já não sigo.

Inserida por pzrsergio

⁠POR QUE UM FILOSOFO É TEMIDO?

Certa vez um filosofo que denunciava as atrocidades, a corrupção, a injustiça e a opressão, que era cometido pelos politicos e governantes do seu pais. Expunha destemidamente as manobras escravocrata, que era usada na governação para que o povo ficasse alerta e desperta-se do sono anestesiado. Ele fazia isto nao por amor a fama ou reputação perante a mídia, mas sim para o bem comum do seu povo. Segundo ele acreditava: se um cidadão, um intelectual e acima de tudo um filosofo, nao se preocupar com os problemas que afetam a coletividade. É porque ele também é um conivente e está colaborar com aqueles que estão a explorar, a escravizar, a oprimir e a matar a mãe Patria. Por esta razão todos nós temos o direito e a obrigação de defender a nossa terra e nossa Nação. Porque é por intermédio dela que Deus se comunica conosco e nos abençoa e nos direciona para nos aproximarmos a ele e nos unirmos com o proximo. Nao importa a posiÇao, o cargo que alguém ocupa numa determinada instituiÇao ou governo, deve é trabalhar em prol do povo e da NaÇao. Porque esta é a responsabilidade de todo filho para com os seus pais e parentes. As suas incursões chegaram até aos ouvidos de politicos e governantes. Através dele, houve um conclave entre os politicos, governantes, juízes e magistrado. Para abordarem como silenciado e intimidá-lo, para que nao criasse ou incentivasse uma revolução, acima de tudo para que os revolucionários, ativista e jornalista nao virassem a sua atenção para ele e publicassem e seguissem as suas ideias, princípios e visão acerca da boa governação. Por que da sua oposição? Quais as razoes para se opor contra o tipo de governação implementado no país? E etc. Estas questoes fez com o conclave chegasse e optasse qual das formas sera eficiente para silencia-lo e intimida-lo? Alguém no conclave frisou: É necessario que todos nos saibamos; que este homem esta no seu direito e dever enquanto cidadao e filho desta naÇao. Protestar, criticar e revolucionar contra qualquer injustiÇa, inregularidade e corrupÇao que se cometer dentro desta casa em que ele também é um sangue e um parente. Um dos politico presente no conclave frisou: é melhor sacrificarmos um homem para o bem de todos, do que virmos ter que enfrentarmos o povo em defesa de um homem pobre e filosofo. O outro colega magistrado disse: ele nao é filosofo mais sim revolucionário. O político que detinha a palavra refutou: ele é sim filosofo, porque se fosse revolucionário ele criaria um movimento ou uma associação revolucionária para incitar o povo a fazer uma rebelião. O que nao nos daria sono e muito menos sossego. Um dos juízes presentes no conclave respondeu aos dois: nos nao estamos aqui para discutirmos se ele é ou nao é filosofo. Nós estamos aqui para abordarmos como apagarmos e silenciarmos a sua voz no meio do povo e da mídia, para que nao venha ter grandes seguidores e apoiadores internacional. O politico perguntou no juiz: meu amigo seja sincero e discreto com este nosso amigo aqui, Este homem de quem estamos aqui abordar: É filosofo ou nao é? O juiz olhou no magistrado deu um sorriso. Um dos generais membro do corpo de inteligencia disse: mandaremos homens armados até aos dentes para ameaca-lo a parar de fazer critica e incursoes. Um anciao do corpo governativo do pais disse: nao é necessario que isto venha a tona e todo mundo fique a saber. O que causaria mais alvoroÇo. Mandaremos homens civis para seguir os seus passos, as suas entradas e saidas, e os locais onde frequenta. E depois ele saberam quando lhe atuar nao para mata-lo mais sim para intimida-lo afim de ficar com o bico fechado acerca da governaÇao. Um deputado perguntou arrogante e com nervo e depois o que faremos com ele? O anciao olhou fixamente nos olhos dele: sorriu. E virando-se para assembleia disse: O que ele responder sera censurado e conotados por nos. E perguntou alguém tem algo acrescentar? Houve um silencio. Por que todos respeitavam o anciao e admiravam a sua sabedoria e a maneira de fazer politica e lidar com criticos, revolucionario e filosofo. Ele ensinava: a maior vitoria nao é quando matas o teu inimigo ou derrubas o teu opositor, mais sim quando ganhas ele e suas ideias pra si. Depois de anos os homens da inteligencia seguiam os passos do filosofo Jakurista, inocentemente ele cruzava com eles nos shopping, nas praÇas, nas livrarias e nas biblioteca das universidades que ele frequentava de vez em quando. Ele nao desconfiava deles por que se dividiam em area estratégica. Num certo dia os homens decidiram supreende-lo numa noite na paragem eles vieram os 10 com uma viatura vidros fumado. Colocaram-lhe no carro e levaram-lhe num estadio abandonado e colocaram-lhe sentado e com uma arma apontada na cabeÇa. O outro que estava em frente disse: Isto é um aviso, apartir de hoje para de criticar e revolucionar. O filosofo Jakurista olho fixamente nele e disse: voce acho que voce estas equivocado e me confundiram com outra pessoa. O líder da emboscada começou a sorrir, o filosofo disse eu falei algo engraçado? O líder da emboscada colocou um envelope na mesinha que estava em frente deles e disse: abri e leia; o filosofo abriu e começou a ler: encontrou todas as transações bancárias, compras feita nos shoppings e mercados informais. Até o pagamento da água e da energia e a dívida que tinha com o Estado e seguro. De quem são é estas operações? O filosofo olhou pra eles e disse: servos controlando e perseguido servo. O homem com a arma disse eu posso te matar te tens duvida? O filosofo olhou fixamente nele e disse pra todos: Se voces juraram perante a bandeira desta naÇao, nao me mataras. Mais se voces nao juraram perante a bandeira desta naÇao, que eu amo e por ela eu luto e defendo: apertem o gatilho. Para acabarem o que comeÇaram. O lider disse olha pra mim assim que olhou deram-lhe com o cano da arma na cabeÇa e desmaio. Foi levado na sua casa e chegando la bateram a porta a sua esposa lhe esperava na sala assistindo tv e pergunto quem é? Eles responderam somos nos. Nos quem? Amigo do teu esposo e amor. Ele nao esta em casa, liguei pra ele. Nos ja ligamos e esta aqui conosco. Ela foi espreitar na porta Vio que era o seu esposo abrio a porta e eles entraram com ele a olhou o estado do seu perguntou o que aconteceu com ele? Um respondeu: ele bebeu demais. A esposa retrucou: o meu marido nao bebe? O outro respondeu: senhora é que o sumo que ele bebeu estava misturado com vodka, por isso ele esta assim. Ela perguntou o que aconteceu com ele, esta inflamaÇao que esta na cabeÇa dele? Nao foi nada senhora é que ele ao levantar nao conseguio se firmar e caio. Ela disse algo estranho esta aconteceu com meu marido. Voces sao aqueles que ligavam pra ele, ameaÇando e intimida-lo né? O outro respondeu: nao senhora, tudo menos isso, aqueles sao do mal, nos somos do bem. Ela perguntou de novo: como é que nunca vos vi aqui na minha casa ou na biblioteca e livrarias com ele? O outro respondeu: é que ele foi nosso mestre de filosofia. Podemos coloca-lo aqui no sofa, a esposa disse nao. colocado na cama das crianÇas, e as crianÇas dormiram aonde? No quarto comigo, porque voces deram bebida alcoolica o pai deles. No dia seguinte o filosofo acordou com dores forte de cabeÇa e se perguntou aonde andara. Os homens voltaram nos lideres da operaÇao e entregaram a fita gravada da conversa, que foi levado no conclave e puseram rolar afim de todos escutarem a defesa do filosofo Jakurista. Assembleia ovio e disseram nada encontramos neste homem para o acusarmos ou condenarmos ele. O que faremos com ele? Um politico disse vamos mata-lo e terminarmos esta assembleia de uma vez. Houve silencio o homem que presidia alguém quer dar o seu parecer. O ancião levantou-se e foi caminhando em frente e disse perante a todos: Se matarem este homem em breve voces também se matarão uns aos outros. Porque uns aqui so estão preocupados com seus interesses egoísta e corrupta a nossa foi no sentido de encontrarmos uma culpa nele para o condenarmos uma vez nao achado, ele tem o direito de caminhar viver livremente assim como os que estão presentes e suas famílias. O pais precisa e precisara ainda mais de pessoa como ele. Quem se encomoda com a posiÇao deste pobre filosofo que se demita do cargo e va viver a sua reforma e seus prazeres egoista. Sem ter que prejudicar um filho desta patria. Nos ja estamos podre de dinheiro e influencia, nada falta a nos e aos nossos familiares e parentes. O pais precisara de sangue novo. Até aqui a reuniao terminou. Houve uma salva de palmas por parte daqueles primavam pela justiÇa, equidade e igualdade de direitos, dentro da naÇao. Quando a reuniao terminou todos foram saindo da sala. Durante o percurso, dois governantes de esquerda: que iam juntos no mesmo carro, um perguntou ao outro como analisaste e viste a posiÇao do kota quanto ao filosofo Jakurista? O outro respondeu descontente e nervoso: isto é o acontece quando ha filosofo camuflado entre nos. Eles primam sempre pela justiÇa, equidade e liberdade dos pobres. Nada podemos fazer porque ele cérebro do pais e do governo. Mais em breve o filosofo nao escapara, porque ele é uma pedra no sapato de todos nos.

Inserida por jackwistaffyna

⁠O QUE A MATRIX TE DÁ?

Há muito que tem se feito: um árduo trabalho para se levar a justiça, paz, a liberdade, a verdade e a luz naqueles que se encontram na escuridão e preso na ignorância causado pelo sistema denominado matrix. Enquanto filósofo: Eu te mostro o caminho da verdade, mais tu me rejeitas, eu te falo a verdade mais tu me odeias; eu te mostro o por quê da minha subversão e tu me persegues. Reajo contra toda injustiça que o sistema comete contra você e ainda assim tu continuas a defende-lo e abraçar o teu opressor. O que queres afinal de conta? Qual é o propósito que você pretende para tua vida? Nós filósofos, temos caminhado todos os dias em direção ao saber e buscando incessantemente a verdadeira luz, afim de iluminarmos a todos que se encontram preso na caverna para melhor conseguirem sairem dela e seguirem o trilho (caminho) que os levará em direção a liberdade. Apesar do nosso esforço árduo em prol do povo, em prol da partilha da verdade e de uma nação com liberdade, mesmo assim muitos não têm reconhecido o peso e o valor da nossa dedicação e entrega total e imparcial no que concerne no combate contra: injustiça, opressão e defasagem em todos os sentidos que a matrix promove e incentiva á todos os órgãos de informação e instituições académicas e governamental. Nós (filósofos) temos nos entregado de forma integral e cabal. Apesar das perseguições, dos boicotes e lixamentos que temos sofridos, temos permanecido íntegro apesar de estarmos enfrentando os ventos impetuosos que sopram contra nós, dificultando o nosso trabalho e a nossa missão. Temos dado a nossa vida em prol da liberdade do povo e da nação mais mesmo assim muitos dos que temos defendido a sua causa e os seus direitos: têm levantado o seu calcanhar e suas mãos contra nós. Aplicam a lei farisaica contra nós, dizendo: crucifiquem, crucifiquem. Porque nós não precisamos de filósofos para poder pensar: por que nós já temos: as escolas, as universidades, a igreja, o pastor e o estado. Porquê termos um filósofo por perto, se estás instituições já nos ajudam e nos ensinam a pensar e a raciocinar? Quando isto acontece o que saem a ganhar são os tais chamados de: Caifás e Anás, aqueles que incitam o povo a se rebelar contra o seu salvador aquele traz a verdadeira Luz para todos que se encontram preso do sistema governado pela matrix. Parece um conto de fada mais é o que muitos de nós filósofos passamos, enfrentamos e suportamos diante das multidões corrompida e corroída pelo sistema que tudo faz para enganar, roubar, matar e destruir em prol do poder. O que faz muitos nos odiarem e perseguirem não é a nossa riqueza material e muito menos o nosso dinheiro. Mais sim a forma como usamos o nosso know e acima de tudo: por ensinarmos como usar o aplicativo chamado cérebro. Apesar deste bem que fizemos e doamos somos combatidos e odiado pelas massas que pensam que são livres mais são escravas do sistema. Será o que você ganha do sistema é mais valioso do que a tua liberdade para aceitares seres escravo da matrix?

Inserida por jackwistaffyna

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