Carne
Viver deve ser assim... expor ao sol, a carne viva, apontando onde dói e porque dói, caso me omita diante de minha exclusiva necessidade de ser eu mesma, estarei morta, sem motor combustor, que não enxerga, que não contesta, que não ouve, porque não quero sentir.
O ser humano possui uma vida estruturada com alicerce de alma, carne e osso. Mas, para não ficar tão idêntico no mundo, veio um traço característico genial de ter hétero, homo, preto, branco, cristão, ateu, de direita e esquerda para tudo ficar MAIS COLORIDO!
Se a paz que há em ti, for guerra, que esta guerra seja contra a carne, contra o pecado, contra o inimigo, enfim, combata contra todo o sofisma e toda altivez, que se levante contra o conhecimento de Deus.
“A paixão é fogo que arde sem cessar,
aquece a carne e ilumina a nossa vida se escura ela está. Mas cuidado meu amigo que pode você pode se queimar, além de que ela desaparece rapidinho se não a alimentar. ”
... a parte que sonha, é feita de carne, e a que vive a realidade é a que age muitas das vezes como se fosse de ferro. A que entendermos a necessidade do equilíbrio entre ambas, para que o peso do viver e a leveza do sonhar; possam assim, sobreviver a este conflito!
Juan Galvez ( pseudônimo de G.Oliveira, 1961, brasileiro, natural do Rio de Janeiro-RJ).
Amo o que há por trás dos olhos, o que está por baixo da carne e dos ossos, as complexidades da alma humana, não sei e nunca saberei que terras as almas conquistaram ou o que cultivaram nelas, mas a energia que cada uma emana é o que me fascina. Não viver do hoje, ontem ou amanhã... Simplesmente ser atemporal! Amo o que há por trás do que simplesmente costuma ser visto! Amo o que pode ser sentido!
É uma pena que a sensibilidade ande tão insensível...
" Quem ainda é só nascido da carne,não aprendeu a tirar os hábitos sujos e corruptos de seus círculos. "
Bala perdida
Meu coração sente primeiro
Rasga a carne as palavras
Descriminalizar a confiança em mentes frágeis
Foi atirar por medo de morrer sem nunca reagir a maldade sofrida
Um projétil perdido pelo ar
Se pelo menos fosse o ladrão, porém o inocente sofre sempre em dobro
Eu estava parado a observa a vida
Senti um aperto no peito
A bala atravessou sem medo
Também quis atirar:
Abraços em um amigo
Beijos em minha mãe
Carinhos na guria de azul
Palavras de amor
E agora estou incapacitado de usar a arma mais eficaz que tenho
Alguns largam a arma arrependidos e outros dizem que foi culpa do bandido
Mas a marcação da bala era de que arma?
Grito por dentro toda as vezes que paro pra pensar:
Não descriminalize a confiança em mentes frágeis
Sinto medo de mim por isso, posso estar errado
Mas meu fardo é leve e se acontecer comigo minha fé é a certeza de que vou esta nos braços de Deus ao fechar os olhos
Não sou bobo, confio na polícia
Não sou bobo, confio no amor
Cada um tem uma missão
EE "missão dada é missão cumprida"
Meu coração sente primeiro
Uma pessoa a observar a vida me ajuda a levantar
Diz que é só dinheiro, podia ser pior
Rasga a carne as palavras
Senti um aperto no peito
A ideia atravessou sem medo
Naquele dia:
Abraçei um amigo
Beijei minha mãe
Dei carinhos na guria de azul
Palavras de amor foram minha arma.
MEU GATO
Meu Gato
É Malandro
Vem Pisando
Devagarinho
Num Gueta Ver Carne
Vem Miado
Vem Me Alisando
Vejo Nos Olhos Dele
Me Encanto
Esse Gato É Malandro! ...
Por que um jovem que sente na carne todo empolgamento da era atômica, dos teleguiados, da eletrônica, dos foguetes à Lua, um mundo todo de maravilhas, de cinemas espetaculares, de velocidade, de pistas sem fim de asfalto, de televisão, de construções ciclópicas, haveria de se conformar em passar horas sentado num banco terrivelmente incômodo, ouvindo discursos indigestos sobre os Medas e os Persas, sobre o binômio de Newton que ele não sabe para que serve, sobre a ordem indireta na construção latina, sobre o autor do Hino Nacional? É ou não inteligente quem escapa dessa roda viva?Lauro de Oliveira Lima
FOME
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Se quero comer carne,
só serve carne.
Nada mais me sacia
ou me acalma...
Nem o prato mais bonito;
a panela mais cheirosa...
repleta em alma.
VELHA MORTALHA
Mar velho feito em mortalha
Que na fria carne rasgada
Embalsamas todas as dores
Entre os murmúrios tristes
Voz escura na calada garganta
Nas tramas obscuras da queda
Ondas serenas de maremotos
Nos carinhos remotos em fúria
Lágrimas tuas em gritos roucos
Tormentas tolas numa ambrósia
Vagos espaços nas lentes perdidas
Os arcanjos cantam proclamam amor
Pobres vidas perdidas nos enigmas
Velha mortalha feita no profundo mar
Entre os portões de ferro nos sonhos
Transladam o delírio no fim risonho
Velho mar que embalsamas a mortalha
Dos erros das tristezas em murmúrios
Voz calada nas tramas obscuras da vida.
Discussões acirradas nascem entre duas ou mais pessoas, porque tocam nos problemas da carne, sem mostrar as soluções para o espírito.
Como pode uma religião falar em reencarnação, quando Jesus veio apenas uma só vez em carne e testemunhou que Ele mesmo é a ressurreição e a vida?
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