Carlos Drummond Sofre por Viver

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A vida convida a novas conversas e a felizes descobertas, sempre.

Qual a sensação de se sentir vivo estando vivo?! Viva! Viva o hoje... Sonhe, mas...sonhe sem parar, sonhe alto. Agradeça diariamente, afinal...todo dia é dia,dia de viver, dia de sonhar, dia de agradecer...dia de se encontrar nessa longa estrada da vida, dia de simplesmente ser feliz. Seja!

⁠Eu acho que os americanos têm o equilíbrio errado. Vocês vivem para trabalhar. Nós trabalhamos pra viver.

Não sinto solidão, tenho a companhia de Deus.

Um dia me fizeram refletir sobre a seguinte frase:''Sua felicidade pode atrapalhar a vida de muita gente!'', será? Debati com o velho clichê de que felicidade precisa ser vivida e sentida, não vale a pena gritá-la. No fim, sabemos que isso é verdade. Em um momento as coisas começam a tomarem um rumo certo e belo, você começa a ficar feliz, se aquela felicidade que te consume quer ser colocada para fora, você vai lá e faz o que acha que deve. Aí é que surge a questão: Vale a pena gritar o que está no caminho e ainda não chegou lá? E vem a resposta: Se ainda não chegou lá, se a caminhada ainda existe, não vale a pena contar para onde vai. Por enquanto, não. O melhor é curtir aquele caminho, torcer para que você chegue realmente aonde pretende chegar, e quando chegar e tiver a certeza de que vai ficar lá, aí sim, pode pegar o primeiro alto-falante e gritar para o mundo que está feliz. Gritar para o mundo que a sua felicidade chegou. Talvez assim, alguns se questionem por quanto tempo você caminhou em silêncio, e talvez pretendam fazer o mesmo. Talvez façam, e no fim, aprendam que felicidade precisa apenas ser sentida, vivida, e acima de tudo, valorizada. Dê valor àquilo que te faz feliz e principalmente, ao que você lutou tanto para ter e conseguiu. Isso sim é uma felicidade por quem vale a pena perder a voz.

suprassumos da quintessência

O papel é curto.
Viver é comprido.
Oculto ou ambíguo,
tudo o que digo
tem ultrassentido.

Se rio de mim,
me levem a sério.
Ironia estéril?
Vai nesse ínterim,
meu inframistério.

Eu quero viver, mas chegar perto da morte é a única forma de se sentir vivo.

Na alegria desse amanhecer, fechei meus olhos e fiz uma prece: Senhor abençoa a vida de cada amiga minha, daça com que a tristeza, a angustia, as decepçoes e as desilusoes façam as malas... Mais ainda, que as minhas amigas sejam abençoadas pelo Teu amor e pla simples alegria de viver,
Amém! (Priscilla Rodighiero)

Só precisamos de uma coisa, aprender viver em harmonia.

Ficção é uma fuga da realidade, é uma forma de você viver cem vidas, ou mesmo mil.

Uma xícara de café, um livro, moletom e cobertor. Chove muito lá fora, me levanto, abro a janela e vejo a chuva cair. Me lembro de tudo aquilo que fiz e tudo o que deixei de fazer, enquanto as gotas caem sobre as folhas das árvores. A vida passou muito rápido e a melhor parte dela foi-se embora sem que eu pudesse me despedir. Chuva, vida, tempo... Tão graciosos e tão imprevisíveis, não é mesmo? Vêm e vão sem dizer um tchau e não esperam por ninguém. Viver, é disso que eu preciso, é isso que vou fazer!

Viver é como pintar um quadro por dia. Requer inspiração, muitos esboços e técnica para se chegar a alguma forma.

⁠Convenhamos, andar sem nariz, é indecente

Nicolau Gogol
O Nariz. Rio de Janeiro: Antofágica, 2021.

A felicidade é algo muito relativo. É querer o que você conseguiu; o que não o impede de sonhar e planejar conseguir mais. Errado é não ter tempo para desfrutar o que você conquistou!

A arte da vida é pintar com os olhos um mundo mais significante.

A vida por natureza é doce, o que a amarga é a nossa expectativa em relação a ela, a cegueira, a ingratidão, essa mania meio masoquista de engolir depressa a alegria e ficar ruminando a tristeza.

"Eu não preciso ter tudo para ser feliz.
Mas eu posso ser feliz me lembrando de tudo que eu conquistei."

⁠Não pergunte aos céus o porquê. Nosso papel é aprender com as lições que a vida nos dá e, talvez, aprendendo, amanhã entenderemos.

"Se podemos viver apenas uma pequena parte do que há dentro de nós, o que acontece com o resto?"

Eu sei que não morrer, nem sempre é viver.

Conceição Evaristo
Olhos d’água. Rio de Janeiro: Pallas, 2014.