Capital
O que move o capital é o desejo; o capitalismo atiça nosso desejo para se manter vivo.
Nós somos o combustível, ou melhor dizendo: o sacrifício.
Vivemos pelo capital, não por nós mesmos. A prova são os alimentos industriais, todos são cancerígenos - mesmo assim os consumimos com pressa para voltar ao trabalho.
O Capital, sempre, não o capitão! Um tiranete que fala de nióbio e grafeno sem saber e só, com malícia, só tem a milícia e a divisa do exército dividida na dívida e dúvida interna e externa do Capital do grupo do Paulo Guedes.
O capital, na capital
É tanta especulação imobiliária na cidade fechada, que sinto no ar o vento frio da esperança, sem vírus e na quebradeira.
Preferi, na falta de opção com nova guerra na faixa de Gaza, lembrar da Revolução Francesa.
Na padaria de nome francês, onde não se tem pão jacó, mas tem francês,observei um bom pão crocante e até aquele brioche de Maria Antonieta, a rainha que mandava comer na falta do outro, mas só sobrou sua cabeça na sesta da guilhotina na praça da Bastilha.Tudo árabe fechado, mas tem Jacó que não havia na francesa, mas que no centro tem dança do ventre,não por causa da guerra de Beirute e nem pela guerra em Beirute,porém existe uma porta que só atende delivírus.
Livre Pensar
Preguiça
Da boa
É dádiva
Sem essa
De pecado
Capital
Preguiça
Alongamento
Do espírito
Preguiça
Saúde
Mental
A concentração de capital prevalece sobre a divisão de bens, da mesma forma que o egoísmo prevalece sobre o altruísmo.
À REVELIA
De um amor, o capital fragmento
Da traição, nada, nenhum pedaço
A apaixonada poesia, tento o passo
E, em um compasso, o sentimento
Os acasos, então, ficam ao relento
De caso a caso, sedução, o espaço
Na conquista, também, no fracasso
Criando suspiro, sonhos e lamento
Assim caminha a variegada emoção
Do fado, cheias de veloces olhares
Onde há causa de um sim e do não
Aí, inventa e reinventa o outro dia
Imaginando a tão mágicos lugares
Para aí traçar sensações à revelia...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
31 de agosto, 2022, 05’05” – Araguari, MG
Quero parabenizar o Tocantins pelo aniversário de sua pequena capital. Espero que a cidade ganhe uma boate e faça sua população mais feliz. A música eclética agradece, Palmas!
No jogo das nações, o capital impera,
Na busca alucinante pelo lucro que hoje se espera.
Riquezas são cobiçadas, terras são tomadas, e nas entranhas do sistema, a guerra é forjada.
Onde os interesses econômicos ditam o caminho, o povo sofre calado e sozinho.
Indústrias bélicas prosperam, alimentadas pela ganância, enquanto corações partidos se acumulam a distância.
A competição voraz, a busca pelo poder,
Leva civis alienados a se enfrentar, mesmo sem querer.
Em nome do mercado, vidas são sacrificadas, e o ciclo vicioso da guerra nunca é questionada.
Mas quebrar as correntes do capital, é possível sim, escolher o caminho da paz, um futuro de amor humano enfim.
A reconhecida capital mundial do samba, a cidade do Rio de Janeiro por falta de politicas culturais de verdade vai constituir em pouco tempo o declínio e a descontinuidade da festa e do entretenimento do carnaval.
O pobre não quer mais viver na miséria contida, quer melhorar de vida e é consumista e capitalista. Enquanto isto, nunca vi um socialista, comunista e de esquerda, pobre. Todos são muito ricos e vivem nababescamente as custas dos miseráveis que ainda acreditam em conto de fadas da justiça social.
Empresas não quebram por ausência de capital.
Elas quebram na maioria das vezes, por falta de visão.
"O verdadeiro e mais importante capital de qualquer país do mundo, não é representado pelo papel moeda, nem pelo ouro. O que agrega valor a uma nação e a faz progredir é o capital humano. A expressão monetária legítima é a educação do povo. Somente com o capital humano bem desenvolvido, por meio da capacidade cognitiva treinada e preparada, um país chega ao status de desenvolvido. E por conseguinte, pátria educadora de primeiro mundo". (Oliveira, Thiago S., 1986 a)
Soneto para Brasília
Brasília, capital do meu coração,
Tão jovem e tão cheia de história,
Com sua arquitetura inovadora,
Símbolo de uma nação em construção.
Nas tuas ruas largas e avenidas,
És palco de tanta diversidade,
Culturas e povos que se unem aqui,
Numa mistura de paz e igualdade.
Teu céu é um espetáculo à parte,
Com cores únicas que encantam,
E o sol nasce majestoso no horizonte.
Brasília, és orgulho desta terra,
E mesmo com o passar dos anos,
Continuas sendo um sonho realizado.
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