Caos
Quando aprendemos nos reconstruirmos do caos,implodimos qualquer construção insegura dando risadas.
Na maioria das vezes, só percebemos nossa capacidade de enfrentar o caos quando já estamos no meio dele, quando já estamos lutando para sobreviver. É nesse momento que entendemos que somos mais fortes do que imaginávamos. É nesse momento que reconhecemos que a adversidade nos ensina, nos transforma e nos fortalece.
E é por isso que devemos ser gratos. Agradecer pelas dificuldades que enfrentamos, pelas situações desafiadoras que nos confrontam. Agradecer porque são elas que nos moldam, que nos ajudam a crescer e nos tornar pessoas melhores...
- Edna Andrade
Às vezes, é no meio do caos que a vida revela a sua força.
Porque só quem tem raízes profundas permanece de pé quando os ventos insistem em derrubar.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
A razão é crucial para definir a fé e controlar as emoções. Sem ela, tudo se torna um caos desorganizado.
Sempre quis
Pode parecer loucura, Tudo isso, mas no meio de todo o Caos, pode ser a coisa mais Linda do mundo, que vai me fazer tão Feliz e realizada como pessoa.
Não consigo me sentir preocupada, pois é um sonho que sempre tive e nunca pude realizar, mesmo que eu ainda esteja só, cheia de dívidas e desempregada. Eu sinto do fundo do meu coração, que não foi um erro e nunca será. Essa é a única certeza que eu tenho no momento. Eu te Quero e muito Bebê.
Outubro de 2017
Toda a expressão artística,
Todo a dignificação do ser,
Ainda é caos e incompreensão para muitos humanos, quando se trata da liberdade de outrem em ser feliz.
Temos que possuir um certo caos dentro de nós, afim de conseguir permear nossa essência por completo, quando ainda em seu estado bruto. Só entendemos nossa luz ou o que é luz depois do conhecimento de toda a sombra.
Deus: um ser que não enxergamos, procura-nos quando não o procuramos e se torna um verdadeiro caos ao percebermos que não o encontramos
Todo caos causado pelo descompasso de um mau pensamento poderá ter como resultado o desabrochar de uma fatídica precipitação
CAOS
Eu me encontro no vazio do seu olhar,
como se teus olhos fossem buracos negros
que sugam o pouco de sanidade
que ainda sangra em mim.
Bebo do veneno que escorre da sua boca
e, com prazer,
me puxe para a escuridão da sua vida,
da sua vibe noturna.
Peça para que eu fique,
e eu ficarei.
Não é só matéria,
é vibração,
é sensação,
luxúria,
poder.
Seu toque abissal
é como lâminas se arrastando em carne.
Essa sua ausência
deixa que o mistério permeie,
mas permita que eu o desvende.
Pule do abismo
que eu lhe darei minha mão
e te acompanharei.
Vamos dançar em chamas
durante a madrugada
e cair na escuridão
e no esquecimento
juntos.
Seu veneno é letal,
e eu me afogaria nele
todos os dias,
porque o caos
combina com minha pele.
O barco balança, quase afunda,
A tempestade parece vencer.
Mas no meio do caos, uma voz me chama:
"Filho, Eu estou com você!"
CAOS
No fundo do meu eu, o meu efeito
São noites, entardecer e alvoradas
Enlevos, suspiros e dores sepultadas
Devaneios engasgados no meu peito
Retas alongadas, curvas e lombadas
Mas, de repente, o esperado desfeito
Refeitos, rajadas do eu ser imperfeito
Clamor, as regras, retintim das ciladas
E nos motins, glórias e nada absoluto
Choro e hosana... Com o dito estrovo
Numa sina dum salmo agreste e bruto
E há no poetizar, de que me comovo
Gritos, festa, agonia, meu eu matuto
Incertezas, e o recomeçar de novo!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, outubro
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
CAOS (soneto - II)
Do fundo da minha poesia, ouço e canto
Uma inspiração em suspiros e peugadas
Da imaginação, nas sofrências magoadas
Em um pélago de devaneio e de encanto
Às vezes, um torpor de o meu pranto
Escorre pelas rimas e pelas calçadas
Dos sonetos, são saudades coalhadas
Clamor da dor que retintim no tanto
Da alma ... assim agonia, glória e luto
Poetam choro e hosana, no meu fado
Numa fermentação de um senso bruto
Então cá pelas bandas do seco cerrado
Os uivos do peito que aqui então escuto
Transforma o caos em um poema alado
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
29, junho de 2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
O Amor em Vírgulas
A vírgula sabe respirar.
Não é grito.
Não é caos.
É pausa com intenção.
A vírgula organiza o que é intenso,
quando o coração quer falar tudo de uma vez
mas escolhe dizer com calma,
porque o sentimento merece espaço,
não atropelo.
Amor não é posse.
Não é loucura.
Não é essa onda que chega quebrando tudo.
O amor que fica é brisa firme,
que toca e permanece,
mesmo quando o corpo vai embora.
Eu não gritei.
Eu escrevi.
Vírgula por vírgula.
Porque ela entenderia.
Porque entre cada pausa,
tinha uma verdade nossa que o mundo não precisa ouvir —
mas que nós dois sempre vamos sentir.
O amor em vírgulas não termina.
Ele apenas respira.
E segue,
na memória,
no tempo,
no que fomos sem nunca precisar ser mais.
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