Cantico dos Canticos do Rei Salomao

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⁠Prece ao Pai das emoções

Amado e adorado é o Senhor Deus Pai Todo-Poderoso, Rei do Universo, a quem somente tem o poder de dar e retirar, em nome de Jesus Cristo nosso senhor salvador e misericordioso, sob e sobre a luz e poder do Espírito Santo, e por intercessão de Nossa Senhora Aparecida, peço humildemente, fortalecestes a minha inteligência emocional para que eu possa me livrar de todo mal e pecado, para encontrar o arrependimento verdadeiro, para conseguir discernir com sabedoria e coexistir com benignidade. Ajuda-me a crescer e evoluir em teus caminhos, sempre buscando a renovação da minha mente. Que eu consiga viver conforme a tua palavra e possa ser um instrumento da tua bondade e vontade, remodelando vidas daqueles ao meu redor que mais necessitam, a partir da autogestão, autorresponsabilidade e empatia que me foi concebida, de acordo com o seu desejo Pai.
Deus Pai, amo profundamente minha família, amigos e todos que estão a minha volta e oro pela proteção deles, Senhor. Peço que Tu os abençoes com saúde, paz, amor e união, conforme prometeste em tua palavra, que em cada oração o senhor possa morar e se estabelecer no coração de todos que cito em pensamento neste momento. Que possamos viver em equilíbrio emocionalmente e em todas as nossas dimensões, sempre sob a tua graça e cuidado, guiados por tua luz e misericórdia. Que Deus abençoe as nossas inteligências, que a Santíssima Trindade ilumine as nossas emoções e que a Nossa Senhora Aparecida sempre nos acolha e nos proteja em seu manto sagrado! Eu me alegro também com as fraquezas, os insultos, os sofrimentos, as perseguições e as dificuldades pelos quais passo e passarei por causa de Cristo. Porque, quando perco toda a minha força, então tenho a força de Cristo em mim. Assim seja. Shalom Aleichem. Amém.

Inserida por AgoZeus

⁠O Banquete do Rei Sem Paladar

Existia um rei que, desde o nascimento, carregava uma maldição: a incapacidade de sentir o sabor de qualquer alimento. Frutas maduras, carnes suculentas e vinhos caros eram, para ele, como mastigar o vazio. Enquanto outros se deleitavam com os banquetes no palácio, o rei sem paladar apenas os observava, incapaz de compreender o brilho nos olhos daqueles que mastigavam como se tocassem o céu.

Por anos, o rei buscou sacerdotes, médicos e curandeiras, desesperado para sentir o prazer que o mundo dos sabores prometia. Mas ninguém conseguia curá-lo. Em sua frustração, ele se voltou ao oculto. Numa noite sem lua, com tochas ardendo nas profundezas de seu castelo, o rei invocou um demônio. A criatura surgiu em meio às chamas, de olhos alaranjados como brasas, dentes serrilhados como os de peixes predadores, garras afiadas no lugar de dedos e um vasto buraco onde deveria estar o estômago.

– O que deseja, ó rei insaciável? – sussurrou a criatura, sua voz ecoando como um vento no vazio.

– Quero o sabor. Quero experimentar o que todos sentem.

O demônio abriu um sorriso pérfido. Do buraco em seu estômago emergiu uma esfera brilhante, que flutuava como uma joia viva. Ele a entregou ao rei.

– Mastigue isto, e conhecerá o sabor. Mas cuidado: o sabor traz fome, e a fome nunca será saciada.

O rei, tomado pela ganância, ignorou o aviso. Ele mastigou a esfera e, no mesmo instante, sentiu o êxtase. Pegou um pedaço de pão da mesa ao lado e chorou.

– Isto... é como mastigar o próprio céu! Nenhuma conquista do meu reinado jamais trouxe tamanha felicidade!

Ordenou que os cozinheiros do castelo preparassem todos os pratos possíveis, e passou dias comendo sem parar. No entanto, os sabores começaram a parecer iguais. Insatisfeito, mandou seus generais buscarem os melhores chefes do mundo, mas mesmo as culinárias mais diversificadas se tornaram banais para seu paladar.

Uma noite, enquanto vagava pelo castelo, sentiu um aroma novo e irresistível.

– Que cheiro é esse? – perguntou com os olhos arregalados.

– Um dos cozinheiros sofreu um acidente, meu senhor. Ele se queimou enquanto cozinhava – respondeu um guarda.

– Queimado? É esse o cheiro? Tragam-no até mim! – ordenou o rei, salivando enquanto lambia os próprios lábios.

O cozinheiro foi levado até ele, ainda ferido. Sem hesitar, o rei mordeu o braço do homem, saboreando enlouquecidamente. A cada mordida, seus dentes cresciam, suas garras se afiavam e sua força aumentava.

– Mais! Quero mais! – rugiu o rei.

Os guardas, apavorados, trouxeram outros servos. O rei devorou todos, um por um, até que não restasse ninguém no castelo além de sua esposa e filha.

De seu quarto, a rainha percebeu os passos pesados e os gritos do monstro que seu marido havia se tornado. Ele arrombou a porta, os olhos brilhando como um demônio faminto.

– Que cheiro é esse? É tão doce... tão puro...

– Não! Pare! – gritou a rainha, segurando sua filha atrás de si.

Em um ato desesperado, ela atirou uma lamparina acesa contra o rei. O óleo escorreu por sua pele, e as chamas começaram a devorá-lo. Mas, para sua desgraça, o rei sentiu o aroma de sua própria carne queimando.

– É o cheiro mais divino que já senti...

E, movido pela fome insaciável, o rei passou a se devorar, mesmo enquanto gritava de dor a cada mordida, ele era incapaz de cessar.

-Pare! Não faça isso com você! - Gritou a rainha enquanto chorava.

O rei se devorou até que não restasse um único pedaço de quer, deixando sua rainha e filha traumatizadas no imenso e vazio castelo.

Inserida por OgaihtSuil

EFEITO NARCISO

⁠O ser humano é o animal mais perigoso da face da terra, podendo converter o rei da selva em um gatinho indefeso. Tal como numa sessão de hipótese, ele ouve: precisas de uma tijela de leite fresco? Só eu posso lhe dar. Imediatamete ele esquece que a vida inteira fora exímio caçado e num simples estalar de dedos o rugir se transforma em um miado...

Inserida por Jlins76

⁠A intensa evolução cultural brasileira mostra que, se dos dias de hoje, o Rei Roberto Carlos não seria chamado assim, mas MC King RC, e não cantaria Lady Laura, mas Lowri Cadelinha!

Inserida por carlos_dourado

''O rei caminha no tapete do palácio.''⁠

Inserida por RUBENSPARANHOS

⁠Tempo é rei,mas dinastia acaba.

Inserida por Vinischuartz

⁠Eu sou um pesadelo andando, psicopata falando
Rei da minha selva, como um gangster perseguindo
Vivendo a vida como um traque rápido, é meu fusível
Então morto como um pacote de morte eu escolho
Vermelho ou azul, causa um sangue só, não importa

Inserida por frasesderapnacional

⁠Sob a luz da lua
o menino sonha que
é rei no chão da rua.

Inserida por raelbrasilis

Toda a criação reconhecerá e se prostrará diante do Rei dos reis e Senhor dos senhores: Jesus.
Sábio é quem Oobedece por amor e não por imposição!

Inserida por EvelineMenezes

Plano B.

⁠Se até o Rei Davi tacou pedra.
Porque eu não posso tacar chumbo?

Inserida por Renato01976

⁠O Rei de Outro Planeta

Num mundo cinza de ruas sem cor,
Vivia um homem sem brilho, sem flor.
Sem ouro, sem trono, sem lar, sem pão,
Vagava sozinho na escuridão.

Mas eis que um dia, no céu a brilhar,
Uma luz estranha veio o buscar.
Um portal se abriu no véu do além,
E sugou seu corpo por entre o além.

Acordou perdido em terra estranha,
Sob um céu de fogo e lua castanha.
Criaturas de pele azul e olhar sagaz
O cercaram, atentos, sem gesto voraz.

"Quem és tu, forasteiro sem nome?"
Perguntaram com vozes de eco e fome.
"Sou apenas um homem sem sorte,
Que outrora vagava à mercê da morte."

Deram-lhe abrigo, deram-lhe voz,
Ouviram suas lutas, sentiram-lhe a foz.
Mas um mal sombrio assolava a terra,
Um tirano cruel, senhor da guerra.

Com astúcia e força, ergueu-se o pobre,
Ensinou estratagemas aos guerreiros nobres.
Lutou com coragem, sem medo ou recuo,
Até ver o déspota cair ao seu júbilo.

Eis que o povo, com olhos brilhantes,
Ergueu-lhe um trono de pedra radiante.
O homem sem nada, sem lar e sem sorte,
Tornou-se o rei de um mundo mais forte.

Assim, num planeta distante e altivo,
Um pobre terrestre tornou-se cativo
Não mais da dor, da fome e da perda,
Mas de um destino de glória e lenda.

Inserida por elvis_salme

''O ladrão é rei,se arrependendo.''⁠

Inserida por RUBENSPARANHOS

⁠O Véu de Lete

Antes do alvorecer, fui tudo.
Rei e réptil, mãe e mártir,
ferro e flor.
Fui punhal e promessa,
fui incêndio e oração.
Mas ao nascer, bebi do rio.
E esqueci.

O nome da lâmina que me cortou.
O rosto da alma que me amou.
Os juramentos murmurados entre dentes
na última noite de outra vida.
Tudo se perdeu.
Como areia entre os dedos do tempo.

E no silêncio do não saber,
floresceu o saber maior.
Não o saber das lembranças,
mas o saber do instinto,
da escolha que pulsa sem porquê,
do medo que avisa, da paixão que chama,
do erro que retorna como mestre.

Esquecer foi meu pacto.
Minha chance de ser novo
sem me ferir do antigo.

Pois se eu lembrasse…
ah, se eu lembrasse!
Perdoar seria impossível.
E amar, um risco repetido.
Cada gesto se tornaria prisão.
Cada encontro, um julgamento.

Mas neste esquecimento sagrado,
a alma dança.
Livre de correntes de glória ou culpa,
ela ousa errar de novo.
E ao errar, aprende —
não com a mente, mas com a essência.

No final, quando o corpo dormir
e o véu se erguer,
voltarei à margem do rio.
E saberei.

Mas por ora, bendito seja o esquecimento.
Ele é o ventre onde renasço.
É o chão fértil do esquecimento
que guarda a semente da eterna sabedoria.

Inserida por robscheuer

⁠Amor Canibalesco

Irei me banquetear de seus ossos e carne, como uma mera refeição de um rei absoluto
De seu coração, comerei e desfrutarei do gosto amargo de seu sangue
Devorarei cada parte sua, como se fosse minha
E por fim, despejarei todo meu amor engolindo seus olhos, para você poder observar por dentro todos os seus sentimentos sendo absorvidos por mim.

Inserida por gl3nd4_s4nt0s

⁠O rato roeu a roupa do rei de Roma
O rato roeu a roupa do rei de Roma
O rato continuou a roer a roupa
Até não ter mais roupa para se roer

Inserida por fernanda_perez

⁠O coração que canta em meio à dor será lembrado como os salmos do rei que chorava nas cavernas.

Inserida por joemarro

⁠Todo homem pode ser rei, mas só os que buscam o coração de Deus serão lembrados na eternidade.

Inserida por joemarro

⁠Quando o legislativo é forte e soberano, o morcego-rei é esvaziado e terá as suas asas cortadas.

Pensamento do Livro “O Pântano” do autor (Editora UICLAP).

No Centro do Reino, a Paz do Rei

No centro do reino, onde o tempo é gentil,
Ergue-se um trono sob o céu de anil.
Não feito de ouro, mas de raiz e flor,
Ali reina um homem, com fé e amor.

O rei não precisa de espada ou temor,
Seu povo o escuta com puro ardor.
Sua voz é branda, seu olhar é farol,
Guiando seus dias com paz e com sol.

As aves não fogem ao ver sua mão,
Pois sabem que ali não há opressão.
O campo floresce, o rio corre em paz,
Tudo obedece à lei que ele faz.

Seus conselhos nascem do silêncio e da dor,
De quem já lutou por um mundo melhor.
Não manda com grito, nem exige temor,
Comanda com alma, com graça e valor.

À noite, as estrelas se deitam no céu,
E o reino adormece em sereno véu.
Pois enquanto vigia esse rei tão fiel,
A paz se espalha como doce papel.

E quem visita esse canto do mundo,
Sente um abraço calmo e profundo.
Pois ali, no centro onde o bem é lei,
Habita o amor… e a paz do rei.

Inserida por bruno_silvestre

⁠Pense como um escravo e mova-se como um Rei.

Inserida por Gastaoo