Cansei da Maldade desse Mundo
O Que Se Lê no Mundo
Não, não é fácil compreender.
O que se vê nem sempre é o que é,
o que se sente nem sempre é o que se quis dar.
A luz que atravessa as folhas
é sombra ou claridade?
O rio que corre apressado
foge ou segue o seu rumo?
Tudo depende do olhar que pesa,
da memória que julga,
do medo que contamina.
O mundo não se explica,
move-se, respira, transborda
— e cada um o lê à sua maneira.
Mas talvez valha a pena ficar,
esperar que o tempo dissipe os enganos,
que a verdade encontre fenda na rocha
e que, no silêncio certo,
o mundo se mostre sem precisar de tradução.
Entre a Grécia e Tróia
Sou quem sou,
mas o mundo exige máscaras,
um rosto moldado ao gosto dos outros,
um reflexo que não se quebra.
Se cedo, perco-me.
Se resisto, sou pedra que incomoda.
Agradar é um jogo sem vencedor,
onde quem pede mudança
nunca se sacia.
Que mal tem não ser lutador?
Nem todo combate vale a espada,
nem toda guerra precisa de sangue.
Há força em quem não levanta a voz,
em quem escolhe o chão firme do silêncio.
Estou entre a Grécia e Tróia,
terra de ninguém,
onde cada passo desagrada a um lado,
e o silêncio é visto como afronta ao outro.
Mas que me importa?
O vento sopra onde quer,
e eu sigo, inteiro,
sem me dobrar ao peso de aplausos fáceis
ou censuras vãs.
A Cruz e o Silêncio
Na tarde que se deita sobre o mundo,
o silêncio pesa mais que a pedra do sepulcro.
Há um homem suspenso entre o céu e a terra,
e o seu corpo é a ponte entre o abismo e o eterno.
Sexta-feira, dia sem cor,
em que o sangue se torna verbo
e o madeiro, altar de um sacrifício antigo
como o tempo que nos escapa dos dedos.
Não é a dor que nos salva —
é o amor que aceita a dor
sem exigir resposta,
sem exigir justiça.
Cristo não grita contra os pregos,
não amaldiçoa os que o erguem ao vento:
olha-os como quem compreende
que só o amor cego pode ver o mundo claro.
E morre, não como quem perde,
mas como quem entrega.
Entrega-se ao Pai,
entrega-se ao silêncio,
entrega-se a nós.
A cruz, então, já não é castigo,
mas espelho:
e nele vemos o que somos
quando deixamos de fingir.
Na Sexta-feira Santa,
não se celebra a morte,
mas a entrega.
Não se chora o fim,
mas o princípio escondido na última palavra:
“Está consumado.”
E o mundo, suspenso com Ele,
aguarda o terceiro dia
em que a pedra será rolada
e o silêncio se fará luz.
Cada ação negativa que semeamos neste mundo é como uma dívida que o destino cobrará no momento certo.
Creio que uma das minhas vocações neste mundo é contribuir para o crescimento e desenvolvimento pessoal dos indivíduos.
Devemos nos manter fortes mesmo quando o mundo parece desabar ao nosso redor, buscando levar alegria ao próximo em vez de frustrações.
Nem todo mundo quer Deus — alguns apenas querem os benefícios de tê-Lo por perto. Mas os que O desejam por quem Ele é, cedo ou tarde descobrem uma verdade incontornável: a presença custa. Buscar o Senhor com intensidade não é tarefa de conveniência, mas de renúncia.
Resistência de germano, contra o orgulho de romano. Cruzando os mares do Mediterrâneo.
Novo mundo contemplando. Tesouros, especiarias, iguarias… A cada batalha uma nova conquista.
desvendar o mistério de estar vivo, entender por que o ser humano é o único que cria neste mundo, olhar ao redor observar me conectar ou relevar, quero sonhar e realizar, liberdade minha alternativa de dinvindade, quero muitas alegrias me libertar da vaidade, correrias na maquete da cidade crises de identidade autenticidade duvidosa, se inspire e se expressa em verso e prosa, pro espinho a rosa, temas que me inspiram a viver, me auto conhecer, quero me orientar com o que expande o meu ser, verdade compreender, deixar de se esconder, agir antes de deixarem te escolher, você foi plantar ou foi colher? Só me resta algo a escolher, eu vim plantar e vou colher, se tenho como me preparar preciso saber, que o que me impede de viver é o meu próprio pensamento, sou dor e lamento lá dentro, gritei na falta de oxigênio, sou gênio preso na lâmpada, sangue que se estanca, flagrância que da ancia, aguaça recordai-vos quero renovar o sonho de criança flexionalizar tudo que minha autoria alcançar, agora que estou no comando me arranjo de vou arquitetando, contemplação de raciocínio, saber lírico, quero dominar o improviso, espaço metafísico sou compro e sangue eu agito água que escorre madeira que envolve seres vivos buscando liberdade sua autoria somos deuses em terra sou o espaço e a esfera, o grito da fera, a alma que se descongela, se derrete em um mar de solidão, peço ajuda ninguém me estende a mão, sou fração, ato, corpo prejudicado, acompanhante do olocausto, circundante de um propósito, a crise do ópio, do lógico, sou os números do relógio, me libertei agora, sou fauna e flora, desejo do agora, vrio tempos na esfera, formigas em guerra, desejos da fera, turbulência que gela, protagonista da novela,
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