Canções
Todos os dias eu escrevo Canções
Que se vão com as Estações
Entrando em corações
Com seus belos refrões
Escrevo músicas olhando o Mar
É uma belo lugar para cantar
Sentindo essa brisa do Vento
Sentindo a maresia eu Penso
Cada palavra eu Invento
Que se vão com o tempo...
DOCE SERENA
São lindas e doces
Cálidas canções
Versos de amor
Que saem de sua boca
Tu és o orvalho da minha manhã
És o cheiro da flor molhada
Minha doce Serena apaixonada!
Tu és minha inspiração
És minha amada!
Serena pura e delicada
És tão linda
Linda e perfumada!
A tua chegada a tudo transforma
Tens o perfume das flores
E o colorido das rosas
A tua presença
É como a luz do sol
Ao nascer do dia
Num esplendor da aurora
A cada momento te amo mais
E anseio por teus suaves carinhos
És paixão
És pura sedução
És meu amor com gosto de licor
És minha única escolhida
Entre as mais belas orquídeas
Desse jardim do amor!
Seja o poeta ou compositor, ao exprimir belas canções ou poesias, externa de tua alma a carência de alegria.
Das palavras de amizade
Para o silêncio amargurante
Das mais belas canções
Para o mais sórdido abandono
E para mim tudo que resta
Agora são lembranças...
Sentimos saudades de nossas poesias, imagens e canções.
Nada é físico, nada é concreto, mas tudo parece ser completo, tamanha a sinergia, esta que se recria a cada mensagem, que se faz brasa acesa, combustível e calmaria na lida do dia a dia...
Que época mais chata!
Os jovens não pensam mais em revolução, as canções já não emocionam nem fazem pensar, os filmes mais legais são os que retratam histórias antigas, há um exagero de humor na TV que já perdeu a graça, no futebol um a zero é goleada e drible virou provocação, as roupas são caras e feias, os sapatos não duram muito, pede - se nudes ao invés de se mandar flores, os grandes nomes da literatura se foram... Uma época sem definição, de uma certa insensibilidade com ar de tudo perfeito e bom.
O docemomento nostálgico que as canções nos proporcionam; nos fazrelembrar osdias que passaram.
Do outro lado das canções está um abismo que jamais podemos atravessar... O TEMPO!
Talvez eu seja mesmo o poeta intitulado
"de mim mesmo", sem retrato, dores e canções. escrevendo páginas em branco de sonhos, seguido pela estrela de maior inspiração... você, o amor...
Ouço minhas canções e nelas me entorpeço mergulhada em lembranças que finca-me uma lança e nelas me encandeço!
Autora-A.Kayra
Soneto das canções
"O melhor presente Deus me deu
Sigo palavras e busco estrelas
Palavras, apenas palavras
Me sinto só, me sinto tão seu
Desculpe estou um pouco atrasado
A vida vem em ondas como o mar
Exista amor pra recomeçar
Exagerado, eu sou mesmo exagerado
Estar lá, ver e voltar
Minha honey baby
Eu cuidarei do seu jantar
Somos quem podemos ser
Tente outra vez
O acaso vai me proteger"
Entre canções inusitadas
E poesias prensadas
Sigo escrevendo meu presente
Esperando do meu futuro
Mas do que um mundo
Escrevendo em cada traço
Um alguém de vivência
Que busca no caminho experiência
Com pessoas diferentes
Se distrai com inocentes
Compõe histórias é ilusão
De um alguém com depressão
Não é tão feliz quanto queria
Mas entende o sinal de ironia
Segue muitas vezes sem trilha
No fundo quer apenas compreender
Pois sabe que entender não é aprender
Buscando ensinamento de verdade
Encontra amores em lojas e bares
Mas esse não é o fim pois um dia encontro lares
"Saudade em dia de verão"
Debaixo do céu que outrora fazia canções,
Enclausurado em mim mesmo em meio a ilusões...
Tudo que fiz sem propósito, um propósito havia,
Destilando atenção de quem não existia,
Daquela gota de nada fiz o meu tudo,
E escorrendo entre os dedos perdi o meu mundo,
Enfrentando sozinho feras do meu interior,
Irrealidades não me assustam, pois sou o que sou,
E o que ficou foi saudade em dia de verão, daquelas tardes confesso nem lembro não, só sei que ficou a saudade no meu coração.
O veneno efêmero que exala da tua língua de serpente,
Como o sol que arde em seu fulgor não brotando a semente,
Marcas deixou em meu coração,
E o que ficou foi só saudade ao fim do verão.
E o que ficou foi saudade em dia de verão, daquelas tardes confesso nem lembro não, só sei que ficou a saudade no meu coração.
Poucas coisas...
Poucas mensagens...
Poucos textos...
Poucos noticiários...
Poucas canções...
Poucas desculpas...
Poucos argumentos...
Poucos livros...
Poucas palestras...
Poucas delações ...
Poucos cursos...
Poucas pessoas...
E poucas palavras...
Dizem tanto, como um par de olhos vistos de perto.
(Fernandha Franklin)
"Por quê as canções bonitas deixam você triste?". "Porque elas não são verdadeiras.". "Nunca?". "Nada é belo e verdadeiro.".