Caminho
Me deixa em paz
Andar já andei
Em caminho algum
Te encontrei.
Te procurei no bar
Na mesa de jogo
Na praça que costumavas ficar
No asfalto olhando os carros
Que passavam apressadamente
Te procurei entre os casais que dançavam
Te procurei na avenida
Onde um bloco de mascarados desfilava
Acho que estavas entre eles...
Te procurei num fim de tarde
Sentada na areia em frente ao mar, te esperei
Te esperei sozinha na varanda
E lembrei que ali foi onde te encontrei
Pela última vez.
Só não te procurei dentro de mim
Por medo de te encontrar
Amar e sofrer outra vez
Por favor...
Me deixa em paz!
Meu caminho está em branco...
É isso que o meu raque mostra
Então vamos respirar fundo
E seguir rumo ao futuro...
Não é o inimigo que te decepciona e nem é ele quem te leva para o mal caminho, pois dele você já desconfia, naturalmente. Quem faz isso é o amigo (falso amigo), pois neste você tende a depositar a sua confiança e a acompanhá-lo de olhos fechados.
As pedras que as pessoas colocam no meu caminho eu recolho todas e guardo, elas servirão para eu construir um castelo, quanto maiores forem essas pedras mais forte será esse castelo .
(inspirada na obra de Fernando Pessoa)
Quando tudo parecer perdido, quando tudo apontar para um caminho escuro e sem volta ...Eis que Deus lhe mostra que tudo pode recomeçar de onde você parou!!!
Entre os lixos do mundo ando
Percorro caminhos sujos
imaculada quero seguir
Quero ser luz
Recolher os meus lixos
E a DEUS os oferecer
Não quero os lixos dos outros
Peço a DEUS que os acolha
E os transforme também
Senhor, guia meu passos
Maria, passe a frente
E não me deixem só.
Alguém disse que é preciso Ser
Então eu Fui
Perdi-me no meio do caminho
Muitas pedras me encontraram
Alguns rastros foram apagados
Pela chuva, pelo vento...
Muitas estradas e um único destino
Único?
Nas encruzilhadas parei
Esquerda, direita, frente, voltar...
Voltar significaria desistir
Então parti pelo caminho que escolhi
Nem tudo foram lágrimas,
Mas também nem tudo foram risos.
Os caminhos que segui por conta e risco
Ensinaram-me a jamais me arrepender
Ao contrário, recolhi o que
Em caco se transformou
Colei o que foi importante
Joguei fora o resto
Nesse eterno renascer... Crescer... E viver
Aprendo constantemente a real
Necessidade de SER.
Para encontrar o paraíso perdido, é necessário adentrar pelos caminhos de ti mesmo e domar os monstros criados a níveis conscienciais! Aí, sim, quando estiveres liberto de todos os dogmas o Éden aparecerá para ti!
Se partires, vá com calma e paz, e nunca esqueça o caminho de volta, pois a saudade e o amor faz com que nosso corpo vá, mas nossa mente sempre fica só para alimentar as lembranças...
PRECEPTOR DAS ALMAS
Ele andou pelos caminhos terrenos desprovido de qualquer apego, consideração ou aplausos.
Ensinou a excelência da mensagem do amor em sua grandeza superlativa e, ao mesmo tempo, percorreu os caminhos, desacompanhado de seus pais ou parentes, solicitando, todavia,a presença espontânea de amigos amorosos que lhes absorveram as lições inesquecíveis.
Não tinha sequer onde reclinar a cabeça, despojado de qualquer bem material; nunca tomava decisões precipitadas em face de atitudes positivas ou negativas que aconteciam em seu redor, mas sempre reflexionava com sua estrutura divina pois tinha plena consciência de sua missão terrena em favor da educação de uma humanidade ignorante e sofredora.
Ele afirmava que todos deveriam ser vistos como irmãos ou amigos, porque sabia que em potencial poderiam vir a ser pais, filhos, cônjuges ou irmãos, visto que é da lei universal a reencarnação e a caminhada a um só rebanho e a um só Pastor.
Independente de tudo e de todos, conhecia a estrada a ser percorrida, pois estava seguro de Si mesmo; dessa forma, fez sua trajetória livre de convenções e padrões preestabelecidos, não aceitando preconceitos de qualquer matiz, porquanto sabia transitar com grandeza e dignidade pelos caminhos do mundo.
Criatura magnífica, retinha na mente poderes que lhe permitiam manipular desde a intimidade da matéria até as essências mais sutis da alma humana.
Homem generoso, sempre voltado à Natureza, com a qual se integrava em plenitude.
Amava os lírios dos campos, os pássaros dos céus, os montes arborizados, as brisas da manhã, as águas dos lagos, os trigais, e a própria natureza divina que existe em tudo e em todos.
Ele exemplificou as belezas naturais terrenas, comparando-as com os Reino dos Céus, fazendo dessa forma um elo divino, isto é, uma ligação de amor entre os Céus e a Terra.
Ensinou-nos a respeitar inicialmente as coisas da Terra, para que pudéssemos, então, amar as coisas da Vida Maior.
Aparentemente fracassado na cruz, mostrou-nos logo após que venceu o mundo em todos os aspectos.
Jesus podia "ver" com absoluta facilidade por trás das cortinas do teatro da vida humana e tinha a nítida percepção das intenções mais secretas.
Os seres humanos, para Jesus, eram verdadeiros "livros abertos": seu olhar penetrava o âmago das almas, onde conseguia alcançar seus pontos fracos.
Não sufocava com a força de sua personalidade aqueles que O procuravam; ao contrário, afirmava: "Tudo depende de ti", ou mesmo , " A tua fé te curou". Em outras ocasiões, aconselhava-os: " Vai e não peques mais", convidando-os para uma vida autêntica e oferecendo apoio e incentivo para construírem a "Casa sobre a rocha".
Foi mestre por excelência, porque se manteve longe dos excessos nos relacionamentos: do excesso de "convites", que promove desmedido envolvimento pessoal, dificultando a ajuda real, e do excesso de "indiferença", que provoca falta de compaixão e posicionamento frio.
Preceptor das Almas, levou-nos à reflexão íntima, ou melhor, à interiorização de nós mesmos, quando assegurou: " Eu estou no Pai e o Pai está em mim", formalizando assim a necessidade do nosso autoconhecimento como base vital para alcançarmos o Reino dos Céus.
Sigamos Jesus, Ele é a Luz do Mundo, o Sol Fulgurante que aquece as almas do frio interior, da desilusão e da desesperança.
Busquemos Jesus agora e sempre, porque só assim estaremos caminhando ao encontro da paz tão almejada.
Não saio correndo atrás do que precisa ser feito!
agora, caminho calmamente em busca do que quero fazer!
Sinto que ainda permanece aqui, um pouco da mariposa perdida no caminho que fui… eu fui. Segui a pé a estrada da nossa despedida, sem lenço no bolso, sem nenhum vento para soprar a direção. Passando por todo o espinho que insistiu em me açoitar, com a mala tão pesada que me exprimia a coluna, com a vida tão frágil que sem ver, meus pés se molhavam com minhas próprias lágrimas. Virei estátua de sal, parei só pra olhar em teus olhos uma vez mais, um sonho a mais. Permaneci, intacta, como a mariposa que não consegue mais bater as asas, tão maleável, tão diminuída a nada, uma poeira… que a gente varre e deixa longe, tão longe…
Permaneci, com o retrato de nossa história, com as fotos empoeiradas, preta e brancas agora, com o som de um martírio não mais dividido, com o adeus. Só o adeus. Permaneci, com o retrato do que você era, só olhando, como se eu pudesse resgatar o teu sorriso, o teu olhar caído encima de mim, você. Esperando só um pio de respiração que viesse da sua alma, mas perdi.
Eu fui, estátua de sal, que espira teu sorriso em troca do amor, que congela a vida pra viver em outra hora, que congela o tempo porque, às vezes, ele é triste demais… perdido demais. Fui, o desenrolo de toda a canção que os poetas um dia, escreveram, só pra mostrar com outros olhos a vida que passava atrás da porta, lá fora, o dia que se abre por trás do sol, porque viver é mais. Maior que toda a obrigação que esfregam no nosso rosto, maior que todo o bater de pés, maior que todo o cansaço, que todo o tempo congelado, que todo o estrago, que todo o abismo que vive dentro de nós. É maior do que a vontade de parar, e se tacar no buraco e esperar a chuva para morrer afogado. É maior que ser uma mariposa e perder as asas. A vida, amor, sempre foi maior que eu. E sempre será maior que nós.
Porque a saudade nunca te fará reviver o passado, nunca me fez, nunca me restou nada do que eu tanto amei, senão lembranças. E nenhuma delas totalmente intactas. Pois a verdade de toda essas horas em que nos desesperamos, é que perdemos. Perdemos, essas tais lembranças de que falei, perdemos, alguns laços em torno dos dias, perdemos a nós mesmos em certas épocas, ou pra toda a vida. E nunca mais achamos, nunca mais conseguimos encontrar o verdadeiro eu que se escondeu em algumas das inúmeras estradas que trilhamos. Perdemos… o caminho e a força, hora ou outra, a coragem. Só pra mostrar que somos grãos de areia, cinza… etceteras.
E no fim, só a alma sabe o quanto permaneci, com minhas asinhas quebradas, com meu amontoado de malas. E mesmo com as horas sufocantes tentando catar pedaços de mim perdidos pelo caminho, eu ainda, mantive a respiração. Pois você sabe, quantas coisas a gente perde no meio do caminho… dentre elas, o coração.
Há uma grande diferença entre saber o caminho e percorrer o caminho!
Algumas vezes você vai parar e olhar bem quem está ao seu lado,
não se assuste se perceber que algumas pessoas ficaram pra trás,
e continue não se assustando quando você se der conta que o tempo afastou algumas, mas para outras foi só uma escolha.
Errar todo mundo erra, Mas às vezes o silêncio cai bem melhor do que muita desculpa esfarrapada! E acredite quando te disserem la na frente que nem toda Omissão é sinônimo de covardia.
Dizer aquilo que sente fica cada vez mais fácil, porém, vai ficando cada vez mais perigoso. A palavra é uma arma muito forte, que nem todos conseguem manusear!
Procure me manter focada naquilo que eu acredito,
Tento manter o equilíbrio emocional, superar o que for preciso e entender que eu sou Melhor do que tudo isso!
Sabe por que? Isso enobrece a Alma!
Se desse certo andar em um caminho só, o vento não mudaria de direção constantemente. Às vezes é necessário tomar outros rumos, rumos que te levam a felicidade. Andar em uma direção só, não te leva a lugar nenhum.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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