Caminhar Junto
PAI...
Só em teus braços
Há descanso...
Caminhar só?
Nem me atrevo.
A dor transcende...
O amor reclama...
Realidade escura
Obscura...
Perdura
Noite a dentro
Tua calma
Me acalma
Só em teu colo
Durmo.
CORAGEM! VÁ!
Se deseja caminhar sozinho, vá.
Nada e ninguém poderá lhe impedir.
A vida é sua e a estrada é democrática.
Todos podem andar por ela livremente.
O rumo é o seu desejo.
O vento que varre a estrada irá sempre refrescar o calor da sua busca.
Vá, mas leve um agasalho. Pode esfriar e você precisará dele para enganar o frio.
Leve também um guarda-chuva. Pode chover forte e você corre o risco de pegar uma pneumonia.
Mas, vá.
Não tenha medo. Não desanime.
Quando a noite chegar, deixe-se banhar pelo brilho das estrelas. Elas irão iluminar os seus sonhos e nortear o seu caminho.
Em dias de sol, aproveite para absorver o seu calor, armazenando-o para a realização de fecundas experiências.
As tormentas virão muitas vezes e mudarão a sua direção, mas vá.
A sua inquietação lhe move para a sua própria transformação.
Olhos e ouvidos atentos para as oportunidades no que busca, elas poderão estar do seu lado.
Seja o paladino de sua própria vontade.
Seja o comandante do navio de sua vida.
Se errar o caminho, comece de novo, e de novo, e de novo, quantas vezes forem necessárias;
MAS VÁ.
Que vê o teu olhar?
Nesta noite gelada de céu estrelado
pergunto-me ao caminhar pelas ruas desta cidade,
com que cores tinges o manto
que cobre a nudez do amor
e geme as dores da esperança?
Que olhar lanças de mão cheia
aos que te pedem a tua?
Seiva que alimenta
a caducidade aparente da natureza que adormece,
que vigor sente este granito
das águas fugazes que correm para ocidente?
A oriente nasces,
Sol que rompes o silêncio da dúvida
e me ergues do teu colo onde me abandono.
Caminhar sozinho é contar com a sorte. Você pode ter aprendido a andar, mas acredite, não saberia dar passos sozinho.
Se não sabes por onde andas, continues a caminhar, talvez, o crepúsculo do desconhecido transformar-se-á em um percurso repleto de luz e esperanças.
Mas infelizmente a gente tem que aprender a caminhar mesmo que o coração não esteja completo e em perfeito estado, o jeito é carregar os pedaços, erguer a cabeça e ter fé em Deus que o que é nosso esta guardado!
Em nossas vidas, o importante é caminhar sem medo
Não se deve correr,
Não se deve lentamente se mover,
Não se deve sentir receio
Só se deve calmamente o caminho percorrer
Vários caminhos comportam nossas vidas
Nelas, pessoas vem e vão,
E, nem todas como queridas são tidas
Mas elas sempre surgem por alguma razão
Pode haver ódio, ou, amor
Poder haver prazer, ou, dissabor
Pode haver perdão, ou, rancor
Pode haver alegria, ou, mau-humor
Emoções, essas, que nos traduzem da vida, o seu sabor
Caminhe pelos caminhos que a vida lhe apresentar,
Observe a paisagem de cada uma de suas estações
Aprenda com as pessoas, através de suas ações
E, sugue toda a essência que a vida lhe exalar
Por fim, de uma forma precisa
E independente
Tudo o que você leva dessa vida
É, sempre, o amor que você sente!
“A insensibilidade cega os corações dos homens fazendo-os caminhar para o abismo sem que eles o percebam...”
Você não sabe o quanto é complicado caminhar pelo caminho certo, mas é satisfatório olhar nos olhos de quem é grato pelo reconhecimento. Visto de atos que podem demorar anos para serem observados e só alguém com muita paciência é sabedoria é quem podem observar.
Ode à Campo Grande
Quando estou triste
Fico à caminhar pelas ruas da cidade
Oh! Majestosa morena.
Entre tantas outras é a mais bela.
Quando estou alegre
Vou até a praça
Tomar tereré com os amigos.
Belíssimas praças só encontramos aqui
Oh! Inigualável cidade.
Quando estou ansiosa
Meu refúgio é caminhar pela Via Morena.
Oh! Sublime cidade.
Pretendo nunca afastar-me dela.
Quando estou nervosa
Acalmo-me vendo o pôr-do-sol
No parque das nações indígenas
Oh! Lugar repleto de maravilhosas paisagens
Essa terra é abençoada.
Quando estou triste ou alegre
Ansiosa ou nervosa
Somente essa ‘‘morena” tem a solução.
Oh! Campo Grande
O melhor lugar para viver.
Numa jornada nunca se detenha à meditar na distância que tem para caminhar, mas no lugar onde precisa chegar.
O cego que não quer ver
O mudo que não quer falar
E os pés que não querem caminhar
São as atitudes perfeitas
Aos que só esperam a morte chegar.
Não adianta o homem viver cercado de pessoas, ou caminhar no meio das multidões, se o seu mundo está deformado, a sua vida está descontrolada, suas emoções prejudicadas e o bem-estar é apenas uma lânguida esperança. A verdadeira felicidade está em suas próprias atitudes frente ás adversidades que fazem da existência uma experiência, para muitos, um beco sem saída.
Talvez um dia possamos caminhar pelas belas flores do jardim.
Talvez um dia possamos olhar para o sol e apenas sorrir, talvez, quem sabe, possamos ali estar,
no maior sonho, naquele mais irreal, talvez possamos dezenas de vezes nos abraçar, centenas de vezes nos tocar,
quem sabe um dia possamos sentar Áquele banco da praça, fechar os olhos, e ao abrir estarmos no paraiso,
quem sabe um dia, quando toda a imaginação se tornar real, possamos ao menos um dia estar um ao lado do outro,
ou nos conhecer, podemos pensar que pelo menos tudo sera verdade, assim viver em plena felicidade.
Um presente do céu
Já era noite quando Filipa resolveu sair para caminhar, perto do rio. Mas ainda era cedo; eram seis horas. Ou dezoito, se você ligar para isso. Ela ouvia as músicas que tocavam dentro de sua cabeça, quando começou a chover.
Chovia forte, e as pessoas corriam para chegar em casa a tempo de não se encharcar. Filipa não conseguia nem ao menos imaginar o porquê disso, já que ela mesma não gostava de perder uma boa chuva.
Ela achava que a chuva lavava sua alma, e que levava embora o que ela já não quisesse mais. Toda vez que a chuva vinha, a menina lhe pedia que levasse embora todas as suas dores, mas que deixasse as suas lembranças. E a chuva atendia o pedido. Ao menos, na maioria das vezes.
Nesse dia, Filipa pediu e implorou - em vão - que a chuva lhe lavasse a alma mais uma vez. Mas a lavadora de almas não lhe concedeu o pedido. A sensação dessa vez foi diferente.
Antes, ela se sentia limpa. E leve.
Agora, antes de qualquer coisa, ela estava bem. A chuva não a limpou, mas trouxe para ela borboletas. Borboletas que voavam de um lado a outro no seu estômago, e que a deixava com vontade de gritar. De gritar as músicas que escutava, de gritar o que sentia,de gritar qualquer coisa, de gritar palavras que fizessem - ou não - sentido. E ao invés de fazer isso, Filipa correu. Correu mais do que podia. Correu até não aguentar mais. E quando parou, era como se ela tivesse gritado tudo aquilo que não gritou. Era como se ela tivesse colocado para fora tudo o que sempre quis, e não colocou antes.
Foi esse o presente da chuva. Fazer Filipa perceber que podia se sentir limpa sem a ajuda de ninguém, ou de alguma coisa. Ela realmente podia fazer isso sozinha.
E então, Filipa se sentou na beira do rio.
E riu. Sozinha. Riu até a barriga doer.
E agradeceu com as mais bonitas palavras o presente que tinha recebido.
E em resposta, enfim, a chuva cessou.
Belo ser.
Ela vem a caminhar
Vem com seu passo leve
Pela vida a flutuar
Que impedir ninguém se atreve
De fazer com que ela possa chegar
Vem determinada a cumprir
Algo em sua mente
Que há muito tempo vive a sentir
Aproxima-se suavemente
E os que a observam não conseguem resistir
Tem um jeito especial
Encantador é seu sorriso
Consegue fazer o bem parecer mal
E o que tem fim parecer infinito
ES realmente um ser magistral
Observo a natureza
E faço comparação
Não vejo tamanha beleza
Algo que se mova com tal destreza
E de tão belo coração.
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