Caminhar
Servir a Deus é morar em uma masmorra acorrentado; é caminhar por uma estrada sem chão; é andar sem enxergar; é uma guerra sem fim.
Servir a Deus é andar com a luz; e caminhas na estrada sem chão sabendo que tem um guia; é a chave da nossa masmorra, é lutar uma guerra sem fim, sabendo que a vitória é certa.
Servir a Deus é sobretudo lágrimas, é ser chamado de louvo em um mundo precisando de remédios, é sofrer a ganho de um dia receber-mos uma coroa reluzente, é beber de uma água que tem o poder que sacia a nossa cede pelo resto da vida; é comer um pão que não deixará a gente morrer de fome nunca mais.
Servir a Deus é nada mais nada menos, do que ser ovelha de um pastor que cuida das nossas feridas; que deixa as ovelhas para resgatar um que de perdeu; servir a Deus é ter um dono que cuida, que faz de tudo para que seu servo não erre o caminho da sua casa.
O dom de ler
ler é a arma do aprendiz,
É o farol na busca do conhecimento,
É o caminhar nas linhas e entrelinhas
Das palavras e das frases de poder
Que levam à formação,
É o desdobrar dos pilares
Para o mais alto grau da Educação.
Meu coração queima ao ver o Brasil caminhar a passos largos para a destruição. Salva-nos Nosso Senhor e Nosso Deus, porque temos enfrentado homens perversos. A crueldade corre em suas veias.
Dizem que não se pode misturar ciência com a religião, concordo plenamente, mas ambas podem caminhar juntas, as teorias podem coexistir, pois a ciência atua na área humana, com o que pode ser explicado, visto ou tocado, a religião não, ela abrange a área do mistério, algo que depende da fé. De fato, há evolução, mas também um grande mistério envolvido no início disso tudo, o que não pode ser explicado por quem quer que seja, nem Stephen Howking conseguiu. No fim, talvez teremos a constatação de que ambas estavam certas, a fé e a ciência, mas com explicações ou teorias diferentes...
Eu não posso sorrir sem você aqui.
Eu não posso caminhar sem você aqui.
Eu não posso respirar sem você aqui.
A noite é mais escura sem você aqui.
O inverno é mais frio sem você aqui.
A dor é mais dor sem você aqui.
Lembra quando eu falei que não conseguia parar de sorrir?
Era só porque você estava aqui.
Como eu podia imaginar que você era só parte de um sonho...
um sonho que nunca se tornou realidade...
Agora eu sei: você nunca esteve aqui.
Você nunca passou de um sonhou... nunca foi amor de verdade.
Antes de me criticar e me julgar
venha comigo caminhar...
coloque meus sapatos,
venha ver como é minha vida de fato.
Fique um pouquinho na minha mente,
aproxime-se do meu coração,
você sentirá o que ele sente,
saberá o que é se sentir tão inconsistente.
Passe o dia comigo... seja um pouco eu meu amigo,
olhe com os meus olhos,
ouça o que eu digo,
segure firme a minha mão.
Prometo, amigo, ficarei contigo...
Sua mão bem forte segurarei...
depois de um passeio
sem nenhum rodeio
back home te levarei...
Amigo, te segurar pra sempre comigo?
Não... jamais te infligirei tamanho castigo.
Coloco os tênis nos pés agora.... saio pra caminhar, sigo o rastro do sol. "Vou ali ser feliz e não volto".
O sol seca minhas lágrimas, o vento me ajuda a ir em frente. Sigo em linha reta.... até a próxima esquina, e até a próxima, e até a próxima. Não vou voltar atrás, agora que já sei como é que o atrás é. O futuro me cerca, me chama pelo nome, me pega pela mão e me faz derrubar os paradigmas que me sustentam.
Erros do passado? Quero consertá-los? Não, são alguns detalhes, tão pequenos detalhes... e agora as coisas já não são mais como eram antes... o passado são vias tortas.... tão distantes.
Da fome
Que olhar sofrido.
Que lento caminhar...
Lixeiras vejo-o vasculhar.
Um pedaço de quê?
O que espera ele encontrar?
Busca nas cinzas, nos restos um lampejo de vida.
Fecho os olhos pra não ver.
Meu coração se nega a crer...
No fundo do poço?
Quanto fez ele de esforço?
Se deixou levar pelas águas de um rio?
Foi um vento forte... um vento frio?
O que o levou e lá no fundo o amarrou?
Seus lábios amordaçou...
Por que não aproveitou e sua fome matou?
E o que mais assusta é que a humanidade segue... segue como se a fome do outro não importasse.
Vasculhar o lixo...
Isso não é coisa nem pra bicho.
Quero sentir a vida.
Respirar o ar.
Por caminhos inusitados caminhar.
Sem pressa.
Sem cobranças.
Sem medo... seguir minhas andanças.
Solto em cada esquina os fardos que me pesam.
Da pontualidade.
Das cargas horárias...
Abro mão.
Calma e equilíbrio.
Na corda bamba.
Vivo minha vida numa roda de samba.
Há dias de sol...
Há dias de sol...
todo mundo gosta de dias de sol
todo mundo sai caminhar em dias de sol.
Há dias de chuva...
dias de chuva... pra muitos... só pra ficar em casa comendo pipoca...
Eu... gosto de dias de chuva
pra comer pipoca e pra caminhar...
Aprendi a não esperar a chuva passar...
aprendi que o que importa é caminhar...
caminho debaixo de chuva...
caminho sob o sol escaldante na beira do mar.
Então
faça sol, faça chuva
nada vai me fazer parar...
Nem tempestade, nem raios, nem trovões, nem cara feia...
nada acaba comigo não...
A tendência natural da vida é caminhar para o bem. Quando isto não acontece é natural que tenhamos parcela de responsabilidade.
Mais difícil do que caminhar é encontrar o caminho. Se não encontrou o caminho, como vai caminhar? Mas, encontrando o caminho, caminhar também pode ser difícil, existem os desafios próprios de cada caminho.
Sentada, à beira do caminho, vendo a vida passar.
E pensando a vida passando, resolvi caminhar.
Despertei do que me adormecia... E adoecia.
Vivo agora uma guerra de paz...
Ela queria um amor que a curasse.
Ele era a ferida que aprendeu a caminhar.
Ela achava que alma bonita era alma leve.
Ele sabia que as mais belas afundam em silêncio.
Marco Aurélio teria inveja da calma dele.
Epicteto entenderia seu desprezo pelo caos.
Platão veria nele a caverna —
mas Nietzsche o chamaria de fogo.
Ele não responde com gritos.
Ele vinga com presença.
Ele não precisa vencer:
já virou a dor em destino.
Já fez do abismo um espelho —
e sorriu."**
— Purificação
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Era uma vez um homem que acreditava caminhar só... não por falta de passos ao redor, mas porque havia se tornado prisioneiro de muros erguidos dentro de si. Vivia entre palavras guardadas, olhares desviados e silêncios pesados como correntes. Até que um dia, como um raio de sol que ousa atravessar as frestas da cela, apareceu ela: uma amiga que não se intimidava com o seu estranho jeito de existir.
Ela o chamou de amigo, mesmo quando ele dizia que não sabia ser. Disse que ficaria, mesmo que o mundo partisse. E prometeu que, se um dia os dois se encontrassem sós no destino, ficariam sozinhos... juntos.
Ele a questionou, como quem duvida da própria liberdade, e ela o respondeu com leveza, como quem não tem medo de cuidar... nem de se deixar ser cuidado. Entre perguntas e provocações, entre o medo do amor e a esperança do abrigo, os dois descobriram que talvez a verdadeira fuga da solidão não estivesse no mundo lá fora, mas nos olhos de quem vê a alma e ainda assim decide ficar.
E assim, entre prisões internas e promessas eternas, nasceu uma história onde dois corações, marcados por feridas, aprenderam que não há maior liberdade do que encontrar repouso um no outro.
E viveram... como sabem viver os que ainda acreditam no amor que se escreve devagar.
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