Calor
Que delícia um sorvete com este calor! — é seguramente, é dos prazeres maiores desse mundo, sente-se a gente viver; é meia hora de existência que vale dez anos de ser rei em qualquer outra parte do mundo.
“Essa saudade,saudade dos seus beijos, do seu calor, do teu sorriso,do teu olhar, de meche nos teus cabelos, é... você deixou saudade. É estranho como sinto saudades quando você acha que nada do que foi bom ira acontecer dinovo, Sentir saudades de você, já se tornou vicio por aqui. ''
IRONIA
Dia abafado, o calor faz-me suar pelas têmporas e sentir meu corpo e meus braços úmidos, como se pequenas gotículas de água o cobrissem. Não há Sol, está nublado, mas a claridade ainda assim machuca meus olhos que acordaram há menos de duas horas e tanto, por isso estou de óculos escuros e com os vidros do carro abertos. O trânsito não está muito barulhento. Paro naquela esquina, no farol. Na padaria de esquina há um mendigo quase deitado, recostado sobre a parede branca, um velho imundo, barba grande que está brigando com seu chinelo rosa. No meio da discussão recosta a cabeça na parede e fecha os olhos, que estavam há todo tempo estavam semiabertos. Não sei se é a bebedeira, a ressaca ou o peso da vida.
Neste exato momento, ao seu lado, pela porta da padaria desce aquela velha senhora na pequena rampinha, amparada pela sua neta. Elegante batom vermelho nos lábios, blusa branca de mangas longas, uma calça meio social, sapatos baixos, colar de ouro no pescoço e alguns anéis do mesmo metal nas mãos. Exibe com orgulho sua cabeça totalmente careca e carrega em um dos braços uma sacolinha.
A sacolinha cai e a latinha de Coca-Cola sai rolando pela rampinha, acompanhada pelo grito de surpresa da senhora e parando despretensiosamente no meio da calçada, entre a velhinha e o mendigo. Este, abre bem o olho até que fique novamente semicerrado e fixa-se na latinha. A senhora também e, com ajuda da neta acelera o passo para pegá-la. O mendigo se inclina cambaleante em direção a sacolinha também, mas não tem muita força, nem velocidade para alcança-las. Neste exato momento os olhares se cruzam, velhinha e mendigo. Ficam assim por alguns segundos. Segundos que parecem eternos. Olhos cansados, velhos, que já viram e passaram muita coisa em todos esses anos, mas, os olhares, não são de afronta, são de mútuo respeito.
A neta daquela senhora pega o saquinho e a latinha e guia o braço da velha para o sentido oposto ao do mendigo. Os olhares se descruzam e perdem a atenção. Um com saúde e sem dinheiro, o outro com dinheiro e sem saúde. Cada um segue sua vida, no sentido oposto. O momento é ordinário, o dia é comum; mas cada um segue o seu rumo, pensando que daria de tudo na vida para ter, em apenas um momento, o que o outro tem.
Que saudade do calor do teu corpo nu junto ao meu, do brilho dos teus olhos que iluminam os meus caminhos e não me deixa se perder...
Sonhei que você me dizia que enquanto eu estava lá fora com frio, o calor do seu amor me esquentava. Quando deitei para dormir, mergulhei de cabeça em seu oceano de emoções, onde pude me envolver na quentura ao luar de uma fogueira da paixão, como num teatro onde os atores vivem um eterno amor, escrito por um romancista eternamente apaixonado por você...
A andorinha também viaja, procura o calor, procura o bom tempo, procura a alegria .. mas depois volta sempre.
Assim como no calor a água passa do seu estado liquido para o gasoso, as lágrimas são a manifestação daquilo que muitas vezes nem sabemos nomear.
O que é humano? É egoísmo, orgulho, mágoa, tristeza, amor, amizade, calor... NÃO! É flexibilidade, simples assim...
Gostaria se não do amor, da paixão, mesmo que ela queimasse como gelo, tivesse o calor dos andes e fosse tão profunda quanto a nata do leite. Assim ainda teria status de paixão, em tempos modernos é a intenção que vale, ante a intensidade.
Talvez nunca saibamos reconhecer no calor do bronze
o gesto que as fez crescer entre oliveiras e puros vinhedos
na sombra do vale onde elas ainda dizem o pulsar da água
e a necessidade do movimento a luz amedrontada de um entardecer
admiro aqui pequeninas coisas em companhia dessas mulheres
coisas sensíveis como as migalhas de pão na mesa azul
como os rostos amados da serenidade do cair do dia
os que na certa vêm sem que os vejamos chegar
fiz-me árvore e sinceridade do alento para os tocar de leve
vi-me estendido próximo da carícia da mão
para me lembrar acabada a obra da rocha que as havia de guardar
e que seria de certo a única imagem enganadora da pele delas
olharei a ternura do horizonte com a queimadura dos seus olhos
joan-ives casanòva
LIvro:
Você pode estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Sentir frio e calor.
Sol forte na pele e tocar a neve.
No radio toca forró e você dançando tango.
Areia ao redor e cheiro das flores nas narinas.
Pessoa aos montes e você caminha solitária por montanhas.
Amores distantes e você ouvindo suas risadas.
Bendita mente milagrosa.
Que me proporciona diariamente viagens sem malas e sem amarras.
No calor da discussão
não há como saber quem está certo.
Se sou eu, ou se é você.
Cada um vai pru'm lado ... os dois estão errados.
"Ninguém espera por algo tão demais, é fácil agradar qualquer pessoa. Umas querem calor, outras frio. Umas querem amor, outras desapego. Eu por exemplo, um chá verde."
É no calor da experiência que se forja o carater e a maturidade, para tornar sabia a nossa essência.
A dor da perda só aumenta. Ela não pára. Eu não aguento ficar longe de você, do seu calor, da sua respiração… Você não senti minha falta? Então se senti, porque quando estamos juntos, brigamos tanto? Me diz, o que há de errado conosco? Eu faço qualquer coisa, contanto que você se esforce para me conquistar também.
Inferno bom
Queimarei no fervor do teu corpo
Me deixando levar pelo calor que existe em você
Pagarei os pecados por desejar tua carne
Mas nunca me livrarei do sabor deste prazer
Nas chamas que me envolverão dias e noites
Farei o fogo dessa nossa paixão
Seja lá céu ou inferno
Só sei que estou quentinho
No calor do teu coração.
O grande lance é estar com quem nos faz bem. Nos faz sorrir. Nos dá calor. Ilumina nossa alma. Aquece nosso coração. Te machucou? Manda passear! Muitas vezes é melhor estar só do que ao lado de um "homem-banana".
Deixa a chuva cair e molhar-me enteira,dos pés a cabeça,levar daqui todo o calor que você deixou,molhar o vazio que ficou e o que restou.Sinto me como esse céu,derramando suas lágimas frias e geladas que não caem ao chão sem antes tocar em algo que tenha vida.Meus olhos cansados chorando por tudo que ficou,tão insignificante,não é amor,não foi paixão,talvez ilusão,queria ter dessagreditado,não gostado,odiado,não sofrer,quem sabe seria não eu aqui,mas você,se eu fosse mais forte,se eu tivesse fechado meus ouvidos,se eu tivesse feito tudo isso não teria aprendido,não teria entendido que apesar de olhos,sorrisos e carinho tudo não passou de coisas superficiais.Entendi que você se foi um dia como essa chuva está levando minhas lagrimas e não volta mais.
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