Calor

⁠Beijos tão ardentes
que ainda sinto meu corpo queimar
como o calor do sol da manhã
que apareceuqueimando
nossas almase me
fez sentir vivo

Era uma madrugada fria quando senti o calor de sua boca em meu pescoço...
Quando o arrepio foi tão intenso que senti na alma, te olhei nos olhos negros e te disse que te amava, nós dois sabíamos que estávamos perto do fim mas não queríamos admitir.

⁠E no calor do teu abraço esquecia meus dramas, conflitos problemas. Entrava num mundo mágico, protegido, um útero. Tu um seio gigante, eu um bebê com uma fome de uma vida inteira. Era como uma droga potente.
Depois... bem, depois
era sempre a incerteza, o afastamento, a solidão.

⁠Minha pele arde ... queima ...
Pede seu toque ...pede o calor das tuas mãos sobre ele .. como eu queria padecer no paraíso agora... no paraíso dos teu beijos ... As vezes eu acho que estou louca ..completamente perdida ...ardendo em febre ..desejando vc aqui comigo . . Como pode ... me viciar em vc e partir ... vc é o antídoto...o remédio para o meu stress.. o sorriso que me da bom dia todas as manhas.. eu ainda te quero comigo todo tempo ..volta..

⁠Só tu és
a minha doce paixão

Somos apenas um em dois corpos

No calor dos teus braçosmeu amor
quero e queria viver
e sonhar onde navega a minha ousadia

Que doce é a tua companhia

Com corpo, alma, inteiro completamente.

⁠No calor eu imploro ao inverno, no inverno desejo o calor... Somos assim, nunca estaremos satisfeitos a tudo que esta a nossa volta ou a que desejamos....

⁠O encanto não está no frio nem no calor, e em nenhuma paisagem. O encanto está nos olhos de quem vê e no coração de quem sente. Assim se constrói o mais lindo cenário.

⁠Vem moreno! Deita no meu sol, se esquente no meu calor até seu corpo arder, febril e insano na minha insensatez

Fixa esse olhar no meu e trace uma linha única da minha boca até à tua para que nossas línguas se conectem na mesma sintonia

Deixa eu sentir o cheiro da tua pele, num contraste louco e desenfreado, que domina meus sentidos mais obscuros e adormecidos

E do amanhecer até o anoitecer, me permita mergulhar no profundo dos seus cabelos negros, nesse mar infinito de descobertas e sensações sobrenaturais como se você não pertencesse a esse mundo...

⁠Seu beijo é como o calor que percorrem meu corpo, é como o sol que toca no solo e as flores se abrem lindamente ao amanhecer. Você me faz renascer a cada toque suave que me dá, seus olhos são como a noite estrelada e seu sorriso é como a energia para a minha alma cansada.

⁠A febre é o melhor exemplo existencial que podemos ter da definição de paradoxo: calor e frio ao mesmo tempo.

⁠De repente...
Meu olhar esbarrou no teu sorriso e meu coração sentiu frio, calor, medo, coragem e desde então, ando sorrindo à toa, ao me lembrar de como é que aconteceu e de como foi que o meu olhar esbarrou no seu sorriso...e em mim se fez o amor!

Lembrança do frio para refrescar o calor.
Vento gelado empurra frio por entre a blusa, mao gelada doe apesar do conforto da luva, ando bastante alem dos 2 km para comecar a aquecer ando mais 2 km para parar de doer. Frio gela, frio acelera frio traz lembranças recíprocas do calor.

⁠Nas asas da dor me acolhi
Busquei o calor da desesperança
Não pude nem olhar para trás
Era tudo escuro, vazio, sem forma
Refiz-me onde prometi nunca chegar
Caminho sem volta era o que me aguardava
Hoje eu colho e como os frutos da minha fraqueza
E nem passado nem futuro me agradam mais
Dor, apenas dor...

⁠Comunidades são feitas da matéria de gente, e gente é feita do calor da memória. Pessoas, é claro, não são feitas somente de memória, mas é possível argumentar em favor de o ser humano ser animal mnemônico por excelência.

(Vidas machucadas)

⁠Maior vontade de dá nesse calor …

…uma voltinha na praia

⁠A flor, sorridente flor que nos dias de calor exalava um maravilhoso odor que agrado até o criador, Bondoso criador por ter adorado aquele cheiro passou dias inteiros olhando aquela flor que morava em campos rasteiros.
campos que exalava um perfume de flores o dia inteiro que agradava até o fazendeiro que ao redor morava que de animal de estimação uma água cuidava.
pobre animal era o mais solitário dos animal que a solidão aos poucos ia lhe fazendo mau, vendo todo mau o criador com todo seu amor teve um plano, até que um dia mandou um vendaval que derrubou o seu viveiro, pobre animal.
Sem ter onde morar a águia voou e voou atrás de um lugar para ficar até que encontrou uma toca no lado dos campos rasteiros e lá ficou os dias passou e a águia triste estava por não ter mais o viveiro onde morava até que veio um cheiro que ela já mais sentiu em seu viveiro um cheiro doce que pela primeira vez alegrou seu coração por inteiro esse cheiro era da flor dos campos rasteiros e assim a águia maravilhada resolveu seguir esse cheiro que a encantava e assim até a flor ela chegou e seus olhos se encontrou.
A flor assusta por nunca ter visto uma águia se fechou e nada falou mais a águia não querendo seu mal existiu e não desistiu e aos poucos se aproximou levando água no bico dia após dia a flor ela recou e aos poucos a flor se abriu e sorriu também aos poucos o amor surgiu e se amaram todos os dias de primavera ao verão mais a dificuldades do outono surgiu a águia com medo de perder seu amor pela vinda do frio quis levá-la da li e com suas garras a flor agarrou, pobre flor que se machucou a águia sem querer uma pérola arranhou fazendo a flor sentir uma angustiante dor e com a dor a flor se fechou a águia e a flor se distanciou.
O inverno chegou a águia vendo a flor inda machucada para longe voou carregando em seu peito seu primeiro amor, um amor que pouco durou mas pra sempre ficou mesmo longe ela ainda sonha com o perfume da aquela bela flor que tanto ela amou e seus dias iluminou com seu puro e belo amor.

⁠Haverá desafios difíceis ,pedras no caminho, chuva, frio, calor, exaustão.
Nunca vi um vitorioso deitado em berço esplendido!
Em uma trilha até a chegada só vence quem caminha, levando consigo na mochila da vida, a fé a força e a coragem!

Marcilene Dumont

⁠POESIA NO FRIO E CALOR



Sentado, com uma folha de papel em branco
sobre a mesa, me pergunto, escrevo ou não?
O dia frio deixa o cérebro disperso.
Tento escrever, as palavras não se juntam,
conseguirei escrever um verso?
O que faz o poeta quando escreve?
Necessário é para se falar de amor, ter de haver
calor?
No frio , o pensamento voa para perto do ser amado
sem vontade alguma de escrever.
Com o frio os carinhos e beijos, ajudam o coração
a se aquecer, e ao corpo dão uma inspiração, para
amar e viver.
Em assim pensando ao lado dela fiquei, a mão a
caneta pegou, o cérebro acordado ficou, o verso
começou a sair, e eu logrei escrever.



Roldão Aires



Membro Honorário da Academia Cabista. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

⁠Amor, amor, amor ... saudade amor
Saudade do teu calor, amor
O meu amor! Saudade!
Em plena natureza uma brisa nos marcou
transportando a tanto tempo atrás
Pra juventude, Plenitude do vigor
Irresistível ante a face do amor
eterno Nosso Criador temos grato coração
a Ti que pela vida nos guardou
a brisa que soprastes, suave a nosso favor
restaurou nossa história de amor.

⁠Sua cabeça em meus ombros
O cheiro bom dos seus cabelos
A paz do seu sono
O calor da sua pele
Naquele momento
No barulho da viagem de ônibus
Vi sua fragilidade, o seu verdadeiro ser
Ampara no meu abraço
E naquele momento,
Mesmo estando em um ônibus barulhento
Senti o som das batidas do seu coração
Um coração juvenil cheio de sonhos e medos
E naquele instante percebi o quão frágil
Aquela garotinha era,
O quanto menina ainda tinha no seu ser
E o quanto essa menina estava na corda bamba
Pra se mostrar mulher
Com toda sua fragilidade e suas crises de identidade
Batendo no peito e assumindo grandes responsabilidades
Conhecendo os mais profundos dos sentimentos
Dividindo comigo a vida adulta
Sem nem entender direito onde deixou a inocência da juventude
A minha menina na diferença da idade
Mas na certeza de compartilhar os mesmo sentimentos
A minha garota, na leveza dos coloridos
E na alma acinzentada pelos medos e angustias
Minha menina, com a coragem para o mergulho
Mas cansada das braçadas no mar da incerteza
Ali me pedindo colo, me suplicando socorro
No apelo do seu silencio
Dizendo-me que carinho é refúgio
E eu ali, tento com meus poucos recursos
Encher-te de segurança e amor
Tirando-te as correntezas
Suplicando bem estar e clareza
Eu ali, te dando meu abraço
Eu ali até quando?
Eu ali
Eu.