Calma
eu ouço as musicas certas ,eu conheço as horas , no meu oceano a calma domina , as minhas terras falam por si , nao respiro , nao preciso , sempre sei o que fazer , sempre sou quem eu devo ser , uma borboleta em mar aberto, uma baleia no deserto , a raiva me deixa faminta , mas nao a sinto a seculos, nao existe inverno , a lua se foi , ja nao fica escuro, mas o sol nao queima , e eu nao reclamo , e assim eu vou morrendo , sempre só ;como eu sempre quiz , é exatamente tudo que eu pedi , pra na certeza do meu caminho seguir .
Quem sou eu ?
- A resposta errada.
"Calma garota, o amor da tua vida ta aí, te procurando, e sofrendo enquanto não te acha. Imaginando outros te fazendo feliz, enquanto ele podia ta aqui, ele quer… Mas tudo que vem fácil, vai fácil. Por isso que ele demora. Por que ele quer ser seu pra sempre. Te fazer feliz, pra todo o sempre."
Olhos claros,
mas a pele morena..
Era de uma sintonia calma,
fumando, detestando a si mesma,
com um fone de ouvido,
ergueu o volume no máximo,
abriu o livro em uma página qualquer e fingiu estar lendo…
Pois em sua volta,
ninguém digno de ter um assunto que à deixasse interessada até o fim.
E eu a observava de longe, mas senti a carência, o desespero a flor da pele.
Senti um olhar irônico, era…
eu me olhando em um espelho,
literalmente me retratando, me descrevendo.
Nos teus olhos vejo teu amor, no teu sorriso vejo que está disposto a mudar.
Sua voz calma como um por do sol atrás da sua casa, seu cabelo enrolado me enrola junto a ti.
Quando eu era espera, nada era, nem chovia, nem fazia; só senti que a calma, não acalma, quando só a solidão.
O INIMIGO VIVE COMIGO
Há algum tempo minh’alma
Ansiosa, agita-se se calma,
Como a querer me fazer
Seus sentimentos, escrever!
Ora vislumbra-me por inteira
Ora esconde-se sorrateira!
Sim, falo de minha própria alma,
Que na verdade sou eu mesmo!
É que às vezes, escondo-me de mim mesmo,
Outras vezes, mostro-me todo, a mim mesmo!
Uma parte de minh’alma ao Mundo quer se mostrar,
Outra parte querer do Mundo se esconder!
Sinto minh'alma carente de amor, de afeto!
Levo a vida sentindo-me um Ser incompleto!
Meu desejo de amar, só meus poemas a me consolar!
Mas essa dor em minh’alma insiste em me maltratar!
Triste sina essa minha, tenho tanto afeto a oferecer,
Porém, há uma estranha força impedindo acontecer
A aproximação de alguém que posso meu frio coração
Aquecer! E quando alguém chega, eu, algoz de mim mesmo,
Atrapalho-me, erro, falho,... Sim, sou algoz de mim mesmo!
Por onde anda minha calma? Por onde anda minha paciência? E minha criatividade? Para onde se esvaiu? Não tenho mais alma. Não tenho mais inteligência. O que nunca deixei levarem de mim, foi meu pobre coração. mas ora, quem iria querer esse resto de caco? Um coitado, que tanto já foi pisado, descartado, meu pobre coração. Hoje, encontra-se em pedaços, nessa longa estrada, perdi partes do meu coração, partes que nunca, nunca consegui reaver. Ah, meu pobre coração está tão destruído, tenho tanta pena dele. Tem noites, que o meu coração sente falta das partes que perdemos nesse caminho, então ele dói. Ele chora, ele chora com falta de cada parte que largamos sem perceber nessa longa estrada. Meu coração sente falta do carinho, um pedaço importante que perdemos. Meu coração sente falta da emoção, que tanto prezava! E que perdemos também. Meu coração sente falta daquela menininha boba que ele gostava de iludir. Ah, pobre coração, aquela menininha não aguentou, e morreu no caminho, e então, outra tomou seu lugar, uma menina fria, malvada, cheia de ruínas internas, sem sonhos, seca, mentalmente desequilibrada, mas que anseia por um amor. A menina é fria, porque ela foi magoada. Ela finje não ligar, mas ela liga. Ela finje não desconfiar, mas ela desconfia. Ela finje não se importar com as partes que seu coração deixou na estrada, mas, ah! Ah! Como ela se importa, como ela sente falta, como ela queria que a menininha ainda morasse dentro dela! A menina fria anseia amor, um amor que esquente por dentro. mas esse nunca vem, e menina fria sente-se frustrada. Sente-se mais frustrada ainda, ao ver o corpo ressequido da menininha na estrada. Deitada, ressecada de tantas lágrimas que derramou. Chorou tanto, que secou. Morreu de sede, uma chamada amor.
Calma, estou apenas começando, ainda vou quebrar tanto a cara, viver tanto... um dia eu sei que cresço.
Mas se você tiver fé, esperança, calma, força e vontade nos seus dias, um dia acontece. Acredite. Não importa o quanto seja difícil, o quanto às vezes eu me perca dentro de mim, o quanto às vezes eu me atrapalhe, o quantas vezes eu seja a chuva que esconde o meu sol, o quantas vezes seja preciso recomeçar: prometi para mim mesmo não desistir de mim.
Vem cá, vou te dizer. Vai em frente, eu te dou calma, te dou tempo, te dou pressa. Só continua andando sobre as estrelas acreditando que um dia você vai ser feliz.
O que importa
Não tenho saída para resolver todos os meus problemas hoje.
Tenho que ter calma, prudência.
Não fazer nenhuma imprudência para não agravar ainda mais minha situação.
E viver um dia de cada vez.
Tenho que ter fé, que para tudo existe solução.
Que nada é impossível, para os homens de boa fé e bom coração.
Lembrar do poder das orações.
A oração é preciosa benção que nos socorre como um balsamo,
lavando nossa alma, transformando os problemas em pequenos grãos de areia.
Posso olhar para tudo, porém o que verei, ou melhor a percepção que terei é diferente.
Procure olhar o que realmente importa.
Calma! Calma! Calma!
Por que pede calma? Se o faz com tanta impaciência.
Calma, enfim vegeta, ilude a ação, inibe o som
Acalme esta vontade de paz e liberte o sentido que traz
Trazendo esse furacão de fazeres que arranca a jornada contínua do ser
Essa vidinha que todos têm, que fazem como sempre, sem fúria
Coloca esta cabeça pesada no travesseiro e dorme como se não houvesse madrugada
Cala olhos, ouvidos e boca, cancela sentidos tão necessários
Medita uma vontade quase exterior
Faz dos medos sono, apenas sono
Traz esse sonho outra vez mórbido, calado
Num pesadelo cada vez mais silencioso
Não continua, mas para! Evita lançar à frente
Não há como ter calma, nem dormir
São três horas dessa batida e sons eufóricos
Dessa balada que não me deixou dormir
Contei até dez!
E o despertador fez o som finalizar o sono!
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