Caça Palavra
Inquérito das Fake News
Estamos vivendo um verdadeiro Juízo de exceção, uma caça às bruxas no inquérito das Fake News.
Esse inquérito é bem parecido com um inquérito do Tribunal do Santo Ofício, onde o inquisidor acumulava as funções de investigador e juiz.
Vítima, acusador e juiz são os mesmos no inquérito das Fake News.
Quando ouço que devemos regular a liberdade de expressão logo penso em Coreia do norte, Cuba, Irã, Venezuela. Que preço nós Brasileiros iremos pagar para que os ministros do Supremo Tribunal Federal silenciei os seus críticos, calem a liberdade de protestar.
A espinha dorsal de uma democracia é a liberdade de expressão, nós brasileiros não podemos abrir mão desse sagrado direito, direito esse de discordar, de protestar, de formar as nossas próprias conclusões sem medo do estado, sem medo de represálias.
Limitar a liberdade de expressão é abrir a porta para a censura, sepultar à democracia e convidar a ditadura para reinar uma vez mais na nossa Pátria.
Eu jamais defenderei o fechamento do Supremo, mas temo que nos dias de hoje o Supremo não esteja mais cumprindo o seu papel de guardião da Constituição Federal.
“Que o sol da liberdade, em raios fúlgidos” brilhe mas uma vez sobre o nosso Supremo Tribunal Federal.
Assinado um cidadão
Tomé Pereira Peixoto
E a vida esta sempre por um fio, entre caça e caçadores, vitima e réus, culpados ou inocentes, doenças ou acidentes, causas naturais ou não, porém uma coisa é certa, incrivelmente, nunca sentimos claramente que isto possa ocorrer conosco.
Pode acontecer do nosso lado, ou com personagens famosos da mídia, pelo mundo afora, e até multimilionários, com recursos de sobrevivência muito maiores do que os nossos,
mas não conosco.
Só Deus mesmo para nos abastecer com tamanha insensatez programada e dirigida à nossa percepção na aceitação de um destino maravilhoso e sempre superior.
Imaginem o peso de uma existência toda, pensando num fim implacável e a qualquer momento.
Obrigado Senhor.
(Teorilang)
O novo déu
Déu do cum-quibus
Buscaram os urubus
Co'a caça na mata
Balburdiava a floresta!
-Isso lá é campanha?
Resmungou o sabiá!
-Para! Só acompanha!
Interveio o velho preá!
Temos que escolher?
Perguntou o coelho!
Temos! É um dever!
O urubu pressionando:
- O dever é um direito!
Acabou se gabando!
II
E daí que na floresta
Depois de toda a festa
Veio a torta do repolho
Trazido pelo boi caolho!
Eita! Que tudo tinha gosto
Dos prazeres dos deuses
Fartaram-se todos eles,
Depois viera o desgosto:
- C'o pum a atmosfera poluíram!
Passou a chover reclamação!
Até greve, os bichos fizeram.
Só que depois de toda confusão
Esqueceram do que reclamaram
Estavam prontos para nova eleição!
A coisa muda de figura e graça
Tudo que é vivo um dia morre
Quando o caçador vira a caça
Não tem jeito! Ah! Ele corre!
Você acha que sai pra caçar mulher por ai,
na verdade,você è a caça,
são elas que te escolhem,são seletivas,hipergamicas,racistas,preconceituosas e interesseiras.
No ar
Mistério
Fazes
Lua e sol
Mulher de rua
De caça
Mulher de festa
Fossa
Sol e lágrimas
Rosas
Frio
Mulher de cores
Sonhos e flores
Músicas
Sedução
Nos olhos pecado
Perigo
Em bilhetes se oferece
Entrega risos
Versos, cores
Mulher de medos
Segredos
Coração
caça palavras
Jogando meu caça palavras diário
Percebo o preconceito estampado
Quem disse que para ser educado é preciso ser estudado.
A escola da vida ensina humildade, respeito e dignidade.
Escolas físicas perdendo seu conceito de ensino
Matérias que fazem o ser humano pensar, sendo tiradas da grade escolar
Google sendo referência de respostas para as provas
Atrofiando o cérebro e perdendo critérios
Vamos voltar ao tempo dos mais velhos
Pensa futuramente
Onde a exigência será doutorado para se ter um emprego decente
O mundo se diluindo e vocês pensando que tecnologia é bom para a gente.
Futura guerra sobre os nossos olhos
Velocidade de informação sendo o declínio do futuro das nossas gerações
Educação vem do lar, essa é combustão.
Eu sou uma cobra,
Ando atrás de ti à caça,
Amor tenho de sobra,
Para te dar e agora o que queres que eu faça?
Eu sou um caçador,
Tenho de caçar uma presa,
Para lhe mostrar o meu amor,
E mostrar-lho com clareza!
Vieste a mim (eu só) com tal braveza
E vieste a fim de guerra, em campanha,
Buscando caça mais fraca e em lerdeza.
Porém vê só como é a vida estranha:
Tu que vieste atrás de fraca presa
Foste presa abatida em tal façanha.
Um dia é da caça, outro do caçador, e o dia que for o dia dos dois, ambos morrerão se não houver paz.
Dia da caça
Ou do caçador
Caçando sarna
Pra se coçar
Olho no olho
É você meu par
Andei pensando
Por que queria te encontrar
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