O que te move
Às vezes penso que eu queria ter mais tempo. Mais tempo pra ver um filme no Netflix, mas já são 23 e amanhã acordo muito cedo. De manhã, queria ter mais tempo pra ficar no banho relaxando. Mais tempo pra ficar no café da manhã conversando. Mais tempo pra passear com meu cachorro. No trabalho, queria ter mais tempo pra fazer as coisas. Me preparar. Estudar. Mais tempo pra almoçar. Às vezes, quando o circo aperta, desejaria que o dia tivesse umas 53 horas. Ou mais. Ao sair do trabalho, queria ter mais tempo pra encontrar um amigo. Pra ir ao cinema. Pra namorar. Mas aí a noite cai e eu queria ter mais tempo. Mais tempo pra ver uma série antes de dormir. Mas o despertador toca. Puxa vida. E tudo o que eu queria era ter mais tempo para dormir e descansar. E no trabalho, desejaria ter mais tempo para escrever um artigo que está estourando o prazo. Mais tempo pra estudar inglês. Mais tempo pra me preparar pro futuro. Ao sair do trabalho, gostaria de ter mais tempo pra me exercitar e ter o corpo dos sonhos. Mais tempo pra curtir minha vida. Mais tempo pra viajar. Só queria mais tempo. No fim de semana queria ter mais tempo pra ficar com meus pais. Mais tempo pra conversar com meu irmão e filosofar sobre a vida. Mais tempo pra encontrar todos os amigos que, com suas agendas lotadas, só ficamos no: “vamos marcar algum dia! Estou tão sem tempo!” Gostaria de ter tido mais tempo pra curtir minha infância. Minha vida de criança, onde a preocupação era brincar. Mais tempo na época da escola, os melhores anos da vida, em que tudo parecia tão longe de chegar. Mais tempo pra ver as estrelas, ou me demorar pra ver o mar... mais tempo. Somente mais tempo. Acontece que, se eu tivesse mais tempo, nada iria ser tão importante assim. Tudo poderia esperar, e ficar pra depois. Então o tempo me faltaria novamente. O que não nos damos conta, é de que temos tempo suficiente. Sempre temos, até o dia em que esse tempo realmente terminar. E nunca sabemos quando o tempo de ir pra sempre vai chegar. Por isso, enquanto há tempo, teremos tempo. Talvez não para tudo, mas sim para o que é importante. Tempo para amar sem medida enquanto é tempo.
Queremos ter mais tempo para tudo. O que não nos damos conta e de que somos passageiros. E assim como o tempo, também iremos passar.
A pessoa mais pobre que conheci tinha muito dinheiro. Nada de amor e amizade (fala do filme de Ernest Hemingway).
Sobre o filme 1964: Brasil entre armas e livros.
"Então, se a história deve ser a professora da vida, deve ser baseada na verdade, independente se ela é bem vista ou mal vista."
Duas horas dedicadas a um filme coerente, bem contextualizado, equilibrando diferentes pontos de uma história amplamente divulgada por apenas um lado desde antes de eu nascer.
Nossos antepassados sofreram com duros abusos da extrema direita? Sim, alguns sofreram, não restam dúvidas. Sofreram outros, também, com equívocos cruéis, transviados e armados da esquerda marxista e gramscista? Sim, também houveram esses que penaram. Houve quem buscou pacificar os dois lados após tanto caos, sangue e lágrimas? Sim, também houve, porque o tempo traz equilíbrio ao curso das civilizações, ainda que essa balança confiada pelo Pai à humanidade ao dar a cada um de seus filhos uma consciência e o direito à livre escolha ainda não seja operada com perfeição e as tendências errantes insistam em voltar e revoltar de tempos em tempos para assolar o povo. De uma forma ou de outra a pútedra corrupção encontrou e infelizmente ainda encontra meios de se aparelhar, seja pela força bélica desmedida e devastadora; pelo poderio econômico tão atraente que ainda instiga, no imoral, a idéia de que ser eleito para servir ao povo é uma oportunidade de espertamente fazer riqueza com as mãos no erário público, negligenciando quem o elegeu; ou pela tentativa de culturalmente, sob o supostamente intocável manto de determinados eixos da intelectualidade, da arte ou da ciência, influenciados pela relativização exacerbada e vaidosa, reduzir às cinzas princípios elementares e perenes desde o início da humanidade.
Mas sempre haverá o prumo, a Luz apresentando a linha eterna que conduz o homem com suas potencialidades à coerência, à vedade e à justiça.
Sempre saúdo ao Tempo de cada coisa nessa gangorra que é o curso da humanidade, só assim é possível, ao ser humano, distinguir e escolher o que é melhor pra si. A evolução individual, por vezes, é controversa e dolorosa, imagine a evolução de um país e da humanidade...
Ainda sobre o filme, trata-se de uma produção brasileira que resgata o sentido honrado da democracia, da ordem e do progresso pregados na bandeira do meu país, lançando luz sobre fatos e períodos históricos repetidamente replicados por apenas um ângulo de visão.
Quando assistir Into The Wild (Na Natureza Selvagem) achei um filme bom, mas um dia lendo sobre grandes homens, homens solitários, homens como Thoreau, Kerouac, entre outros. E isso me levou a Chris Mccandless o eterno Alex Supertramp e fui então rever o filme e me apaixonei. Foi quando decidi um dia sem nada a perder além da vida, me tornar um aventureiro, um viajante solitário, um homem cujo o lar é somente a estrada e a natureza.
Me lembro do filme do Hércules, quando o monstro o engole e depois é dilacerado de dentro para fora pelo herói. Pois é, isto que pode acontecer quando colocamos alguém dentro de nossas vidas.
Um filme se passa na cabeça você pensa em rever seus conceitos, no que acredita ou no que acreditava, algo novo, nunca senti, a perda, essa saudade que corta e faz os olhos sangrarem, confunde tudo e você perde a fé de encontrar novamente o caminho da normalidade.
A solidão é bicho estranho. Às vezes, inspira quem escreve, dá um bom livro ou filme. Outras, deprime, faz sentir uma tristeza que parece não ter fim.
Volta e meia, vem do abandono, assola quem fica só. Por outro lado, também faz sentir só quem está com um monte de gente ao redor.
A verdade é que solidão dói, seja qual for sua origem, quando a gente se sente sem a gente. Quando a nossa companhia não é apreciada por nós mesmas/os.
Então, não é somente questão de estar só, mas de como a gente lida com isso...
“A história mostra a verdade", um filme pode ser história, mas oque faz este mesmo ser real? somente temos resquícios da verdade ou algo provavelmente construído por alguém, como( fotos ou registros) e não podemos estar realmente no local para comprovar os fatos, então qual seria o sentido de estudar história sendo que realmente não sabemos da verdade?
Ter saudade é recordar
Uma fase do passado
É rever o filme antigo
Esquecido e superado
É reler a velha história
Em um livro da memória
Amarelo e empoeirado
Dentro desse espaço está a terra,
Neste espaço aqui estamos.
Como um filme narrado em um momento,
Como uma história contada em um tempo.
O espaço nos contêm, por ele somos contido.
Somos limitados nesta divisória entre o finito e o infinito.
Toda a candura parece se perder um dia,
Como a candeia que perde a chama.
Mas um dia renascerá,
Mas um dia reacenderá,
Quando ouvirmos a voz que está além do espaço.
E em nossos corações brotar o amor,
Que em nosso espaço foi ensinado.
Por aquele que além do espaço, simplesmente amou!
Nossa história ficou marcado na minha memória como um filme bom, daqueles que a gente sempre reprisa.
Para o homem da minha vida.❤️
Eu estava aqui admirando uma foto sua e começou a passar o filme da nossa história na minha cabeça, até me emocionei pensando na sorte que tenho por ter você.
Eu nunca mesmo vou conseguir explicar para você ou qualquer outra pessoa o que eu sinto por você e tudo o que tenho é a certeza de que eu realmente amo você...
Eu sempre senti que estava faltando algo e que todas as escolhas que fiz não foram suficientes para preencher o que estava faltando em mim, e parece tão clichê dizer que você é o que faltava e que o que eu sinto por você é real demais, mais real do que tudo o que aconteceu na minha vida e tudo o que passei.
Às vezes eu sou muito pessimista e acabo sempre encontrando motivos para me sabotar e acabar deixando ir aquilo que seria bom para mim, e tudo isso por medo, medo de me machucar, medo de perder toda a força que eu fui obrigada a ter e medo de acabar me destruindo por causa disso.
Foi a decisão mais difícil da minha vida quando decidi amar você, amar você de verdade, com tudo e com toda a intensidade do mundo, e hoje tenho tanto medo de perder você, que dói tanto só de imaginar.😭
Confesso que ainda tenho muito medo e que eu luto contra isso todos os dias, mas meus sentimentos por você são sempre maiores que as inseguranças.
Eu sempre perdi as pessoas que estavam comigo, e isso sempre me fez pensar que o problema era eu e isso causou em mim uma insegurança e insuficiência enorme. Mas hoje, aos poucos, estou vencendo isso e graças a você.
bom aproveitar a vida como se fosse um filme, hoje você tem 5 anos brincando com boneco berrando pela casa, amanhã você é um adolescente chato que reclama de tudo porém não sabe de nada, um tempo se passa e você tem 50 anos e já se foi seus pais. fica sozinho em uma casa que a solidão não cabe mais, você morre e nem percebe que a vida correu sem avisar, que os bons momentos não irão voltar. Que filme rápido é esse que se chama vida
Terminei de assistir o filme Kardec pelo Netflix. No final, ele fala uma frase que me trouxe referência à outra dita no final do filme: O Resgate do Soldado Ryan. É com um lembrete do que é mais importante… e do porque estamos neste mundo…
Mas antes de julgar meu pensamento e isso serve para os pensamentos de qualquer outra pessoa: de tudo que você lê, o importante é entender que deve guardar para si o que lhe servir, e descartar o que não.
Após essa lembrança em forma de alerta, retorno o pensamento dizendo que: Earn This.
Algo como: Faça valer a pena. Se me perguntarem qual o sentido da vida seria este: Faça valer a pena.
Enquanto criança, brinque, se suje, role na grama, faça valer a pena
Na adolescência, apaixone-se perdidamente, sofra por amor quantas vezes forem necessárias, mas faça valer a pena
Quando adulto, construa laços fortes de amizade, família e trabalho… faça valer a pena
Ao envelhecer, sinta o prazer da experiência de uma vida repleta de lembranças e amor. E do conhecimento adquirido, compartilhe e faça valer a pena.
Porque ao morrer, seu último pensamento deveria ser: VALEU A PENA!