O que te move
Me foi recomendado o filme "F the Prom" por uma amiga que gostaria de saber o que eu faria no lugar do Cole Reed em uma situação similar.
Não vou me limitar no termo escola pois isso em sí já é um clichê que não faz meu tipo, mas já aconteceu uma situação similar comigo entre uma garota que me parecia ser bacana, um cara com mais status e eu que apareci como imaturo em um cenário imperfeito, similar ao filme fui de certa forma deixado de lado e após algum tempo me tornei segunda opção, minha atitude foi movida pela lógica pois neste meio período aprendi que a emoção é o que te faz sofrer e se magoar por pessoas que não valem a pena, assim como a famosa fala do livro "as vantagens de ser invisível" onde cita algo sobre aceitarmos o amor que achamos merecer, decidi que não mereço meio amor de uma pessoa indecisa, sendo assim larguei de mão algo que certamente não me faria bem.
Acredito que todos temos aquela garota/amigo(a) que quando estamos a sós são pessoas incríveis mas quando temos companhia isso muda por completo, quem você de certa forma gosta se torna um(a) babaca egoísta e após ver o quão incoerentes estão sendo pedem desculpas para repetir tudo novamente no futuro, meio amos ou meia amizade não me satisfaz, então sempre que percebo não ter um retorno recíproco de vontade e sentimento me afasto e desejo sorte aos que deixei de lado, às vezes é preciso se tornar solitário para entender o que é se encaixar na vida de alguém ou em um grupo.
Sou muito grata por você ter me colocado nesse filme, porque eu nunca vi uma mulher parecida comigo em uma tela de cinema.
Vou apostar em mim. Só eu vou me colocar na telona, e todo mundo disse que quer ver um filme do Dolemite.
Assistir filme não é apenas um bom entretenimento é conhecer histórias e ver literalmente a imaginação do outro!
Ela é o tipo de garota que gosta dos momentos simples pode ser uma dança, um filme até mesmo um flor. Ela é delicada e simpática, carinhosa e corajosa quando precisa ser.
É responsável e já passou por coisas de outro mundo. Se ela chorou? Chorou e muito, e hoje tem uma maturidade incrível, sabe quando precisa agir e dar um bom sermão, mas ela é incrível e tem um bom coração.
A minha vida não é um filme. Às vezes parece. Mas se não é, melhor ainda. Não preciso seguir um roteiro, posso criar o meu próprio.
A vida certamente é um filme.
A sinopse é a construção do que buscamos acreditar.
Afinal, tudo vai da certo!
Vinde a mim os cansados.
É que eu me canso, também quem não cansaria ?
A mesma cena, o mesmo filme , nem se quer mudou o roteiro.
Pois desde a infância eu observo, como amarga o brigadeiro.
A boa nova genuína, já não é anunciada, o paganismo toma conta vestido de contos e fábulas.
Quanta humildade eu vi partir sentido oposto a mansidão.
Fruto dessa construção que só produz decepção.
Gente sincera eu vi chegar, mas não puderam aprofundar, por falta de conhecimento eu vi o amor a fé negar.
Eles correram sobre rédias para se justificar.
E sobre o gole do cansaço eu vi suas lágrimas brotar.
Apreenderam oque era ir, mas nunca aprenderam ser.
Enquanto isso no deserto a proposta continua.
Se prostrado me adorar, o mundo lhe darei.
Sobre correntes e grilhões buscam ser reis de suas denominações.
Felipe Almaz
*UMA REFLEXÃO SOBRE O NATAL*
*Os filmes de Natal*
Nesse ano de 2024 assisti a vários filmes com a temática do Natal.
E em absolutamente todos os filmes que eu vi, uma coisa pode-se perceber, claramente, em todos eles: a ausência do aniversariante!
A data de 25 de dezembro era para ser comemorada como uma festa inesquecível a cada ano, com toda pompa e grandiosidade que o Salvador da Humanidade tem a dignidade única de receber.
No entanto, é impressionante o esforço descomunal que eles fazem para não mencionar o nome de Jesus Cristo em hipótese alguma.
Então, para quê produzir filmes de Natal?
O que vemos é a presença quase de um semideus na pessoa do papai Noel, pelo menos um casal que se apaixona tendo ao fundo um cenário natalino com um enredo puramente romântico e, para finalizar o óbvio, dezenas de presentes trocados numa alegria artificial típica de filmes do gênero.
Isso é zombar de Deus!!!
Até mesmo no meio dos chamados "cristãos" a indiferença já tomou conta de muitos corações, estando suas mentes, conscientemente, preocupadas somente com festas, presentes e o ambiente natalino que enfeita casas e empresas, contagiando suas emoções e virando as costas para o único personagem que é deliberadamente ignorado: o Senhor Jesus Cristo!
Como um cristão convicto que crê e segue a Jesus Cristo há 42 anos, e que estuda os tempos finais que estamos vivendo, tenho a plena convicção que será dado um basta nessa zombaria.
Nesse pano de fundo da história atual, uma escolha precisa ser feita: ou a pessoa decide por dar as costas em definitivo para o Rei dos reis, ou decide aceitar seu nobre convite, tal como aceitaram seus doze discípulos, e partir para uma viagem, tendo a Terra como ponto de partida e a eternidade como destino final...
Lembre-se:
" _Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará_ ." Gálatas 6:7
E para não perder o costume...
*FELIZ NATAL COM JESUS CRISTO EM SEU CORAÇÃO!!*
De Paulo da Silva Pinho
Para todo aquele que quiser refletir
Em tempo: se você não concorda com essa reflexão, respeito sua opinião.
BH(MG), 24/12/2024
Em um mundo com tanto medo, este filme nos ajuda a pensar em como sobreviver em momentos duros como este.
Frase memorável dita por Rutger Hauer no filme "Blade Runner" (1982): “Todos esses momentos se perderão no tempo como lágrimas na chuva”. Não só momentos, mas a vida, tão efêmera, tão passageira em relação ao universo como as lágrimas na chuva. Viva!
Ainda estamos aqui
Mas como avaliar,
ou dar notas,
há um filme,
que ainda não passou aqui,
Ainda estou aqui, sou Patriota, acredito no meu País,
Na minha essência, nos meus princípios,
na minha formação,
Ainda estou aqui,
Lutando por um ideal,
Tenho alguns amigos,
Influentes, tipo : Deputados e autoridades,
A alta cúpula,
Mas me identifico,
Com os mais simples,
Gosto de Lagosta,
Mas não posso comer,
Pois descobri,
que sou alérgico, à frutos do mar,
Gosto de ouvir em falar que caviar é bom,
mas nunca vi,
ou comi,
Gosto de banho de mar,
Mas não dispenso um banho de cachoeira,
Ainda estou aqui,
Talvez por teimosia,
Capricho, ou coisa parecida,
Ainda continuarei aqui,
Na minha terra natal,
Mas talvez,
sem expectativas,
De um natal diferente,
Mas pra que pensar no natal,
Se ainda é carnaval,
E estamos de máscara,
Se ainda estamos comemorando,
o Ano Novo,
Que não começou,
tão novo assim
Ainda estou aqui,
Por todos que não tiveram coragem,
de permanecer aqui,
De lutar por seus ideais,
Ainda estou aqui,
E pretendo permanecer,
Vivendo um dia de cada vez,
Parabéns,
Ainda estou aqui,
por, representar,
E divulgar,
a cultura do nosso,
Brasil,
O cinema e suas, vertentes,
As pornochanchadas,
As comédias,
Os dramas,
Retratando as realidades,
Por tudo isso,
Ainda estou aqui.
Como você acha que me conhece se nunca me viu chorando feito criança em um filme de romance?!
Ou como eu adoro cantar Pitty em alto e bom tom, com ar de indignação ao pensar nas injustiças sociais?!
Como você acha que me conhece se nunca me viu declamar um poema do meu poeta predileto, o Emílio Dionísio?!
Como não sabe como fico triste quando vejo cãezinhos na rua e n posso adotá-los? Ou até saber que prefiro gatos?
E saber que toda música que ouço sobre um amor não correspondido, um amor frustrado são todas para você?
Como você acha que me conhece se vc nem sabe o que nome do meu pai é Emílio Dionísio?
Como vc não pôde nos dar mais um chance para nos conhecermos?
VIVVER é como assistir um filme no presente, que a gente não viu o início, e não sabe como será o FIM.
Eu lembro da gente, a gente era tão feliz
Nosso amor, nossa vida, parecia até um filme.
Era só eu e você...
Era só você e eu...
Mas o tempo passou, e o que era doce, se perdeu.
Agora o silêncio é mais forte, o que restou nem eu sei.
Quando coloco uma música [num filme], é para ser ouvida. Eu quero que as pessoas sintam.